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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Anita, Parti do pressuposto que a PUNTO e a PRO M 400 são a mesma máquina. Se o vaporizador é independente (por thermobloco), o funcionamento é igual ao de uma máquina de 2 caldeiras. Uma coisa não interfere na outra. Assim, em teoria, você pode extrair e vaporizar ao mesmo tempo. Obviamente, o PID é muito importante para controle da primeira caldeira. Quanto ao controle da vaporização, julgo desnecessário possuir PID.
  2. O capuccinador não se compara a uma vaporização (ao menos se for para produzir microespuma). Minha mãe tem um (da nespresso). Faz um creme bem consistente, mas não é a mesma coisa de um leite vaporizado a vapor, ao menos, não em consistência. Se for fazer creme, prefira uma cremeira, muito mais eficiente e mais barata. Vai de fenice se não for vaporizar muito (a diferença entre ela e essa é apenas o thermobloco dedicado para vapor na punto pro). Se costuma tomar muitos capuccinos, a punto pro é mais indicada, destacando que, em tese, é melhor do que a gaggia twin, em face de possuir um boiler maior.
  3. Te entendo. Reduzi a periodicidade de torras em face de possuir em torno de 750g do Fazenda Santana no congelador. Victor, 250 já foram (e olha que intercaladas com 250g do unique orgânico) hehe.
  4. Bob o Link se trata de cafés colhidos em processo totalmente orgânico, por fazendas parceiras da FAF. Veja o link a respeito: http://www.bobolinkcoffee.com/Coffee.asp?op=History O pedido mínimo é de 20kg. Frete por conta do comprador. Abraços.
  5. Pois é Roger. Para mim, tudo começou quando desisti da pipoqueira. Estava pensando em importar um torrador. Mas, quando estimei os custos (e olha que, à época, o dólar estava bem mais desvalorizado), desisti de cara. Não tinha ninguém da família que pudesse trazer para mim (sempre que alguém vai, aproveita para fazer compras e não tive coragem de pedir para trazer um trambolho para cá). Aí, ante a empolgação do Foguinho, parti para o PHILCO. Depois disso, fui aprimorando e estudando novas possibilidades. Hoje não posso reclamar de ter café fresco e ruim em casa (a patroa sofreu um pouco no começo. Não foram poucas as vezes que ela chegou e falou para voltarmos a comprar o café cristina torrado. Ainda bem que não desisti). Na minha opinião (que deve ser levada em conta cum grano salis), os torradores X1 e M1 não perdem em muita coisa para o behmor - que possui recolhedor de shafts e um modo automatizado bem legal para quem está começando a torrar. Mas, por outro lado, depois de pegado o jeito, acho que, em relação ao controle mais fino, superam o modo automático do behmor. Só colocando lado a lado para saber, contudo. Já o F1, com duplo sensor, é difícil de algum torrador doméstico bater. Está muito bom mesmo. Quisera apenas conseguir torrar maior quantidade, uma vez que o tambor permite (o que não facilita é a maneira como ele é agitado pelo motor - apenas um ponto de contato - maior fricção). Nem vou dizer dos GTTCs, que estão em outro patamar (controle de fluxo de ar, etc).
  6. Igor, Ante o diminuto espaço, não rola instalar luz interna no F1.
  7. Esqueci de mencionar que o GTCR-F1 suporta dois sensores também.
  8. O GTCR-X1 e o M1 são torradores convencionais (mas, em face da alta agitação do tambor), geram convecção durante a torra também (imagine um tambor girando quase uma vez por segundo, com café sendo agitado dentro dele. Isso vai gerar fluxo de ar ativo). Tudo é possível nesses dois torradores, menos introduzir um sensor BT. A luz é fácil, introduzir uma ventoinha de turbo forno também (tenho até uma em casa esperando um destinatário). Obviamente, isso enseja custo extra. Já torrei 500g no tambor do behmor (o motor chora um pouco mas aguenta bem). O outro tambor, embora menor, aguenta essa capacidade também. No GTCR-F1, não arrisquei mais do que 250g (já foi com esforço, considerando que há apenas um ponto de contato com o motor, ao invés de um eixo transversal). Posso fazer fornos da PHILCO também, mas são bem mais caros e trabalhosos. Torrador com sensor BT vai ser o GTTC-X1 e o GTTC-X2 (NO PRIMEIRO, HÁ AMOSTRADOR; NO SEGUNDO, NÃO). Esses dois são TOP, com controle de fluxo de ar, controle manual e automático, resfriamento de grãos integrado etc. Estava mexendo no GTTC-X1 ontem. Hoje, tive que parar um pouco. Depois de amanhã vou retomar. Está ficando muito show.
  9. Igor, Tem que comprar direto da FAF (crú) ou encontrar quem tenha comprado e esteja vendendo.
  10. Você comprou ele crú ou torrado? Acho que eles torram os cafés separadamente e depois fazem o blend. Não é um café fácil de acertar a torra. Igor, se puder, tira uma foto e posta aqui para mostrar. Não tenho nenhuma airfryer no momento que me permita fazê-lo.
