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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. bom, se o café for bom e o preço não ultrapassar 20 reais, vou querer 5 kg Se o preço for entre 20 e 30 reais, vou querer 3kg Acima disso, até 40, se for do nível do late haverst, vou querer 2kg.
  2. Uma ROR de 15 não está ruim. Provavelmente você está maneirando a potência na fase da seca, pois, se não estivesse, também em grau de probabilidade, o café iria machopretear aos 8min no seu torrador (pelo menos aconteceu isso comigo quando ainda não tinha inserido o controle de potência - testes preliminares do primeiro F1).
  3. Update: já inclui a visualização de um contador durante a extração, seja na preinfusão, seja no curto, seja no longo.
  4. Acho que estou quase no fim da programação. falta apenas definir códigos para mostrar um contador na hora da extração. vou fazer como um void à parte (fica mais fácil programar assim, bem como entender depois, se der alguma zebra na execução). Está lá na pasta do google drive : https://drive.google.com/folderview?id=0ByeNNDDkmoEEaDZ6UkhHdVQ0REk&usp=sharing Ainda tenho que testar. Ficou bem tranquilo de replicar. Se, quando eu testar, o programa funcionar como eu planejei (rss) ..... rsss.
  5. Rapaz (ou moça rss), a ansiedade mata. Não aguentei esperar. Acabei comprando esse keypad no mercadolivre (paguei algo como 4x mais, considerando o frete que, no DX, é gratuito). É que estou de vento em popa na programação e não vejo a hora de testar a funcionalidade dos menus.
  6. Hoje de manhã, fiz mais uma torra do FAF 322. Estou tentando ter um estoque de café torrado lá em casa, para ver se consigo deixar eles alcançarem o potencial. Atualmente, tenho cafés torrados desde 5ª passada. Do FAF 322, tenho dois bachs (um de terça e outro de hoje). Tenho um bach da Fazenda Nova União, torrado na segunda feira, um do bob o link torrado anteontem, bem como um do mundo novo de um amigo, torrado na quinta passada (está aqui no trampo). Esse de hoje de manhã, ficou uma torra média-clara (minha preferência para esse café, em relação aos aromas (método retro-nasal) e sabor, bem como por ficar com corpo mais suave e com menos amargor). Por outro lado, ontem, fiz uma torra média do mesmo café para um colega que exalou doce de banana caramelizada, sendo que, em relação ao cheiro, foi o melhor que produzi, até agora, no STC (log devidamente salvo no computador para futura repetição). O bach de hoje, nem provei (ao contrário do usual). Foi direto para o saco zip após esfriar. Datei e vou esperar, ao menos, uma semana para abrir. Vai ser a experiência da semana. Acho que, agora, devo ficar, pelo menos, uns 3 dias sem torrar.
  7. A partir de agora, para não tumultuar o tópico, vou salvar os updates do sketch na pasta do google drive https://drive.google.com/folderview?id=0ByeNNDDkmoEEaDZ6UkhHdVQ0REk&usp=sharing Já estou trabalhando as funções, no momento, definindo parâmetros da extração de um espresso curto.
