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Em seguida um late art bem mequetrefe Em seguida um late art bem mequetrefe Mas a consistência ficou boa rsss Mas a consistência ficou boa rsss
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Enquete pesquisa de mercado torrador
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Torra Doméstica
Os dois podem ser 110V ou 220V -
Olá, Como sabem, tenho, por hobby, que cada vez se torna mais sério, a confecção de torradores de café. Atualmente, tenho dois projetos paralelos em andamento. Um deles é um torrador de prova (com amostrador), que já está em fase de conclusão. Nome STC QUATRO O outro é um torrador de leito fluido (pipoqueira turbinada) Nome STC DI VENTO Mais informações sobre eles no tópico torradores E aí, o que preferem? Um torrador a tambor ou um leito fluído? Para ajudar a decisão, vou mencionar algumas características desses torradores. Nos torradores a tambor, como regra (e não é imutável, porque a forma que são projetados influencia bastante), a transferência de calor se dá, tanto por condução (transferência direta, mediante contato dos grãos com uma superfície quente, no caso, o tambor), como também por convecção (o ar quente é veículo de transferência de calor). Isso influencia no perfil de sabor, bem como na torra propriamente dita. Para mim, a vantagem do torrador a tambor é um controle maior do perfil de torra, bem como menor desidratação dos grãos na fase pré-primeiro crack. A desvantagem é que, como regra, demoram mais para aquecer (possuem massa metálica que deve ganhar calor para que fique estável antes da introdução dos grãos). Nos torradores a leito fluído, a torra é feita por convecção, ou seja, o ar quente, geralmente vindo de baixo dos grãos (o gene funciona de forma um pouco diferente), fazendo-os flutuar (daí o nome leito fluído), os aquece uniformemente. A vantagem desses torradores, além de serem mais fáceis de limpar, é que a torra se desenvolve mais rápido, não necessita preaquecimento e geralmente, resulta em grãs torrados livres de películas. Há, no entanto, se manuseado incorretamente, o risco de grãos mais desenvolvidos por fora e menos desenvolvidos por dentro (torra heterogênea no próprio grão). Os torradores de leito fluído de maior capacidade usualmente são bem maiores do que os torradores a tambor. Para mais informações, há inúmeros sites na internet e inúmeras discussões também. Cito as seguintes: http://www.coffeechemistry.com/quality/roasting/drum-vs-fluid-bed-roasters http://www.coffeeforums.com/forum/coffee-roasters/13230-fluid-bed-vs-drum-roaster-exact-same-results.html Vou, agora, falar um pouco dos meus projetos. Ao projetar o STC QUATRO, minha maior preocupação foi fazer um torrador de tamanho o mais compacto possível (mede menos de 30cm de altura, 35cm de largura e 15 de profundidade). Em face de minhas abordagens e experiências anteriores, fiz a câmara de aquecimento bem compacta, de forma a aproveitar o máximo o calor gerado pelo módulo de aquecimento (que poderá ser elétrico ou a gás). Em razão disso, consegui economizar bastante tanto sob aspecto de consumo de energia, como também em tempo de preaquecimento (estimo que 5 minutos serão suficientes). O torrador dispõe de todos os apetrechos de um torrador de prova comercial (amostrador, introdução via funil, sensores ET e BT, bem como, opcionalmente, um terceiro sensor BT analógico, para torras off line). O STC DI VENTO, por sua vez, é um pouco maior, sendo que a carga máxima não chega ao nível da carga do STC QUATRO (estimo 290g - já testado - a 400g no máximo). Acoplado a câmara de torra à câmara de aquecimento (divide-se em duas peças), chega a quase 50cm de altura, por 20cm de largura e profundidade. Separadas as peças, não ultrapassam, cada qual, 25cm. O nível de ruído de ambos é diverso. Enquanto o torrador de prova é relativamente silencioso, o de leito fluído, por natureza, é mais barulhento. Por ora, possui apenas um sensor, na saída de ar quente. Mas penso em, opcionalmente, fornecer um segundo sensor, na parede em que os grãos que flutuaram, retornam à base da câmara de torra. Não tenho estimativas de preços ainda. Adianto, no entanto, que o STC Quatro (feito para competir com o huky 500), será bem mais barato do que tal torrador, que, hoje, custa U$ 1400 sem impostos e entregue nos EUA.
