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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Fiz duas torras de 200g do FAF 322 hj de manhã. A primeira, manual. A segunda, automatizada com base nos dados da primeira. Os grãos mostrados no video são da segunda. Resultou uma torra média-clara para clara, entre 55 e 60 agtron. Ficou bom. A diferença entre as duas é que, na segunda, programei o torrador para que a temperatura ambiente, aos 11 minutos, estivesse definida para 230 graus (estava ainda um pouco mais nesse momento, em torno de 240, com potência em 0 no heater, ou seja, baixando). A primeira se desenvolveu mais rápido, porque, no momento do primeiro crack, a temperatura ambiente estava muito alta, em torno de 260ºC, o que fez as coisas saírem um pouco do meu controle. Resultou uma torra média para média-escura entre 45 e 50 na escala agtron. O video é da primeira torra e os grãos, da segunda. Depois posto foto dos grãos da primeira, bem como o log da primeira. Não gravei o da segunda. Sai e quando voltei ao computador, meu Windows havia se reiniciado sem me perguntar. Uma pena. Segue vídeo sem interrupções a partir da fase de seca. Segue o log da primeira:
  2. Fiz duas torras de 200g do FAF 322 hj de manhã. A primeira, manual. A segunda, automatizada com base nos dados da primeira. Os grãos mostrados no video são da segunda. Resultou uma torra média-clara para clara, entre 55 e 60 agtron. Ficou bom. A diferença entre as duas é que, na segunda, programei o torrador para que a temperatura ambiente, aos 11 minutos, estivesse definida para 230 graus (estava ainda um pouco mais nesse momento, em torno de 240, com potência em 0 no heater, ou seja, baixando). A primeira se desenvolveu mais rápido, porque, no momento do primeiro crack, a temperatura ambiente estava muito alta, em torno de 260ºC, o que fez as coisas saírem um pouco do meu controle. Resultou uma torra média para média-escura entre 45 e 50 na escala agtron. O video é da primeira torra e os grãos, da segunda. Depois posto foto dos grãos da primeira, bem como o log da primeira. Não gravei o da segunda. Sai e quando voltei ao computador, meu Windows havia se reiniciado sem me perguntar. Uma pena. Segue vídeo sem interrupções a partir da fase de seca. Segue o log da primeira:
  3. Pelo padrão SCAA, uma torra media-clara seria, na escala, 55 a 60. 70 já seria uma torra clara. cito: "Roast profile should be a light to light-medium roast, measured via the M- Basic (Gourmet) Agtron scale of approximately 58 on whole bean and 63 on ground, +/- 1 point (55-60 on the standard scale or Agtron/SCAA Roast tile #55)" (http://www.scaa.org/?page=resources&d=cupping-protocols) Não digo que um café torrado na escala 70 seja ruim. É uma torra clara (pelo padrão SCAA), que vai denotar maior acidez, existindo o risco, caso não seja bem realizada, de aparecerem sabores de cereal. Mas uma torra estilo escandinavo (com maior tempo de duração) poderá resultar em um café bem saboroso, preferencialmente para ser consumido no coador ou french press. No espresso, só para os aficcionados por acidez.
  4. E eu me entendi de vez com o torrador. Fiz uma torra media clara para clara de um mundo novo de um amigo. Ficou perfeito. Acidez marcante em troca de uma bomba de aromas. É para poucos, que toleram acidez. Mas o trade off valeu a pena.
  5. Bernardo, penso que foi equívoco. Minhas torras médias-claras costumam ficar na faixa 45-50 na escala agtron, no máximo 50/55, quando já começa a surgir um risco de aparecerem notas de cereal.
  6. Acho que vcs poderiam seguir o esquema da wine, vendendo ainda mais barato para quem tem assinatura.
  7. Tinha regulado o moinho para um café mais velho e ele foi fazer o FAF mais tarde sem saber. Aí saiu um ristreto ao invés de um normale.
  8. De fato, é uma solução para evitar seja profunda demais, o que impossibilita a instalação em bancadas menos profundas.
  9. Pesadinha a bichinha. Lembro que o Bernardo despachou pelo correio, ao invés de trazer no avião.
  10. Obviamente, depois que acrescer o peso da ferraria, vai ficar mais estável.
  11. A estrega exige força tb, sem ter uma base muito expressiva para frente. Mas acho que sua alavanca é um pouco menor.
  12. Não havia entendido. Então tem que alongar mesmo. Talvez um pouco menor que a alavanca, que influencia nesse tombamento para frente. Para cima não há resistência?
  13. Será que posicionando ela um pouco mais para frente da base já não resolveria o problema?
  14. Sabe o que achei mais legal. Esse torrador suporta desde 590g de café crú até, comprovadamente, 170g, bastando variar a inclinação do torrador de acordo com a quantidade de café a ser torrado. Veja que eu retirei amostras de café, quando estavam, no tambor, apenas 167g de café sendo torrado. É bem pouco café para um torrador de prova funcionar adequadamente.
  15. Mande MP para o Morato. Ou email para ele. moratofabio@yahoo.com.br
  16. Igor, A torra não foi tão longa assim, considerando que o primeiro crack ocorreu aos 12 minutos. Deixei o café desenvolver bem, uma vez que a temperatura estava sobre controle. O fato de a ET ter sido reduzida e a BT continuar subindo mais um pouco decorre de os grãos encontrarem-se em fase exodérmica. Não obstante, penso em colocar mais um jogo de resistências no torrador, para que a subida seja mais rápida. Do jeito que está, já está de bom tamanho. Quero, no entanto, ter um controle ainda maior.
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