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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Moro na Asa Norte. Final do ano o Igor deve vir por aqui em BSB. Vamos combinar um dia de torrarmos todos nós lá na cobertura coletiva do meu prédio. Até lá, devo já ter o duo e o trio totalmente prontos. De repente até assamos uma carninha. Moro na Asa Norte. O cheiro, embora aromatize o apartamento, não chega a incomodar a vizinhança (torro mais de 3 vezes por semana e ninguém nunca reclamou). Só não pode deixar queimar, rsss. Fica um cheiro muito gostoso após a torra.
  2. Alexandre, Quem sabe um dia eu abra, de fato, uma torrefação. Ainda não me sinto experiente o bastante por ora, rss. Quanto a torrar em apartamento, no dia que vc conhecer o duo (ou o trio) e seu tamanho mínimo e a sujeira zero que ele faz, talvez mude de ideia.... Moras em que bairro?
  3. No tambor que projetei são quatro aletas, que mandam, cada qual, o café para o centro do tambor. Elas estão nas extremidades do tambor, assim, o café agita muito bem, em qualquer posição. A aleta do duo está jogando o café de trás para a frente (maior área atrás, menor área na frente), mas não chega até o limite do tambor, porque fiquei com medo de pegar na frente do torrador. O tambor teve que ficar mais atrás tb, então ainda tem um espaço que é só o anel na frente (não gira lá, embora o café que vá para a frente tenda a voltar para trás por conta da inclinação). Então, sem alterar o tambor, trocando-o por outro, fica meio inviável deixar o torrador reto. Quando projetei o duo, minha ideia era que o tambor ficaria inclinado para a frente (o café ficaria em contato com a parede frontal), de forma que, ao final da torta, o ato de abrir a portinhola já seria suficiente para todos os grãos caírem na peneira de resfriamento. Infelizmente, com esse tambor, isso não deu certo, o que tornou imperativo fazer modificações, que acarretaram, inclusive, no DUO, um formato singular e, além disso, necessária a instalação de pés compridos na frente. No trio, já projetei com uma inclinação bem menor, bem mais proporcional porque o módulo de aquecimento é reto, e não inclinado como no duo (pro lado errado, diga-se de passagem, dadas as peculiaridades do tambor)
  4. Mas, em tese, seria possível uma inclinação menor. A gravidade faz o serviço e a concentração de ar quente diminui em um ponto específico. Só não sei se vale a pena, pois estou torrando sem fluxo ativo de ar, por enquanto. Pois vou fabricar o módulo de fluxo para o DUO com as demais peças do trio. (Penso em fabricar dois tambores tb, para instalar um no duo). Com fluxo de ar, o comportamento passa a ser outro.
  5. Gil, funciona melhor assim. Pelo menos com esse tambor. Até para colocar o café para dentro fica mais fácil. Com um funil Se eu deixo reto, parte dos grãos não é agitada, porque a aleta não chega até a parede da frente. Para eu poder fazer isso, o balanço teria que possuir, no máximo, variação de um a dois graus. E esse, pela minha estimativa, tá com uma variação de três a quatro graus De qualquer forma, vou tentar chegar ela mais para frente. Se não se agarrar em um grão, espremendo-o para a parede, rola deixar em qualquer posição
  6. Instalei o módulo eletrônico. Ficou bem legal. O tambor está bem melhor depois que cheguei ele mais para trás. Não está mais pegando no anel. O torrador é bem consistente no resultado. Estou gostando muito de torrar com ele. Ainda tenho que acertar o sensor. Isso é uma questão bem complicada: evitar erros e oscilação muito grande na ROR que não equivalha à realidade. As temperaturas na câmara são diferentes, considerando o lugar de medição. O torrador é inclinado, então, e, considerando que o calor tende a subir, no ponto mais alto da frente (lugar mais alto do torrador) a temperatura é bem maior do que no ponto mais alto da traseira. O problema é que gostaria de instalar o ET no ponto mais alto da traseira. Fiz a medição com dois sensores (um termômetro espeto atrás e o sensor ET na frente) e a diferença se manteve constante em torno de mais de vinte por cento. Poderia resolver escrevendo uma linha compensando esse percentual no sensor ET. Mas também posso deixar o sensor na frente. Dilema cruel. Já torrei mais de um kg de cafés diferentes nele. Todos ficaram bons. Hoje de manhã, torrei mais um bach de 200g de Unique DECAF, para a Sogruska ter café de reserva na casa dela. Essa semana, passou um embaraço de oferecer café e o que torrei semana passada não ter sido suficiente. Ficou a ver navios e a visita tb. Alguém interessado em comprar o UNO?
