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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Aqui a tarde foi o bourbon amarelo do Valmor. Excelente café! Pena que acabou esse bach, que foi uma das melhores torras que já fiz. Daqui a pouquinho, tomarei um FAF 322, que, embora torrado na medida certa, ficou esquecido dentro da minha bolsa por um mês e já está com mais de 30 dias de torra. Veremos, veremos se esse café ainda conserva algo do seu sabor ou se já está oxidado. Quem viver verá, não é Cal?
  2. Ainda não provei nenhum café da região de piatã. O frete acaba inviabilizando uma compra. Mas, no mês que vem vou acabar comprando um terroá baiano.
  3. Hoje estou em uma segunda hipercafeinada. Já foram 3 espressi aqui no trampo, fora um que tinha tomado depois de almoçar (que foi só meia xícara, pois não deu tempo), sabendo que, a noite, a patroa vai pedir para fazer o da noite. Eta lelê. O de casa foi o bourbon amarelo do Valmor, que está nota 10! Os daqui foram todos de caconde (me livrando dos cafés mais velhos).
  4. Meu consumo de café torrado, hoje, beira a 2kg por mês, um pouco mais, um pouco menos.
  5. De preferência, lá para o Japão garantido né?
  6. Um perfil que tem funcionado comigo em relação ao 322 é não levar a torra muito adiante. Esse café brilha mais em torras médias-claras.
  7. Tomando agora o bourbon amarelo CD da Faz Santa Rita (Valmor) no espresso. Ficou uma torra média-clara, então, para espresso, ficou com corpo um pouco menor do que seria o ideal (consequência do perfil de torra que utilizei, e não do café). Por outro lado, ficou muito saboroso, legítimo café do sul de Minas Gerais, com um azedinho agradável na boca, leves notas de damasco e mais acentuadas de caramelo. Ligeiramente amanteigado na boca e com uma nuance de nutela no aftertaste. E, ressalto, estamos falando de um café extremamente fresco, que ainda não chegou ao seu ápice. Hoje de manhã, tomei ele no coador, que foi onde o café mostrou seu brilho, uma vez que a torra está mais adequada a esse método. A despeito de esse café ser excelente (Valmor, a unique se se cuide), ainda prefiro o natural, que é outro café (mundo novo), pelo aspecto frutado que lhe caracteriza. Esse bourbon ficaria perfeito acompanhando um pão de queijo, um pão com queijo minas ou aqueles biscoitos fritos de polvilho azedo que só a nona sabe fazer. Uhhhh, fiquei até com vontade. Já o natural se acompanha por si mesmo. Ao menos, na minha opinião.
  8. Que bom que você está conseguindo concluir seu projeto. É uma sensação muito boa quando se vê que deu certo. Abraços, Guilherme.
  9. De fato, O Café do Valmor está muito bom. Provei HJ no coador e ficou a delícia. Fiquei surpreso que a torra perdeu pouca massa, apenas 13,5% de perda. Não sei se vai ficar tão bom no espresso como ficou no coador. A acidez apareceu (de forma muito agradável) e tbem, além das notas de avelã, algo de caramelo e de damasco.
  10. Já tinha gostado do bourbon da safra passada. Esse, assim como constatei com o natural que o Valmor processou, parece estar em outro patamar em relação ao anterior. O Valmor está de parabéns pela evolução em apenas uma safra. O natural é prova obrigatória para os homeroasters.
  11. Acabei de fazer uma torra (que acho que ficou muito boa) do café cereja descascada do Santa Rita (Valmor). É um bourbon amarelo já conhecido por aqui (avelã, amanteigado etc). Cada dia que passa vou dominando mais um pouquinho o torrador e já estou começando a interferir por meio de antecipação nos momentos corretos. Nessa torra, introduzi com 220 graus (ET) e mantive a potência a 100%, bem como o fluxo em 60% na primeira parte da torra. Quando estava chegando em 200 graus (BT), diminui a potência para 33% (poderia ser trinta ou trinta e cinco) e deixei rolar o crack nessa potência até o final do desenvolvimento, o que resultou em uma ror de 2 a 3 graus por minuto nos dois primeiros minutos e próxima a 1 no minuto final (quando aumentei o fluxo de ar para 100%). Seguem log gráfico e foto do café torrado:
  12. Aqui saiu um espresso (ou melhor, 4 espressos - para os colegas também né?) do café natural que o Valmor produziu esse ano. Muito bom. Todos elogiaram. Mais cedo, foi elogiado também pela patroa, que também gostou no coador. Gostei do aroma de frutas vermelhas, do corpo e do aftertaste. Está de parabéns.
  13. O único problema é que só é compatível com as cápsulas iperespresso. Penso que uma nespresso, embora não tenha o mesmo design, seja melhor custo benefício para esse tipo de consumidor (de máquinas o mais prático possível).
  14. Bernardo, Interessante observação. Há alguns dias, fiz uma torra que durou 8 minutos. Depois, fui tentar repetir o perfil e demorou um minuto a mais (lembro que já passava das 11h da manhã, então, estava bem quente).
  15. Faz que nem eu. Tira dois normale e acrescenta um pouco de água na xícara da patroa. A minha adora.
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