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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Sugiro deixar desenvolver mais após o primeiro crack. Uns 4 minutos. Mas sem elevar demais a temperatura.
  2. segue um comparativo de duas torras do unique decaf (nenhuma delas chegou ao segundo crack). uma ficou frutada e com acidez mais brilhante, sem ficar uma limonada, mas algo interessante,- 13% de perda (é a do traço mais forte). A outra ficou chocolate com caramelo, quase sem acidez - 15% de perda. Na última, comecei com o torrador preaquecido (traço mais fraco).
  3. Eu ja havia mencionado isso várias vezes. Não sei se nesse tópico. O Decaf se comporta como um café da Etiópia.
  4. Estou tomando a melhor torra do Ravelo até agora. E não foi escandinava, mas mais ao estilo italiano, um city+. Tanto no coador quanto no espresso, uma doçura intensa. A caramelização foi perfeita.
  5. Acho que entendi errado. De fato, as levers são diferentes.
  6. Tem que considerar que o sensor deve ser imerso na água, sendo ideal que as resistências também o sejam.
  7. Depende muito se a variação entre os setpoints for muito alta. Se for pequena, o próprio ambiente, desde que não seja imediata, faz o serviço. Normalmente, você define determinada temperatura para determinado café e tira espressos seguidos dele, naquela temp que ficou ideal. O PID na saída não responde rápido o suficiente para te dar uma extração de temperatura equilibrada (com pouca variação). Claro que se a caldeira for muito pequena, isso é um fator de forte influência.
  8. Vamos dizer: a temperatura da água está estável em 98 graus. Na saída, a perda é de aproximados 2 graus no inicio, com uma pequena variação para menos em torno de um grau quando a extração estiver em curso. Você quer que a temperatura de saída seja 96 graus (programou dessa forma). Basta estar o PID para 98 com um tempo de resposta rapido e definir, no visor (se houver) que a temperatura será de 96. Com outras palavras, vc define 96, mas o setpoint, em face da tabela interna do programa será definido para 98. Haverá variacao, mas será menor do que ocorreria se o PID fosse na saída de água.
  9. na minha opinião, o PID mais eficiente é o quer possui sensor imerso no boiler (na água), pois o controle na saída ou em local com menor massa de água não vai equivaler (responder) rápido e preciso o suficiente para que a temperatura de saída seja devidamente estabilizada. Se utilizar arduino, da paa programar temperaturas equivalentes na saída à estabelecida para o boiler. Você compensa a perda de calor do restante com uma tabela de equivalência, estabelecendo o controle onde realmente importa, onde está a maior massa de água.
  10. Bem legal. Estou curioso para ver a máquina pronta.
  11. Bem que alguém mencionou que seria uma sapatada. Alguém viu a placa do caminhão que atropelou o Brasil? Caconde na french. Guardando o ultimo Ravelo para amanhã no café da manhã. O que a gente não faz para tomar café...... Mesmo mal desenvolvido.
  12. Mas já adianto que são bem mais em conta do que a opção de importar um behmor ou outro do gênero.
  13. Por MP. Variam de acordo com o dólar e o preço do forno base.
  14. Desconfio que isso tenha ocorrido com meu ultimo bach do caconde, que ficou sub desenvolvido.
  15. Fica mesmo. Tem que deixar desenvolver pelo menos 2 minutos, a não ser que o primeiro crack tenha sido violento demais em face de a temperatura ambiente estar alta demais. O ideal é encontrar o perfil que permita que o crack ocorra de forma mais suave e em temperatura mais baixa, que permita uma caramelização durante 3 a 4 minutos, sem queimar o café, sem deixar que ele chegue ao segundo crack e sem travar a torra.
  16. O Victor tem um, se não estou enganado.
  17. A perda de massa sofre influência em razão da densidade do grão (baixa/media/alta altitude).
  18. Tem que levar em consideração o tipo de café. Se é de baixa/media/alta densidade.
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