  7. Agora a noite dei mais uma tunada no bichinho. Desmontei o tambor e remontei de novo. Além disso, cheguei ele ainda mais para trás. Pus café (ouro verde que torrei hoje) e deixei girar com o torrador frio. Achei que agora o balanço ficou melhor. Menos área para aço encostar em aço. Ficar perfeito mesmo, só quando calandrar o meu protótipo de tambor. Ai vou por sensores atrás em cima e no café
  8. Unique frutado. Aquela torra que estava guardando. No Espresso. Ficou bom demais. De volta à caverna do esquecimento
  9. Mais uma torra ouro verde primeiro crack
  10. Torrei de novo. Unique DECAF espetáculo de resultado. Que cheiro doce!
  11. Remontei. Testei sem calor e o bichinho tá ronronando. Uma beleza. Tem que ver se, com a dilatação vai haver atrito, mas, mesmo se houver, não vai ser expressivo. Então, vou colocar o UNO a venda, RSSs.
  12. Bom é pouco. Ficou uma delicia. Já fiz no coador hoje de manhã. Uma acidez gostosa e o sabor estava ótimo. Palavras da minha provadora. E já mexi no torrador, rsss. Mais uma coisa a alterar no projeto do trio. Fiz uma janelinha na parte debaixo da área da eletrônica para ter acesso ao conector que liga o motor ao eixo. Assim, consigo alterar a profundidade do tambor sem ter que desmontar a carenagem da eletrônica, que é um saco de fazer. Lembrando que logo abaixo ainda vai o módulo de fluxo de ar. Aumentei a distância entre o tambor e a parede da frente, deixando-o mais ao limite do anel. Assim, e, como o tambor não é inteiramente liso, exceto na extremidade (coisa de uns 3 a 4 mm de comprimento), acho que diminuo sobremaneira o atrito entre ele e o anel.
  13. Bastante palha e o rubi não é o café torrado mais belo. Mas o cheiro está bom, então, isso é um bom sinal.
  14. Torrei o Rubi no Duo agora há pouco. O bicho é uma fornalha. Foi bom ter feito compacto. Aproveita bem o calor, mesmo que a potência não seja tão alta (1000W). Comecei com ele frio, na temperatura ambiente. Em 15min o café já estava torrado. Tive que reduzir bastante a potência quando o café começou a morenar mais (pré-crack). O tambor não ficou 100%. Algo ainda pega na rotação, o que exige um esforço maior do motor. Acho que o anel ficou muito justo. Vou desmontar a frente amanhã e checar onde pegou mais. Já já posto o vídeo do bicho quente, no teste que fiz hoje mais cedo, antes da sessão cinema com a família Por essas e outras que quero fabricar um tambor sob medida.
  15. Tomei hoje o azeitonado (exótico da seleção do mário) no coador. Excelente, como sempre. Agora há pouco, ensaiei uma extração do FAF322 torrado há dois dias no espresso. Já está bem melhor do que ontem. O café é, de fato, um dos bons da safra 2013. Bem gostoso, mas, pelo que minha memória gustativa/olfativa evidencia, já não é o mesmo doce melado de maracujá que eu obtinha no ano passado. Tenho que torrar todo o restinho dele logo logo.