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Boa ideia Fernando. É uma rotina muito fácil de implementar essa ideia do backflush. Quanto ao vapor, basta colocar uma rotina de tempo pós vaporização, fazendo acionar uma extração por determinados segundos. Tranquilo de implementar Tb.
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Dei uma atualizada no projeto do STC DI VENTO. Esse torrador fluid bed ainda vai demorar um pouco para sair do papel, porque, no momento, minha energia e economias estão voltadas para o STC QUATRO. Mas está ficando bem legal. Diminui um pouco o tamanho, de forma que, agora, tem 47cm de altura, por 22cm de largura, por 22cm de profundidade (da base - pés - até o topo) (o que deu para diminuir, uma vez que esse torrador utiliza uma fonte chaveada de 12V 30A para manejar a turbina que vai gerar o fluxo de ar para fazer flutuar ao menos 290g de café verde (acho que suporta até mais, pelo absurdo que foi o fluxo gerado no teste, que chegou a levantar até mesmo a peneira provisória que coloquei para não deixar os grãos vazarem da câmara de torra improvisada que montei para testar. No entanto, como só testei até agora com 290g, vamos dizer, no momento, que essa é a capacidade). Bom, o projeto está totalmente pronto. Falta produzir as peças. Tenho que cotar ainda quanto vai sair a brincadeira. Fotos atuais (imagens conceituais):
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Chegando no trampo, fui recepcionado com uma xícara de Papua Nova Guiné, extraído gentilmente por um colega.- 8.497 respostas
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Esse final de semana, soldei os resistores que servirão, cada qual, para indicar que interruptor foi acionado. Estou usando um código que usa apenas um PIN (analógico) para ler o valor da voltagem de retorno e, assim, indicar em que ponto o circuito (que possui um resistor de 10k ohm entre cada interruptor, em série) foi fechado. Esse sistema poderia ser ainda mais refinado, por meio da adição de outros resistores, para, assim, eu saber se mais de um interruptor foi acionado ao mesmo tempo (e, com isso, indicar erro). Quem sabe não implemento isso no futuro. Do jeito que está, se mais de um switch for acionado, vai indicar o de menor valor (daquele que vem em primeiro lugar em série no circuito). Mas aí o cabra tem que ser sacana mesmo né (acionar mais de um interruptor ao mesmo tempo)? Deixei, como de menor valor, o circuito do interruptor da extração. A jogada que bolei aqui foi a seguinte: transcorridos tantos segundos (a depender de cada botão que foi acionado), o sistema trava a máquina e corta a saída de água, bem como reduz o SETPOINT para um valor que não corre o risco de ferver a água e gerar, com isso, pressão interna no boiler. Para a extração, defini, como máximo de tempo, 50 segundos (ninguém vai querer tirar um café com tempo maior do que isso, ou estou errado?). Segue video do sistema funcioando até aqui (destaco que, nem o sensor de temperatura, nem o sensor de pressão estão conectados ao arduino ainda): Ps: meus botões já foram postados. Daqui a uns 40 a 60 dias devem estar por aqui.
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Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Ouro verde. Espresso Fiamma idem mais tarde. Achei o sweet spot desse café. Doce!- 8.497 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Ainda não sei. Vou deixando a vida me levar, rsss- 8.497 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Ouro Verde, torrado ontem, no coador. Sesu 03 já é história (semana que vem pretendo torrar mais no STC QUATRO).- 8.497 respostas
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Legal demais
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Parabéns Vini! Foi uma escolha bem pensada e maturada. Acho que vai ter só alegrias com a máquina. Depois, quando inaugurar, vou fazer aquela visita que combinamos para tomarmos um bom café nela.
