Guilherme Torres

Hoje introduzi uma resistência na entrada do fluxo de ar para dar um kick na subida de temperatura. Tudo para testar a teoria do Scott Rao de uma torra de oito minutos com ROR decrescente. Com isso, posso aumentar o fluxo de ar sem baixar a ROR, que, estimo, agora deve alcançar uns 15 graus ou mais por minuto.

Faf 322. Melhor torra disparado até agora. Tanto no coador como no espresso

Fácil mesmo e faz uma diferença.....

O F1 do Cal não foi domado. Já o do Igor e o do Burny, por possuírem um shield em frente à resistência que aquece mais, são mais fáceis de levar um desenvolvimento por maior tempo sem o risco de queimar o café. Com tal modificação reduzi o grau de calor por condução e aumentei o por convecção.

Ficou bonita mesmo.

Todos são controlados por computador - roastlogger F1 e STC dois sensores ET e BT Os demais um sensor ET.

O M1 é do mesmo tamanho do F1 em termos de largura. Mas o F1 é superior.

Tomei o FAF 322 que torrei ontem no coador. Melhor resultado até agora. Consegui uma ROR decrescente a partir do quarto minuto. Ficou muito aromático.

Concordo. Que bateria!

O GTCR-m1, R$750.

Torra de um bach de 301g hj FAF322

Certamente. Nunca vamos conseguir fazer a torra perfeita, porque isso não existe. Mas, por meio de comparação, bem como estudo, da ao menos para acertar com freqüência maior.

Mais uma torra hoje de manhã, desta feita, do FAF 322, para um colega de trabalho que participou da compra coletiva. Tomei dois normales agora a tarde (com eles, já são três cafés tirados hoje). Fiz uma abordagem um pouquinho diferente dessa vez. Despejei o café quando a temperatura ET estava em 230º, mantive o fluxo de ar em 10%. O ponto de virada aconteceu aos 120ºC. A ROR variou entre 9 e 13 durante a fase que antecedeu o primeiro crack. Quando a BT marcou 207 graus, aumentei o fluxo para 30% e diminui o heater para 50%. Com isso, a ror passou a ser de 4ºC por minuto. O primeiro crack se iniciou quando o BT marcou 212ºC. Mantive a ROR em 4ºC por minuto no primeiro minuto e depois, reduzindo a potência para 10%, mantendo inalterado o FAN, diminui a ROR para 2º por minuto até a finalização, pouco depois de três minutos após o início do desenvolvimento (pós primeiro crack). Com isso, a razão de tempo de desenvolvimento ficou em 22%. Uma verdadeira torra voltada para extração em máquina de expresso. Ficou muito boa. Estou acertando a mão em todas agora. Nada como a curva de aprendizado do torrador. Digo apenas uma coisa, o STC está definitivamente aprovado. Quem comprar provavelmente não vai se arrepender.

FAF 322 espresso - de novo.

Lucas, o que podemos fazer, em lugares que tem mais de um forista, é enviar o café sem separar em mais de uma embalagem e quem for receber separa para os demais da mesma cidade.

Igor, acho que pegar mais de um café acaba bagunçando muito, bem como dificultando a logística na hora de separar e enviar. Melhor fazer mais de uma compra coletiva, com menor interregno entre uma e outra. Minha proposta seria escolher apenas um café por compra, para facilitar as coisas.

FAF 322, espresso.

Meu gosto é bem eclético. Só não curto hap, eletrônica bate estaca e funk. Do resto, vou do jazz ao rock ao pagode à mpb e à sertaneja boa (almir sater, algumas músicas do sérgio reis e as mais antigas).

Agora estou ouvindo Carry on Fun. Curto trabalhar ouvindo música; cozinhar também. Lá em casa, como não posso ligar som na sala, porque teria que ficar muito alto para ser ouvido na cozinha, acabei comprando uma caixinha de som bluetooth para ouvir música enquanto estou fazendo um rango para a galera. Normalmente, acompanhado de vinho ou uma cerva. Como todo homem, normalmente, aproveito para regar a carne que está sendo feita com uma dessas bebidas hehe.

Também curto Jethro Tull. Thick as a brick é clássica.

Estou ouvindo agora. Bem ao estilo Pink Floyd.

Aço inox é caro para chuchu, além de ser muito difícil de trabalhar. Se vocês soubessem quantas brocas de aço rápido mais finas eu quebrei.

KKKKkkkk O suspense mata. Mas o homem tem que fazer os cálculos. É muita coisa a ser considerada: confecção das peças, montagem (mão de obra), preço que as mós vão custar quando chegarem, finalmente, ao Brasil; talvez, contratação de mão-de-obra etc. Sei como é difícil. Quando fui fazer o STC, estimava que ia gastar x, acabei gastando x+y rsss.

Pessoal, Acho que podemos começar a nos organizar para fazer uma compra coletiva lá para outubro/novembro, quando os cafés da safra 2014 vão começar a aparecer no mercado. Que valor seria razoável? Na FAF, uma caixa de 20kg parte de R$380/R$400,00 (BOB O LINK) (já incluído o frete para Brasília). Quem se disponibilizaria, aqui em Brasília, a ajudar a embalar os cafés? Um café top deve ficar na faixa de R$ 570,00 a caixa. O Victor também se disponibilizou a ajudar a encontrar um café legal. Provavelmente, em face de já ter muito trabalho com a ORIGEM, deve apenas dar o contato ou, no máximo, negociar a saca. Mas o trabalho de separar e embalar deve ficar com algum de nós foristas.

Sempre. Sou uma mente incansável rssss