Ir para conteúdo

Guilherme Torres

Senior Members
  • Total de itens

    5.364
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    93

Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Baixei o preço! Estou vendendo também o meu outro torrador de café - o GTTC1 Preço: R$ 1000,00. Voltagem: 220V. Se o comprador quiser conversão para 110V, Preço: R$ 1.200,00.
  2. Li o preview. Bem interessante. Ainda não me considero expert o suficiente para infirmar ou corroborar a tese dele, embora minhas melhores torras (de pequena massa) tenham finalizado entre 10 a 12 minutos. Acho que vou acabar comprando tb. Pena que ele não disponibilizou uma versão digital. Ultimamente, tenho preferido comprar ebooks, pois não ocupam espaço. Ressuscitei, ontem, o tópico da teoria geral da torrefação. Acho que poderíamos trocar mais idéias lá, por ser mais apropriado.
  3. Quem quiser fazer um test drive, sem problemas hehe.
  4. Acho que o cabra que tem essa intenção malévola rss, provavelmente, tem capacidade de fazer ele mesmo sua versão.
  5. Não é isso não. A mão de obra para copiar seria imensa, bem como ainda teria o problema das peças, dos fornecedores etc. É que ele já está todo montado e não pretendo abrir mais, pois dá um trabalho bom.
  6. Pessoal, Fiquei muito lisonjeado com os elogios. Obrigado. O torrador talvez não seja tão grande como aparenta: 60l x 51a x 25p. O funil tem também 25a, de forma que a altura total, com funil é 76. Assim, as medidas totais seriam 76cm de altura, por 60cm de largura, por 25cm de profundidade. Luis, A solução para o problema de saber a temperatura encontra-se no próprio programa, que tem função de disparar alarmes quando cada temperatura é alcançada (você teria que contar o número de alarmes disparados), bem como alarme depois de determinado tempo após você ter sinalizado o início do primeiro crack (Talvez ai exista o problema de encontrar o botão que sinaliza as fases na tela do aplicativo). Qualquer um dos meus torradores que possuem sensor imerso nos grãos permite a utilização desse método, ou seja, tanto esse como também o GTCR-F1. Posso fazer um video descritivo demonstrando esse recurso. Também pode fazer a torra manualmente, por meio dos potenciômetros giratórios e não registrar as fases no programa, mas apenas definir determinadas potências para cada fase. Por exemplo: 100% de potência durante os primeiros 9 minutos, 50% nos próximos dois minutos, 10% quando se iniciar o primeiro crack, 0% após uns dois minutos de primeiro crack, mantendo o fluxo do ar em 20% durante toda a torra e aumentando para 50% após dois minutos depois do primeiro crack, bem como 100% um pouco antes de despejar os grãos.
  7. Revisitando esse tópico, achei por bem reprisar a questão: o tempo antes do início da fase da seca é relevante? "I believe these results tentatively confirm my assertion that over a fairly broad time range, the time spent in the roast prior to the start of chemical change in the coffee does not significantly alter the flavor of the coffee so long as issues such as scorching are avoided." Com dois sensores fica mais fácil perceber essas nuances. Coisa que não tinha como aferir à época dos tópicos. Pelo que tenho depreendido, o café começa amarelar depois de 160ºC (temperatura dos grãos), bronzear a partir dos 180-185 e só adentra no primeiro crack entre 205 a 215ºC. A abordagem do Scott Rao, no sentido de que as torras devem ser curtas, entre 8 e 12min, é interessante. Mas, isso implica uma transferência muito mais violenta de calor para os grãos - uma ror entre 15 a 20º/min -,situação que tornaria desejável o uso de torradores de tambores duplos, sob pena de se queimar a superfície dos grãos (scorching) antes deles alcançarem a temperatura interna desejada. Saindo do aspecto teórico para o prático. Hoje fiz a experiência de introduzir o café com o torrador mais frio. Se eu considerasse o tempo total de torra nesse caso, ela demoraria em torno de 13 a 14 min (considerando que o bach foi de pequena massa - 170g). Os grãos só começaram a expelir o cheiro de grama molhada aos 120ºC, seguindo, quanto ao mais, o usual (amarelando aos 160, bronzeando depois de 180 e adentrando na fase de desenvolvimento aos 207ºC). Pelo que depreendi do aroma pós torra (ainda não fiz a prova), o café aparentemente ficou melhor do que se eu o tivesse introduzido com o torrador partindo dos 220ºC para cima. Obviamente, se o bach fosse de maior massa, não seria possível adotar essa abordagem (Em uma torra de 500g, por exemplo, o torrador deveria se encontrar, no mínimo, em 240ºC, devidamente estabilizado (pré-aquecido por, ao menos, 20 minutos). Segue o log: Levanto a bola para os experts.
