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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Ainda não. Mas os café da Unique são muito bons. O único que não aprecio muito é o cítrico (a despeito de gostar de acidez num café).
  2. Fábio, O porta filtro mais em conta (e você pode e deve chorar um desconto) vai ser com o Thiago do cafecozinhaecia. Abraços.
  3. Voltando ao diário de evolução do projeto. Anteontem tomei um susto. Tudo montado e checado, parti para uma torra (com toda a eletrônica de fora do torrador, pois não fiz, ainda as placas em que vou instalar os módulos eletrônicos, interruptores, transformador do motor DC, etc). Parti para uma torra com o torrador inicialmente frio, porque não tinha instalado o funil por onde vai entrar os grãos, que só cortei hoje de manhã (ainda não instalado). 4 minutos, 8 minutos e o café não passava de 140ºC; 16 minutos e o café ainda em 170º, 20 minutos e o café já estava cozido kkkkkkkkkkkkkk. Fui dormir triste (já passava de uma hora da manhã). Cheguei, num impulso, até a comprar um soprador, para introduzir no sistema, pensando que o aquecimento que bolei era insuficiente. Bom, o soprador está a caminho, rsss. Mas, o problema não era o projeto. O problema é que usei dois módulos de 500W de resistências em quartzo e que, em um deles, o filamento se partiu. Daí, com meia potência, não iria dar certo mesmo. Ontem a noite (só me sobra tempo depois das 22h ultimamente. Estou quase virando uma coruja ), desmontei tudo (ainda bem que o torrador está praticamente modular, mas, mesmo assim, retirar e recolocar os módulos na base de aquecimento é difícil e chato para caramba, porque o espaço é ínfimo e porque, para fazê-lo, tenho que parafusar os módulos em uma placa, que, por sua vez, vai parafusada em um suporte, devidamente isolado eletricamente do resto do conjunto. Em suma, é difícil para caramba essa parte e tem hora que dá vontade de atirar longe. Resultado: 1h da manhã (de novo, acordando às 7h no dia seguinte, do que decorre um certo mau humor), já tinha reconstituído o filamento (vou fazer um módulo só, de 1000W que está, no momento, em orçamento), remontado o torrador, mas, ......... fui dormir depois de trocar umas palavras com o amigo Igor. Tinha até deixado o torrador no lugar do STC UNO para fazer uma torra, se sobrasse tempo de manhã, mas, adivinhem...... não sobrou. Estou seco para inaugurar o torrador :angry: :angry:. O giro do tambor com rasgos está ótimo. Ainda não desisti do tambor totalmente aberto de um dos lados e até estou pretendendo fazer um tambor totalmente vazado (dos dois lados), o que ficaria SHOW!!! Comprei umas pecinhas para nova abordagem no tambor vazado de um lado só (empreender não é mole não) e talvez, agora, o parto ocorra. Nada de cotar, por enquanto, o vidro cerâmico (o assalto ao meu bolso vai doer muito, então vou adiando, adiando....). Cheguei a cotar umas flanges de bronze lubrificado, mas o custo brasil tornou impossível eu fechar com uma empresa nacional, a despeito de o produto ser muito show de bola. Então, parti para a importação, com custo 95% menor (pasmem!!!). Obviamente, essa flange importada possui qualidade inferior (embora seja feita com o mesmo material - bronze, a lubrificação não deve ser do mesmo nível, o que é possível aferir pela foto: Importada: nacional: Fazer o que? Vamos que vamos!
  4. Boa idéia weiler. Talvez, envolvê-lo com alumínio resolva. Já usei um sensor termopar revestido de cerâmica.Funcionou muito bem. O problema é que o tempo de resposta fica muitoooo lento, por conta da cerâmica (ela aquece um pouco mais devagar que o aço, mas também demora para esfriar bem mais). Quanto ao código. Já fiz algo, mas ainda ficou um pouco rudimentar. Vou bolar alguma coisa e te digo. As abordagens na malha já tentei. Ajuda muito, mas não resolve 100%.
  5. Ainda é o plano B, mas, talvez role o plano A
  6. Relendo, parece que configurou certo e ligou nos polos corretos. Que sketch está usando? Aqui não dá essa discrepância toda e é relativamente rápido. Se usar um lcd ao invés do serial read write é bem mais rápido Meu controlador que uso na coffee é bem preciso quanto à temperatura de fervura. Obviamente, tem que considerar a massa metálica onde ele está medindo a temp. Tentativa e erro é vc chega na temperatura. Se for para torrar café, sugiro que vc desencane pois esses 10% não são relevantes, até porque o sensor não vai estar imerso em água e a posição dele influência muito na temperatura medida que não vai equivaler a temperatura interna dos grãos Só depois de umas 20 torras vai dar para vc saber e previr o comportamento do torrador e da torra Agora já adianto uma coisa, nunca vai se comportar igual a um controlador PID ou minipa. E cuidado com eletricidade estática, pois interfere. Até hoje não encontrei uma solução 100% livre de erros. Uso códigos para compensar erros de leitura.
  7. Weiler, Me parece que vc inverteu os polos do termopar. Se está lendo para baixo quando aumenta a temperatura, isso acontece normalmente quando os polos estão invertidos. Daí ocorre também uma discrepância razoável na leitura.