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Hoje, depois do almoço, Ivanete do Ateliê do Grão, na Fiamma. Agora há pouco, Papua Nova Guiné (chocolate, chocolate e chocolate), na gaggia coffee turbinada.- 8.497 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Os últimos três dias, andei me deliciando com café maravilhoso que o Valmor e Adriane produziram Ficou bom em todos os métodos. Porém, é no coador que ele brilha mais. Fazendo um paralelo com vinho, ele seria aquele vinho mais leve mais delicado porém de muita personalidade.- 8.497 respostas
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Anita, acho que vou acabar indo de inox mesmo. Volta e meia mando fazer um corte para meus torradores. Quando for pedir o próximo já mando junto
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Vai sim. Comprei logo quatro. Todos verdes porque dei mole
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Anota aí o que você provavelmente vai precisar. Um módulo relê de dois relês; um relê SSR dc/ac de 25A, se for 110V ou de 10A (também pode ser 25A, mais comum), se for 220V; um arduino nano v3 (ocupa menos espaço) ou uno (esse, embora ocupe mais espaço, é melhor porque aceita uma fonte 12V); um módulo max31855 ou max31856 (substituiu o outro - evolução); cabos jumper; uma fonte 12V; No caso de optar pelo nano (uma fonte 12V e um regulador de voltagem de 12V para 5V); Fios bitola 1' revestidos de fibra cerâmica (nas elétricas são conhecidos como fios de amianto) para conectar os cabos que estão hoje lá na máquina aos relês e aos pontos de destino) Conectores espada resistores 10k ohm (3 resistores). Acho que é isso. Esqueci de dizer para comprar também, se for usar o arduino uno, porque é bem prático para fixar e não gera interferências, um case para arduino uno. Comprei esse aqui para meus projetos (algumas unidades dele). De fato, madeira é muito mais fácil de trabalhar do que aço, porque você não depende de corte a laser (que encarece bastante). Se a empresa que contratei para produzir o STC QUATRO já tiver enviado as peças (aproveito o frete), vou acabar partindo para isso também, ou aguardar a próxima leva do torrador.
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Pois é, Fábio. Quem sabe podemos mesmo compartilhar a expertise. Os meus botões nem foram enviados ainda, porquanto comprei agora, rss. Enquanto isso, vou testando o sketch por aqui.
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Acabei comprando esses botões também, rsss.
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Ótima escolha da madeira Fábio. Os botões são lindos também. Acho que já vi similares no DX. Boa idéia.
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Vou guardar. Vou fazer e ver como fica a aparência. Por isso não parti para uma reforma geral. Vou apenas substituir o painel dos botões circulares por outro, feito sob medida, mas sem mexer nada na estrutura (e cara) da máquina.
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Gosto mais do tique taque. Detesto o botão que aciona o vapor. Acho que tinha que funcionar como os demais. Você pressiona e ele fica pressionado até desligar. Esse negócio de ficar segurando o botão para acionar a resistência é totalmente desnecessário, uma vez que a máquina já dispõe de termostato de vapor para desligá-la quando a temperatura está mais alta (e, assim, maior a pressão intra-boiler).
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Minha idéia para o DI VENTO é, além da turbina (necessária para levantar os grãos - acredito que o da pinhalense também tenha algo do gênero (que acredito se tratar de um motor de aspirador eletrolux), fazer a saída de ar dela em uma câmara, onde vai ficar a resistência. Agora, ao invés de usar a resistência imersa em um tubo, como era no soprador, vou colocá-la deitada dentro dessa câmara (retangular, logo abaixo da saída para os grãos). Já tirei as medidas com um paquímetro. Falta atualizar no projeto. Com isso, talvez até economize alguns centímetros na altura. Mas, quanto a fluxo de ar, sem potência adequada, não rola flutuar os grãos, que é o princípio de um torrador fluid bed. Obviamente, dá para alternar momentos de alto fluxo com baixo fluxo. Meu sistema aceita isso, tanto manualmente, como via pré-programação. Ai, dá para agitar os grãos, por exemplo, de 10 em 10 segundos, de 20 em 20 etc. Se eu conseguisse fabricar a um preço viável, um tubo de quartzo (ou de borosilicato) com diâmetro bem maior, por exemplo, com coisa de 20cm (200mm), ai ficaria muito mais fácil fazer um fluidbed que levantasse os grãos com menor fluxo de ar (porque não haveria muita massa em cima, mas aos lados). É o mesmo princípio de uma fonte d'água. Se o jato d'água está mais para a superfície, ele rompe ela muito mais fácil e, em razão disso, sobe mais. Agora, se está mais ao fundo, precisa de uma pressão maior para romper a superfície e chegar à mesma altura.
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Ricardo, Se for partir para um torrador estilo gene, fica melhor fazer logo um torrador a tambor e introduzir nele um sistema de convecção. O STC QUATRO funciona dessa forma. Além do calor por condução, há uma ventoinha que joga ar por baixo das resistências de quartzo e que, portanto, é aquecido por elas antes de subir para o tambor e sair pelo exaustor (furo circular na parte da frente, quase no topo do tambor, que serve para introduzir grãos, retirar amostras durante a torra e, também, para expelir a fumaça).