  8. Atualizações: Resolvi utilizar um teclado no controlador: Ele é fácil de instalar (ocupa poucos pins), fácil de colocar no case do controlador (basta colar na superfície do case do controlador, fazendo um pequeno corte em linha reta para inserir o conector para dentro do case). Além disso, vai tornar mais prática a definição dos parâmetros (acelerando e facilitando o uso). O único problema é que esse projeto vai ficar parado por uns 40 dias até as peças chegarem. Já atualizei o sketch para a nova interface. Segue como vai ficar a tela inicial: Segue o código atualizado até agora (mais enxuto): /* BASE DO MENU */ #include <MenuBackend.h> //MenuBackend library - copyright by Alexander Brevig #include <wire.h> // wire que precisa ser utilizado junto ao liquidCrystal I2C #include <LiquidCrystal_I2C.h> LiquidCrystal_I2C lcd(0x27,16,2); // this library included with the arduino distribution #include <Wire.h> #include <Keypad.h> // vou usar um keypad para controlar os menus e as funções //#include <LiquidCrystal.h> //this library is included in the Arduino IDE const byte ROWS = 4; //four rows const byte COLS = 3; //three columns char keys[ROWS][COLS] = { {'1','2','3'}, {'4','5','6'}, {'7','8','9'}, {'*','0','#'} }; byte rowPins[ROWS] = {5, 4, 3, 2}; //connect to the row pinouts of the keypad byte colPins[COLS] = {8, 7, 6}; //connect to the column pinouts of the keypad Keypad keypad = Keypad( makeKeymap(keys), rowPins, colPins, ROWS, COLS ); // DEFINIR BOTOES int keypressed; int none; int buttonpushed; // LiquidCrystal display with: // rs on pin 7 // rw on ground // enable on pin 6 // d4, d5, d6, d7 on pins 5, 4, 3, 2 //Menu variables MenuBackend menu = MenuBackend(menuUsed,menuChanged); //initialize menuitems MenuItem menu1Item1 = MenuItem("Item1"); MenuItem menuItem1SubItem1 = MenuItem("Item1SubItem1"); MenuItem menuItem1SubItem2 = MenuItem("Item1SubItem2"); MenuItem menu1Item2 = MenuItem("Item2"); MenuItem menuItem2SubItem1 = MenuItem("Item2SubItem1"); MenuItem menuItem2SubItem2 = MenuItem("Item2SubItem2"); MenuItem menuItem2SubItem3 = MenuItem("Item2SubItem3"); MenuItem menu1Item3 = MenuItem("Item3"); MenuItem menuItem3SubItem1 = MenuItem("Item3SubItem3"); MenuItem menuItem3SubItem2 = MenuItem("Item3SubItem2"); MenuItem menuItem3SubItem3 = MenuItem("Item3SubItem3"); MenuItem menu1Item4 = MenuItem("Item4"); void setup() { lcd.init(); lcd.backlight(); lcd.begin(16, 2); //configure menu menu.getRoot().add(menu1Item1); menu1Item1.addRight(menu1Item2).addRight(menu1Item3).addRight(menu1Item4); menu1Item1.add(menuItem1SubItem1).addRight(menuItem1SubItem2); menu1Item2.add(menuItem2SubItem1).addRight(menuItem2SubItem2).addRight(menuItem2SubItem3); menu1Item3.add(menuItem3SubItem1).addRight(menuItem3SubItem2).addRight(menuItem3SubItem3); menu.toRoot(); lcd.setCursor(0,0); } // setup()... void loop() { readButtons(); //I splitted button reading and navigation in two procedures because navigateMenus(); //in some situations I want to use the button for other purpose (eg. to change some settings) } //loop()... void menuChanged(MenuChangeEvent changed){ MenuItem newMenuItem=changed.to; //get the destination menu lcd.setCursor(0,1); //set the start position for lcd printing to the second row lcd.clear(); if(newMenuItem.getName()==menu.getRoot()){ lcd.print(" MENU"); lcd.setCursor (0,1); lcd.print ("#-ESC, *-ENTER"); lcd.setCursor (0,1); }else if(newMenuItem.getName()=="Item1"){ lcd.print("PREPARAR"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item1SubItem1"){ lcd.print("CURTO"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item1SubItem2"){ lcd.print("LONGO"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item2"){ lcd.print("CONFIGURAR"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item2SubItem1"){ lcd.print("TEMPO CURTO"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item2SubItem2"){ lcd.print("TEMPO LONGO"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item2SubItem3"){ lcd.print("TEMPO PREINFUSAO "); }else if(newMenuItem.getName()=="Item3"){ lcd.print("DEFINIR PID"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item3SubItem1"){ lcd.print("DEFINIR P"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item3SubItem2"){ lcd.print("DEFINIR I"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item3SubItem3"){ lcd.print("DEFINIR D"); }else if(newMenuItem.getName()=="Item4"){ lcd.print("DEFINIR TEMPERATURA"); } } // APENAS PARA VER O QUE FOI PRESSIONADO E QUAL O MENU USADO void menuUsed(MenuUseEvent used){ lcd.setCursor(0,0); lcd.print("FOI USADO "); lcd.setCursor(0,1); lcd.print(used.item.getName()); delay(3000); //delay to allow message reading lcd.init(); menu.toRoot(); //back to Main } void readButtons(){ //read buttons status char key = keypad.getKey(); keypressed = (key); } void navigateMenus() { MenuItem currentMenu=menu.getCurrent(); switch (keypressed){ case '*': if(!(currentMenu.moveDown())){ //if the current menu has a child and has been pressed enter then menu navigate to item below menu.use(); }else{ //otherwise, if menu has no child and has been pressed enter the current menu is used menu.moveDown(); } break; case '#': menu.moveLeft(); //volta para o menu anterior break; } }
  9. Temos que marcar uma hora de torrarmos no STC, para você ver como é diferente ter o BT. Abraços.
  10. O ideal é usar um estilete bem afiado
  11. Paulo, Penso que o delay é menor, por exemplo, do que na Pipoqueira. O que percebia no Philco é que os grãos ficavam mais morenos no centro do que nas extremidades. Parta os grãos para ver.
