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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Fábio, Acho que sim, só tome o cuidado de usar com uma válvula opv ou utilizar o de 200 psi. Eu estava propenso a fazer uma nova carenagem para a máquina, para embarcar nela todas as funções. Mas acabei resolvendo não fazer, conforme explico abaixo Guilherme
  2. Tinha esquecido da xênia. Ótimo custo beneficio Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  3. Eu tentaria uma Ecm, ainda que usada, comprada aí. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  4. Gil, Não tive bala na agulha para o Mini.mas estou de olho no Mini Mini. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  5. Acho uma ótima o retorno às origens. Menos trabalho e foco no que importa, que é adquirir excelentes cafés que nunca teríamos condição de ter acesso sozinhos a um preço razoável (tem que ter um pequeno lucro sim, senão fica desestimulante demais). Os cafés da roast são excelentes. Nível daqueles que obtínhamos da origem (cafés especiais). Quem era do fórum nessa época vai se lembrar. Sugiro que o quanto antes abram o site para venda dos torrados porque os que tive oportunidade de tomar são imperdíveis.
  6. Fábio, O meu era 150psi, mas recomendo que seja de 200psi Mudei o manômetro de lugar na fiamma. Ensaiando uma futura carenagem que pretendo colocar presa aos dois parafusos da parte frontal inferior ao grupo. Guilherme
  7. Hoje fiz duas torras para prosseguir minhas experiências. No entanto, na primeira, por conta da baixa inércia térmica (bobeada minha), faltou calor no fim para que eu chegasse a minha temperatura alvo - 214º. Uma pena. Bom, são dois graus, talvez não tenha prejudicado muito, mas.... não vai dar para comparar empiricamente. Abordagem em ambas foi diferente, sendo que, em relação ao fluxo, foram parecidas, com uma ligeira alteração no momento de abertura de um dos controles, feita na segunda torra, o que eu devo passar a adotar nas próximas, porque gostei da resposta. Segue descrição dos cafés: torra1 CAFÉ DO AFONSO 27/04/18 Decrescente Nivel 2/3 1º Crack 9:27 – 207.8 End 10:59 – 214.7 T1 fechado; T2 aberto após TP; Exaustor aberto torra2 CAFÉ DO AFONSO 27/04/18 Decrescente Nivel 1/3 1º Crack 10:12 – 206.1 End 12:19 – 212.8 – RoR baixa desenvolvimento T1 fechado; T2 aberto fim verde (140º); Exaustor aberto LOG: Fotos: Também acho que, em uma próxima torra, devo carregar o café em uma temperatura um pouco mais baixa e reduzir a rotação do tambor. Notei um pouco de facing e um ou outro tipping nos grãos de café.
  8. https://rover.ebay.com/rover/0/0/0?mpre=https%3A%2F%2Fwww.ebay.com%2Fulk%2Fitm%2F183150649566 Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  9. Passei os últimos dias tomando do Rosângela CD apenas no coador (porque estava gostando muito do forquilha no espresso). Aí, ontem, peguei a última leva e fiz na máquina. Ficou tão bom que tive que torrar outra leva ontem à noite Tentei prolongar um pouco mais a MAI ( entre grãos amarelos e o primeiro crack) e acho que acabei prolongando um pouco além da conta (talvez uma carga com 150°, ao invés de 140 teria sido melhor, para uma inércia um tico maior). O café ficou muito bom no coador hoje de manhã (delicioso nas palavras da patroa), mas quero ver daqui a alguns dias no espresso. Minhas expectativas estão elevadas. Bom, chega de lero lero:
