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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Meu novo torrador tem em torno de 1100W. Preferi fazer em 220 em razão da menor amperagem necessária.
  2. Excelente contribuição. Muito apropriado para a escolha do transformador correto para o equipamento que se tem.
  3. Finito para o FAF 322 torrado anteontem (a torra mais escura, a clara ainda tenho). Trouxe aqui para o trampo e foi o que eles gostaram mais, talvez porque ficou mais corpo, menos ácido e ainda com boa doçura. Confesso que gostei tb. Ficou muito parecido, em aspecto, ao do Fazenda Santana que o Victor me mandou, bem como em comportamento na xícara, respeitadas as diferenças entre os cafés. O Unique Orgânico foi no mesmo caminho (embora não fosse meu objetivo quando fui torrá-lo). Usei a programação automática que tinha realizado para bachs de 200g. Em razão disso, a temperatura ambiente baixou um pouco antes do que deveria ter ocorrido, de forma que, para corrigir, acabei tendo que aumentar a potência numa fase que costumo desenvolver potência entre 50% a 30%. Em razão disso, o café acabou tendo que receber mais calor do que eu gostaria nessa fase e, para preservar um adequado desenvolvimento, parti para uma torra city+, entre 45/50ag. Já fiz os ajustes necessários no perfil e salvei para bachs de 300g. Daqui a pouco vou de FAF 322 torra média/média clara. Esse, com maior acidez, mas muito aromático. Vou comer uma salada de frutas antes, para forrar o estômago.
  4. Agora é que entendi rss. Logo ao acordar o cérebro ainda não funciona 100%
  5. 45-50 na escala. Não diria uma full city. Sequer brotaram óleos. 15,34% de perda. Uma torra para espresso.
  6. Mas sem pretensão, rsss. Ficou bonita né? Pena que o cheiro ainda não da para ser passado via mensagem. Esse unique orgânico é diferenciado.
  7. Fotos atuais: Foto do café torrado agora a pouco (300g crús 255g torrado):
  8. Esse negócio de torrar é meio que um vício. Hoje cheguei a aquecer o torrador para torrar um bach do unique orgânico (meu último dele e que será o primeiro a ser torrado no STC). Acabou que o tempo ficou curto (vi que não iria finalizar a torra a tempo de sair) e acabei deixando para mais tarde. Como o café daqui do trampo está acabando, tenho mais um pretexto para torrar hoje a noite. Estou curtindo muito o novo torrador, a ponto de inclinar-me a mudar de idéia e ficar com ele (Quando me propus a fazê-lo, minha idéia era vender, uma vez que o GTTC1 me atende muito bem e porque saberia que não sairia barato fazer um torrador de prova a partir de uma concepção conceitual). A praticidade de realizar torras seguidas então, nem se fala. Na verdade, tudo é muito prático, desde o controle (manual sendo preponderante sobre o automático), a forma de inserir e despejar o café, bem como a limpeza após torras (acho que dá para fazer até umas 3 ou 4 antes de retirar as películas). Ontem instalei a grade da tampa traseira.
  9. Aqui no trampo, FAF322 torra média-escura. Preferido da galera daqui. Fiz uma rodada de espresso. Já está acabando.
  10. Foto comparativa entre as duas torras realizadas ontem. Destaco que a segunda chegou a desenvolver por um pouco mais de tempo - 3 minutos, ao invés de 2,5 minutos. Ainda assim ficou mais clara (e mais saborosa ao meu paladar) em face de maior controle sobre a temperatura quando o café adentrou na fase de desenvolvimento.
  11. Ana, deve ter tirado a foto enquanto tomava o late. Embora deponha contra o vendedor, que não teve o cuidado devido de expor a máquina em suas melhores condições, não constitui evidência (eita juridiquês) suficiente de que ele deixe ela assim por horas, dias após fazer drinks com leite. Minha singela opinião (baseada em dedução), que pode não constituir a verdade no caso concreto (o cabra pode ser porcão mesmo rsss). Eduardo, a máquina deve ser boa mesmo, embora preço não seja tudo. Capacidade de recuperação térmica rápida ela deve ter, em face da potência das resistências que aquecem os termoblocos (nas especificações consta 1400W - não sei, contudo, se para todo o conjunto ou para cada termobloco - mas penso ser para o conjunto, pois a soma, considerada a voltagem de 110V, ultrapassaria 20A).
  12. Provei a torra mais escura do FAF 322 que fiz ontem. Embora ainda esteja muito fresca, ficou muito boa para espresso. O que aprecio no FAF 322 é que ele é um café bastante tolerante. Fica bom tanto em torras mais claras (embora com corpo bem mais leve) como também em torras mais escuras (a minha não chega a ser um full city. Hoje apareceram pontos de oleosidade em pouquíssimos grãos e, mesmo assim, bem módicos. Diria que é um city+). A doçura ficou muito evidenciada nessa torra mais escura. O corpo apareceu mais um pouco. Chegou até a tigrar. Acho que daqui a uns 5 dias ficará show. Penso que não seja um café que deva ser consumido em 20 a 30 dias, justamente porque o óleo chegou a migrar para fora em um ou outro grão, o que evidencia que as células perderam um pouco mais de integridade durante a torra. Como nunca deixei um café durar tanto fora do congelador, acho difícil rss. Taí foto deles no pote hermético. Eis o log dessa torra:
  13. Quanto à sujeira, vejam as fotos. No topo da máquina. Ele tinha acabado de fazer um latte. Na primeira foto o braço de vapor estava devidamente limpo.
  14. O fato de a máquina ser termobloco não implica necessariamente em máquina ruim. Veja a graeff, que tem termobloco e é espetacular. Mas não parece ter controle eletrônico de temperatura, requisito indispensável, no meu ponto de vista, para conferir uma estabilidade maior de temperatura, quando o sistema é termobloco. A construção é sólida. Parece que seria uma máquina semelhante à gaggia twin sem a perfumaria (dosagem automática, pré-infusão). Pelo conjunto, o preço parece ser justo. Talvez um choro consiga baixar um pouco o preço.
  15. Fico feliz de ver seu sucesso Valmor. Parabéns e que os cafés só evoluam!
  16. Tenho que começar a me programar para tomar o café no espresso apenas alguns dias depois de torrado. FAF 322 torrado ontem no espresso. A torra mais clara. A media escura estou esperando descansar mais.
  17. Também tenho a impressão que foi uma pasta para vedar os parafusos, aplicada com pincel. Não deve ser ela não. Pode ser resíduo de leite dentro do boiler, mas daria um cheiro ruim.
  18. Também tenho a impressão que foi uma pasta para vedar os parafusos, aplicada com pincel. Não deve ser ela não. Pode ser resíduo de leite, mas daria um cheiro ruim.
  19. Isso é resultado da eletricidade em contato com água, alumínio e cobre. A caldeira vai literalmente se desfazendo com o tempo. A solução é desmontar o boiler e limpar. Depois remontar e ver se há vazamento. Se não houver, vai resolver. Eu uso para isso a dremel com escova de aço (vem no kit).
  20. Acho que ele tem outro moinho tb, que veio com a música.
  21. Sem problema. Faço pelo prazer, pelo desafio de criar algo novo. Se vender, é lucro. Se não, estou satisfeito com o resultado. Foi bastante tempo desenvolvendo, mas, no fim, deu certo. Muito bom ter o controle que consegui alcançar com ele. Ainda não cheguei ao perfil perfeito. Foram poucas torras até agora, mas já deu para ver o potencial. Se alguém comprar, tenho certeza que vai ficar satisfeito, seja com ele ou com o GTTC1, que é, também, um torrador excepcional.
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