  12. Paulo, sem ter um sensor na massa de grãos, não dá para medir a ROR. No Philco, penso que, a depender por temperatura, o calor por condução se sobressai ao calor por convecção. Daí o risco de o café ficar com pontos de queimado por fora se o perfil for muito agressivo. É possível aparecer, nessa hipótese, maior amargor (seja em razão do que os gringos chamam de scorching, seja em razão de uma torra mais avançada mesmo). Por exemplo, o fato de a temperatura ambiente estar a 280º vai, como regra, ensejar uma ROR mais agressiva, mas, penso, isso não quer dizer que tal temperatura elevada vai acelerar sobremaneira a ror, que depende de outros fatores, como a quantidade de ar quente circulando entre os grãos, a própria capacidade de absorção de calor dos grãos etc. Pelo menos é isso que venho depreendendo das repetidas torras com o STC. Pelo que tenho percebido, a introdução do café no tambor quando a temperatura está elevada (260º para cima) não necessariamente resulta nos melhores bachs, ainda que isso acelere o momento do ponto de virada. Hoje, por exemplo, fiz uma torra em que introduzi o café quando a ET girava em torno de 210ºC, 220ºC. Depois do ponto de virada, a ROR ficou em torno de 15. Moderei a potência quando a ET chegou em 280 (o café, essa hora, estava em 160-170º). A partir daí a ROR começou a retroceder, ficando entre 9 e 10. Quando o primeiro crack começou, em torno de 11:30, a ROR (havia baixado ainda mais a potência) girava em torno de 5. Ao finalizar a torra, a ror já estava girando em torno de 1. Provei hoje a tarde e o café (muito fresco) promete.
  13. Valeu. Troquei uma das resistências por outra um pouco mais potente (200W a mais). Com isso, aumentei a capacidade de ROR. Fiz uma torra do FAF 322 hoje que ficou excepcional. Ainda estou em dúvida se vou ou não deixar a resistência mais potente que tinha colocado antes na entrada do fluxo de ar e que tem a função de dar um kick in na temperatura, em troca de maior fluxo de ar (que é necessário para mantê-la em funcionamento (tem um termostato que aciona em caso de temperatura elevada).
  14. Ô inveja (boa, boa rss). Queria estar aí com vocês. Vou tomar um espresso aqui no trampo para amenizar rss.
  15. Resolvi o problema de ainda não ter o sensor. Vamos ver se vou conseguir usá-lo.
  16. Ainda nem bolei o programa, muito menos comprei o sensor de pressão. Mas já tenho o T que vou utilizar. Por ser de plástico, penso em colocá-lo na saída da bomba.
  17. Mas, na extração, o café não exerce resistência de maneira a formar a pressão de extração? Não é ela que, no final, vai ser relevante?
  18. Pensava que, em relação ao vapor, a pressão seria acumulada na caldeira (onde estão as resistências). Mas, de fato, onde tem pressão (mesmo se tiver uma válvula de via única) ela tende a exercer força para todo lado (mesmo se for para impedir de entrar, ou estou errado).
  19. Ter até tem. Mas que suporte essa temperatura na saída da caldeira, aí tem, mas é bem mais caro.
  20. Concordo plenamente. O mais importante é o controle na bomba (que pretendo fazer via utilização de PID). Tendo uma leitura mais ou menos acurada da saída da bomba (I), em tese, é possível definir o setpoint desejado, obviamente, depois de regular os parâmetros P I D para uma resposta eficaz. Claro que o grau de correspondência depende muito (e muito mesmo) do equipamento utilizado (esse sensor tem uma margem de erro um pouco maior, pelo que depreendi). Mas, se a resposta no controle da bomba for ágil, até que dá para brincar um pouco com a pressão.
  21. Acho que a ligação é assim: [/url] A vantagem desse sensor do DX, além do preço não ser elevado, é que é muito fácil programar com base apenas na variação de voltagem.
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