  8. Vendo torrador de café STC UNO A potência é em torno de 1500W, 220v. Pode ser convertido para 110V por um acréscimo de R$200,00. Estou fazendo torras muito satisfatórias nele. Possui amostrador de grãos (você pode retirar amostras de café durante a torra para definir qual delas ocasionou o melhor perfil). Além disso, possui dois sensores (um da temperatura ambiente do forno e o outro imerso na massa de grãos), permite a introdução do café com o torrador já aquecido, o despejo do café ao final da torra direto no resfriador, bem como a realização de até 3 torras em sequência (você não precisa tirar o tambor, o café já cai no resfriador após a torra, bastando abrir a portinhola para isso - se o café tiver muita película, recomendo retirar o excesso a partir da segunda torra). Além de suportar torra automatizada, você pode interferir em qualquer momento para definir manualmente potências de calor e de fluxo de ar. Capacidade 590g de café (max) 170g (min) - R$ 2000.00 (220V); R$ 2200,00 (110V). Destaco que a potência do STC 220v é de 1050W. Portanto, dá para usar ele com um transformador 110-220V de 1500W. Seguem Fotos: VIDEO DO ANUNCIO
  9. Do torrador Anita . A tal da ET (T2). Aqui está fazendo bastante calor, mas nem tanto, nem tanto rss.
  10. Fiz mais uma hoje de manhã. Agora devo ficar uns 3 dias sem torrar. Adotei uma abordagem diferente. Introduzi o café no torrador quando a temperatura ambiente estava em 120ºC. Passei a computar a torra a partir do momento em que o café alcançou 120ºC. Desconsiderei as temperaturas medidas antes, porque o café só entra na fase de seca a partir de cento e poucos graus (tem que levar em consideração que a temperatura externa aos grãos não equivale à temperatura interna e que o sensor toca nos grãos, mas não se insere dentro deles). Achei que essa abordagem foi benéfica. Não sei, algo a se apurar empiricamente (pelo menos mais umas 5 torras assim). Veja-se o log: Sempre é bom uma comparação com outro:
  11. Até torrei o Bob o Link para tentar salvar um pouco do Santana. Mas não teve jeito. Como ainda está muito fresco, vou fazer um shot do Santana em 3, 2, 1..... Como diria o Cal, quem viver verá!
  12. 15% para o Santana; 14,8 para o FAF.
  13. Fiz mais uma torra agora a noite. Desta feita, do FAF322. Torrei um bach de 250g. Introduzi o café com o forno um pouco mais quente. Foi o suficiente para repetir o mesmo perfil de subida do Santana, bem como o tempo de torra. Como sempre, quando começou o primeiro crack, baixei bem a potência das resistências, mantendo inalterado o fluxo de ar (em 20%). Aos dois minutos de desenvolvimento, zerei a potência. Na hora de despejar, aumentei o fluxo para 100%. Ficou uma torra média/média para clara, pendendo mais para média. Abaixo um comparativo entre essa torra (em evidência) e a do Fazenda Santana: O café (foto de menor qualidade, em face da ausência de boa iluminação):
  14. Está ficando muito bonita Sérgio. Daqui a pouco já estará tirando ótimos cafés.
  15. Essa torra eu deixei em 100% nos primeiros 10 min, reduzi para 20% depois, baixando para 0% após dois minutos de desenvolvimento. Mas o torrador é completamente diferente em relação ao F1, embora ambos compartilhem o mesmo tipo de resistências (quartzo). No F1 as coisas vão acontecer bem mais rápido. Penso que vc deve deixar em 100% nos primeiros 5 min e depois deve reduzir a potência gradualmente, bem como mais acentuadamente após o primeiro crack para que as torras fiquem parecidas em relação ao perfil.
  16. Vai ser difícil me segurar. Acho que vou torrar um bob o link para ir consumindo até o Santana completar ao menos 7 dias.
  17. Tomei o Santana hj. Até me emocionei de tão bão que ficou. To tomando um normale dele agora. Mega fresco, mas também bom.
  18. Hoje foi Ravelo na superauto da minha seg mãe. Muito fresco, apenas 4h de descanso. Mas deu para ver que promete.
  19. Para finalizar o dia, fiz uma torra do Fazenda Santana. Ficou uma torra média
  20. Peguei o jeito do torrador. Fiz uma torra do Ravelo hoje que ficou perfeita. Seguem fotos do log gráfico e do café torrado.
×
×
  • Criar Novo...