  8. Aqui uso leitissimo integral. O desnatado não dá bons resultados.
  9. Chocolate quente do caçula sem arte não fica bom. Então....
  10. É que o tambor tem três pontos de solda interna que fazem, cada qual, pequenos calombos. Não chega a bater ou a prejudicar, porque as saliências são inexpressivas. Caixa de aquecimento praticamente pronta. Testei e ficou muito show
  11. Porque só cabem 5g naquela cápsula. Ai vem o dilema: café starbucks (torra mega escura para dar um sabor de Espresso) ou café no ponto bom de torra e resultado de café coado na xícara.
  12. Anita, então o que tem azeitona é o ÓLIVES, e não o exótico?
  13. Tenho que provar esse azeitonado do Mário (característica predileta no café para a patroa e que também aprecio bastante). Hoje rolou NDA, torrado há quatro dias (estou ficando um pouquinho mais disciplinado, rsss). Gostei muito do bach, um pouco mais escuro que conferiu um corpo bombástico ao NDA e o sabor estava simplesmente delicioso (embora essa leva da CL não possua o mesmo brilho da leva da CL do ano passado - A safra de 2013 deixou saudades).
  14. Fabio, O F1 é ótimo para torrar, mas é bem apertado e o sistema do tambor não é dos melhores. Sugiro que você parta para a confecção de um forninho, com um tambor (pode ser o do behmor, por exemplo), que é bem mais tranquilo de customizar e de acertar e, além disso, dá para você, de quebra, aproveitar e assar, de vez em quando, um pão de queijo, um bolo etc. Quanto aos componentes, sugiro que dê uma olhada no site do roastlogger. Abraços.
  15. Esse barulho é tanto do motor, como também do atrito do tambor com dois pontos cerâmicos de apoio para mantê-lo firme no lugar. Ainda vou regular melhor isso.
  16. Resolvi deixar totalmente vazado. Até fiz da forma como sugeriu Gil. Mas, como o próprio acoplamento do motor tem um jogo (oscila um pouquinho por ser flexível), resolvi fazer o ponto de apoio em outro lugar, que acabou dando muito certo. Agora falta a parte elétrica e mandar fazer o vidro temperado que vai ser usado como portinhola do café.
  17. Gilberto, O uno fiz dessa forma. No entanto, como a parede do tambor é fina, ele acaba perdendo o balanceamento ótimo e passa a oscilar, tocando na parede frontal, o que me incomoda um pouco. Em razão disso é porque ninguém que cotei se habilitou a fabricar um tambor para mim a um preço possível, optei por uma abordagem diferente. Vamos ver no que vai resultar, sendo que sempre posso adotar a abordagem anterior. Mas vai entrar e sair pela frente.
  18. Atualizando, hoje conclui a parte do aquecimento. Fiz uma solda fechando as laterais (coisa que devia ter colocado no projeto para realização na fábrica - mas que vai ser incluído na próxima leva). Montei a estrutura para testar com o motor e o tambor interligados. A próxima etapa vai ser fazer as extrusões no tambor por onde vai entrar e sair o café (pequenos cortes). Essa vai ser a prova de fogo, pois se não der certo, de volta à prancheta. Segue pequeno vídeo do tambor girando
  19. Tá pronto ainda não. Vai demorar mais um pouco
  20. Esse é bem, mas bem menor e mais leve. Apenas 4kg
  21. Chegaram as chapas do Duo. Quando abri a caixa, cheguei a pensar que o cabra que fez o serviço errou na medida. Achei tudo muito pequeno. Com a trena na mão, verifiquei que tudo veio no tamanho certo. É que a diferença para o irmão mais velho ficou muito gritante.
  22. Voltando hoje de férias. Na viajem, tomei vários cafés todos na minipresso, que se revelou, com o acréscimo de um pouco de água quente na xícara pôs extração, um ótimo café coado para acompanhar a refeição matinal (café da manhã). Chegando em casa, um Espresso de verdade do lote luke.
  23. Como estou de férias, porém sem muito tempo, hoje, enquanto a patroa tirava uma soneca, aproveitei para programar como vai funcionar o GTC Di Vento. Fiz as soldas da placa controladora (agora estou usando fios soldados, ao invés de cabos jumpers). Acabei optando pelo fluxo mais potente (ainda dava para fazer mais potente, mas acho que 760g de empuxo deve ser mais do que suficiente, rsssss). Em razão disso, precisei usar uma fonte estabilizada de 30A. Então, saiu o inflador, mas, por conta da fonte, acabei não ganhando muito espaço no trade off. Acho que agora, vedação não será tão relevante kkkkk. Então, vou deixar só no aço inox 304 mesmo, que vai ficar melhor. Ficou bem interessante o sistema que boléu. Logo quando se liga o conjunto, ele faz alguns bipes e logo está soprando com 30% da potência (que vai ser o fluxo mínimo - se não definir um menor). Só depois disso rola o kick in do sistema de controle (quando se torna possível, ligar o ar quente). Assim, não há risco de queima de resistência. Mas não devo montar o conjunto tão logo, pois tenho um torrador na bancada para resolver um problema de erros de leitura e fazer algumas melhorias. Em tempo, as chapas do STC DUO chegam lá em casa amanhã. Pena que não vou estar lá para receber, pois estarei viajando. É a vida. Tanto esperei e vou ter que esperar ainda mais.....
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