  11. Cal, porque não tenta instalar um escudo na frente da resistência que aquece mais? Isso ajudaria a domesticar o bicho. Fiz isso no do Burny e no do Igor e acho que ficou melhor. É fácil e você pode fazê-lo recortando uma lata de leite ninho. A instalação não é difícil. Há uma grade em frente as resistências. Ela é presa ao torrador por apenas 2 parafusos (que ficam na parte de cima). Desaparafusados eles, você desliza ela para cima e ela sai por completo. A partir daí, você, recortando uma tira de lata do mesmo tamanho da grade (de em torno de 3 cm de largura), faz apenas uns cortes laterais (para criar abas) e, com essas abas, você prende essa tira na grade em frente ao lugar que fica a resistência superior. Recoloca a grade e pronto. Com isso, você corta um pouco a transferência de calor por condução (o que, provavelmente, está deixando esse resíduo no café), sem prejudicar a transferência de calor por convecção. Se quiser mandar para mim, além de colocar o escudo, aproveito e instalo o sensor extra, a preço de custo. Abraços.
  12. Vou tentar explicar, aqui, as diferenças entre os torradores que customizo atualmente. Todos os meus torradores de café, atualmente, são controlados via computador - ROASTLOGGER. São eles: TORRADORES A TAMBOR COM APENAS UM SENSOR (temperatura interna do torrador) ET Torradores de pequeno porte, a tambor, que possuem apenas o sensor ET. Há dois modelos, um que usa o tambor do Behmor (GTCR-X1) e um que usa outro tambor (sendo possível confeccionar fornos com ele, desde que possuam capacidade mínima de 15L) (GTCR-M1) GTCR-X1 GTCR-M1 (esse é de 18l, mas dá para fazer menor). TORRADOR A TAMBOR COM DOIS SENSORES O GTCR-F1 já se enquadra em uma categoria intermediária, por possuir dois sensores, sendo um deles imerso na massa de grãos. Com ele, você pode determinar quando encerrar uma torra com base na temperatura dos grãos, partindo do pressuposto que o primeiro crack vai ocorrer entre 195 e 210 graus celsius e se encerrar próximo aos 230 graus Celsius, bem como que o segundo crack vai ocorrer acima de 230 graus Celsius. Mas não possui amostrador e não permite boa visualização dos grãos durante a torra em face da instalação de tela extra no tambor (para permitir torra de grãos menores). Segue video, destacando que os sensores foram mudados de lugar na versão 4 (a última confeccionada) para aperfeiçoar a medição da temperatura pelo computador. Veja a nova posição dos sensores TORRADOR DE PROVA O GTTC-X1, que estou confeccionando, como mencionado, possui amostrador de grãos, permite realização de torras contínuas, uma vez que o café verde é introduzido por um funil e o torrado sai pela portinhola. Veja foto de como se encontrava há dois meses (depois disso, já fiz uma modificação aqui e outra ali): Ele é todo em aço escovado e, por ora, ainda é recoberto, em grande parte, por uma película protetora. A bandeja resfriadora é instalada sobre o corte circular na base, devidamente refrigerada para resfriar o café despejado após a torra.
  13. Beleza. Vou pescar aqui e ali e vou tentar fazer isso.
  14. Olha Luis, Pelos videos que já assisti, a potência do vapor, bem como se ele é mais seco ou mais úmido, influenciam bastante no resultado. Dessa forma, máquinas com maior capacidade de boiler, como as trocadoras de calor, são mais eficientes do que máquinas de boiler menor. É muito mais fácil vaporizar numa rancilio época do que numa gaggia classic, por exemplo, mesmo que, em ambas, você consiga fazer micro-espuma.
  15. Unique Orgânico agora há pouco na gaggia classic, antes de vir para o trabalho. Até os moleques quiseram tomar, cada qual uma xícara (vão ficar super agitados hoje a tarde). É, de fato, um café fácil de gostar, por ser doce, leve e aromático.
  16. A vantagem dele é que aparenta ser um forninho elétrico, não destoando da cozinha. Se usar um papel alumínio forrando a base (onde as películas caem), não faz sujeira e basta amassar e jogar no lixo depois da torra.
  17. Acho que não. Daria para fazer um polimento com o esmeril. Com isso, melhoraria bem.
  18. VENDIDO Rodrigo ou Ruston, FAVOR RETIRAR DOS CLASSIFICADOS OK. Abraços, Guilherme. Modelo GTCR-M1 Dimensões: Altura 30, Largura 41, Profundidade 28 (cm) 1000W Preço de ocasião: R$ 550,00. Ele é controlado via computador - ROASTLOGGER. Já vai com um perfil pré-aprovado. Frete por conta do comprador. Instruções básicas http://www.youtube.com/watch?v=o511qV4wPhU Video de torra filmada http://www.youtube.com/watch?v=S1lxKpJOomQ LOG gráfico da torra
  19. Pouca coisa, resultado da fricção do metal to eixo do tambor com o da base. Mas nada que chegue a atrapalhar a torra.
  20. Fiz a torra de teste. Forno preaquecido.
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