  16. O módulo chegou ontem. Hoje de manhã, eu fiz os ajustes para instalá-lo no torrador. É que o módulo é um pouco diferente do antigo, então, Ajustes foram necessários. Remontei tudo, exceto as paredes laterais. Não deu tempo de fazer uma torra, nem instalei o controlador ainda. Fiz só um teste para ver se o rolamento continua ok
  17. A última foto é esboço de como será o trio. O duo é quase nas mesmas medidas (um pouco mais alto agora), mas um pouquinho diferente na base (trio está mais bonito), pois fiz ele para ficar inclinado estando reto (não sei se deu para entender, rss). Depois, vi que isso era bobagem e até inverti a inclinação nele, por achar que funciona melhor durante a torra. Enquanto o duo é preto (foi pintado), o trio será em aço inox polido. Veja foto do duo. Para se ter ideia de como é pequeno, basta olhar para a tesoura, chave de fenda e estilete ao lado (bagunça criativa, rss).
  18. Ficou pequeno mesmo. Precisa ver o DUO, parece até de brinquedo.
  19. As coisas, de fato, estão caminhando para a produção do STC TRIO. Acho que vou conseguir fabricar o tambor, o que vai ser show (amanhã devo saber). Enquanto isso, retornando ao DUO, hoje de manhã, voltei no meu serralheiro e soldei a outra metade do anel que envolve o tambor. Tinha soldado apenas metade, para ver o comportamento, se iria ou não interferir na rodagem (afinal, o rolamento não está perfeito, oscilando em torno de 1 a 2 mm durante o giro, porque estou usando um tambor adaptado, que cortei um dos lados para permitir a instalação do sensor BT, retirada de amostras etc). Agora a tarde deve ter chegado o módulo de aquecimento (remetido ontem por sedex por um cabra muito legal, que tem me fornecido os módulos a um preço razoável e é muito solícito e rápido nas minhas urgências). Esse módulo veio para substituir o anterior, que queimou. Fiz logo na potência que dimensionei e acho que vai ser mais do que suficiente, mantendo a economia de energia, que, para mim, deve ser essencial. Já tenho um visor orçado, que, por sua vez, ensejou modificação no projeto do TRIO, em face de limitações na fabricação do visor cerâmico. O preço não está assim tão estratosférico. Bem menor do que estimava. Mas, de qualquer forma, aguardo mais dois orçamentos para decidir por quem vai fabricá-lo. Esse visor vai servir de portinhola para saída do café. Então, durante a torra, dependendo da carga utilizada pelo cabra que estará controlando o torrador, o café ficará em contato com o visor, assim como ocorre no Diedrich, servindo como mais um parâmetro para controle do perfil (cor). Tal instrumento, destaco, é mais uma perfumaria, uma vez que, tanto como o STC UNO o é, o DUO e o TRIO serão torradores de prova (dá para retirar amostras, como visto nos videos acima). Mas, por outro lado, facilita não ter que ficar retirando amostras toda hora, apenas para saber em que ponto de coloração está o café. Como hoje a noite irei a um aniversário de criança (não poderei ir ao TNT também Anita) (amiguinha da escola do meu primogênito - só não falei herdeiro para não soar ainda mais a las Caras, kkkkkk), a remontagem do DUO, com a adição do novo módulo, ficará para amanhã, provavelmente. Haja ansiedade homi! Meu propósito é entregar um torrador que, no mercado, tem preço estimado acima de R$10.000,00, a um preço viável para o âmbito doméstico. A pretensão é popularizar, de vez, a torra doméstica! Esse é um esboço de como será o torrador Estou pensando em fazer um para ser utilizado sob um fogareiro a gás também, assim como o é o Huky 500. Ficaria ainda menor. O TRIO tem as seguintes medidas: 32cm de altura, 33 de largura e 15 de profundidade, já considerados os pés. Estimo que o TRIO a gás teria uma altura menor, perda de em torno de 10cm.
  20. Hoje tomei FAF 322 no café da manhã (coador). A torra, realizada ontem de manhã, de fato, ficou muito boa. Agora a tarde, já tomei dois espressos. Um café do lote luke do Campo Místico (guardado há um mês e ainda estava gostoso, embora já não no seu auge). O segundo - unique frutado - 5 dias de torra. Ficou muito bom.
  21. Quanto tempo de torra Márcio? Mexeu alguma coisa em controle de potência? Se deixar no original, a temperatura não vai ser suficiente, porque o termostato vai cortar quando estiver em 200º.
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