Guilherme Torres

Mas que estamos indo ladeira abaixo, não tenho dúvidas.

Não havia lido até o fim quando postei. Isso cheira a LOBO DE wall street

No BRASIL, todos pagamos impostos em excesso, tanto ricos, como pobres, e temos administradores e prestadores de serviço público ineficientes. O peso da máquina pública e de reiteradas decisões equivocadas estão nos levando para destino semelhante ao da argentina e de tantos países que compartilham ou compartilharam de governos excessivamente populistas. Até uma pessoa sem muita instrução sabe que não se deve gastar mais do que se ganha e que investimentos baseados em empréstimos devem sempre ocorrer dentro da capacidade de pagamento. Não é o que vem ocorrendo aqui. Acho louvável instituírem-se planos de assistência aos mais necessitados, verdadeira medida de distribuição de renda e de fraternidade (forçada, mas ainda assim, fraternidade). Desde que realizada com responsabilidade, objetivando fomentar uma evolução, uma maneira de os necessitados terem alguma chance de evoluírem para patamares melhores em relação a nível econômico financeiro. Não é o que se vê por aqui, contudo. É muito preocupante a direção que estamos tomando como pais e como economia. Cito o seguinte artigo: http://www.empiricus.com.br/o-fim-do-brasil/

Achei, embora isso denuncie o quanto sou velho de fórum http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/458-qual-seu-consumo-de-cafe-torrado/?fromsearch=1

Tem um tópico específico sobre isso. Só não sei aonde.

Como ando meio relapso em atualizar esse tópico, vai lá. Hoje, aqui no trampo, espresso do blend da casa (mistura de bob o link, topázio e ravelo (restos mortais)). Ainda tem o pacotinho do caconde, que levei na viagem e que ficou sub desenvolvido. Acho que vou acabar realizando uma segunda torra nele (blasfêmia ) e colocar para moer para coador. Melhor do que o do trampo - mega ruim e mega oxidado - não tenho dúvida de que vai ficar.

A pena é tomar café extremamente oxidado. Deveria ter incluído um moedor cerâmico cônico (de baixa rotação e alto torque) no projeto.

Parte eletrônica finalizada. Faltam os cortes na base para o HID (visor e botões) e para os pots sliders (barras de potência para torras off line) Acho que essa semana já vai rolar uma torra de teste. Valmor. Só vou postar fotos quando tiver apresentável.

Esses erros ocorrem quando o sensor toca a parte metálica do tambor. Você está utilizando no nível 2 não é (no buraco + alto)? Tenta enfiar um pouco menos. Foi rápido porque a BT subiu rápido. Tem que baixar a temperatura (setpoint) logo quando começa o primeiro crack. Leva o torrador amanhã para, de repente, alterar o lugar do sensor ET (para que as temperaturas medidas reflitam a temperatura ambiente).

A BT é a linha vermelha. Igor, posta os valores da linha vermelha por favor.

158 está baixo. não seria a et?

Acho que sim. O aprendizado é essencial. Segue a linha da segunda torra e deixa desenvolver um pouco mais. Pode até usar ela como template para ter um parâmetro gráfico. Acho que o alvo é 16% a 16,5% de perda. Depois de uns 3 dias, prova as duas ultimas (despreze a macho preto). Para o FAF essa perda está boa - 14,5%.

Acho que é a numeração do microlote

Empacotei quase tudo Pena que acabaram os saquinhos ZIP FAF BOB O LINK FAF 322

Já utilizei resistências fabricadas por eles. São de ótima qualidade.

A partir de amanhã, de quem já tiver depositado, começo a enviar. Vou fazer aos poucos durante essa semana, para não ficar peso demais para carregar.

Chegaram. Hj começo a mandar as MPs. Se organizem quem mora na mesma cidade.

Esse mesmo. Usando esse vídeo como paradigma, destaco que tanto o F1, como o GTTC-X1 possuem um data logger (coletor de dados) automatizado (via computador). Medem a temperatura ambiente (do torrador) e a dos grãos (bean temperature). Tb permitem aferir qual a potência em dado momento. Vc pode controlar essa potência manualmente ou via parâmetros setpoint ramp to usando o sistema matemático P I D. O cabra começa o vídeo falando que para desenvolver um perfil de torra, vc necessita ao menos saber a temperatura dos grãos. O ideal é ter também medição da temperatura de saída (gás) e do ar que sai do torrador (ambiente do forno).

Isso para ver qual café (lote) se saiu melhor. Vc viu o vídeo do youtube que te mandei o link? Ele é bem explicativo sobre como encontrar o melhor perfil.

Não é tão simples assim. Primeiro vc encontra o melhor perfil para cada grão e depois faz a comparação.

Ter o sensor BT ajuda bastante encontrar o perfil adequado. Mas sem o sensor ET (que é o que deve servir de parâmetro para o controle) e sem um método que possibilite aferir a relação potência/aumento de temperatura, não há como se ter repetibilidade. Isso é o que é legal no F1, que, embora não tenha amostrador, tem os demais recursos.

Como definir o melhor perfil. Vc mantém o peso e o café e varia a programação ou o tempo de torra.

Tentando ser mais claro. Se vc alterar a quantidade, isso vai influenciar no tempo de torra, mesmo que o perfil seja o mesmo. Para se repetir um perfil, tem que usar o mesmo café, a mesma programação e a mesma quantidade.

Para o F1, recomendo torras de 200g. O perfil não varia, se vc não alterá-lo.

Essa semana mexi bastante com o X1. Já está praticamente tudo pronto. As resistências, motor, fluxo de ar já estão todos funcionando e devidamente instalados. Os sensores tb estão no lugar. A fiação está toda pronta. Fiz testes com o tambor funcionando e já decidi o ângulo de inclinação para a realização da torra. A capacidade mínima vai girar em torno de 250g. A máxima ainda vai ser aferida. Tenho que confeccionar a parte eletrônica. A mecânica já foi devidamente testada.