  10. Dei sorte. Minha última encomenda de dezembro chegou ontem. Agora é começar a espera dos transdutores.
  11. Tenho uma máquina hoje completamente diferente da que comprei há poucos anos. Simplesmente fantástica, rápida no aquecimento ao ligar, com funções de máquinas hi end. O único porém seria a vaporização, que numa hx ou numa dual boiler seria melhor. Fora isso, pretendo trazer só uma válvula de vapor com acionamento via joystick, igual nas prossumers, coisa nada barata, pois em torno de 200 dólares. Estou simplesmente apaixonado pelos resultados que venho obtendo na xícara. Esse negócio de pressure profiling on the fly é muito gostoso de brincar. Guilherme
  12. Estou relendo um bom livro, que, embora não estabeleça os parâmetros básicos (parte do pressuposto de que o leitor já tem certa prática), dá boas dicas a respeito do que pode ser maximizado ou minimizado durante cada fase de uma torra, com base em planejamento de variação do tempo em que a torra vai desenvolver cada fase. É bem interessante e acho que, na minha segunda leitura (cada uma delas se revela difícil por conta do meu domínio insuficiente da língua inglesa. Acho que ainda tenho que ler mais uma terceira vez), ainda estou apenas arranhando a superfície. Agora, me acostumando com o que cada variação no ar e na temperatura surte efeito na minha máquina, posso começar a brincar mais seriamente com isso. O tempo dirá... A propósito, o livro é "Modulating the flavor profile off coffee", do Rob Hoss. Anteontem fiz uma torra de um café fornecido pela Roast. Bem redondo no espresso (estou adorando a minha máquina de espresso depois das alterações que fiz. Conto no tópico apropriado). Já posto o log e foto:
  13. Minha experiência é a seguinte: pouco antes de despejar o café, ele atinge um ponto (aferível no amostrador), que mostra as notas aromáticas que ele terá na xícara. Nesse momento, ainda considero, para meu gosto, subdesenvolvido para despejar na peneira de resfriamento. Logo depois desse momento mágico, o cheiro fica um pouco acre e, a partir daí, só vai se acentuando cada vez mais, a depender do nível de desenvolvimento (a partir do primeiro crack em diante). No entanto, logo depois de resfriado (à exceção de alguns cafés que passaram por processo de fermentação mais acentuada), o cheiro fica muito bom, bem doce, algo que remete a bala de caramelo. Mas, na airfryer, assim como deve ocorrer em outros torradores mais herméticos (sem ventilação ativa puxando a fumaça de dentro da câmara de torra), de fato o cheiro pós torra não é bom. De qualquer forma, obtive cafés muito gostosos e aromáticos depois de moídos nesse tipo de torrador.
  14. Helder, embora as temperaturas finais sejam parecidas, a abordagem de torra foi completamente distinta, tanto no fluxo de ar, como também na própria RoR. Se você observar o log do Rosângela, vai ver que a RoR máxima não chegou a 18. Nesse café, privilegiei uma curva menos parabólica, embora tenha existido (não intencionalmente, mas por conta de uma variável de ar que tinha me esquecido o comportamento) uma subida súbita na RoR aos 5min50s. Veja que o desenvolvimento nesse café foi mais prolongado, mas, ao mesmo tempo, mais tênue a subida, o que preservou mais a acidez, com menor grau de caramelização do grão. Já no Forquilha, fiz uma curva bem parabólica, partindo de uma RoR inicial alta (em torno de 25), mas sempre decrescente, quase batendo 1 no fim. É uma autêntica curva RAO, que costuma propiciar bons cafés para espresso (e, de fato, ao que parece minha impressão pós torra, a caramelização foi bem maior, com maior atenuação da acidez do café, o que, provavelmente, culminará num espresso com bastante caramelo, acidez atenuada, sem prejuízo acentuado das notas de origem).
  15. Fiz uma extração agora de manhã e pirei com esse controle manual. Com o devido exagero, parece até que estou usando uma la mazzorco com aquele paddle que controla a pressão na extração. Muito legal a brincadeira. http://www.youtube.com/watch?v=-XpHp1GdZ7E Guilherme
  16. Estoque ficando baixo. Ontem parti para duas torras. Cada uma com uma abordagem. Primeiro torrei a Rosângela cd. Fiz uma torra visando primordialmente a aeropress. Já o forquilha objetivei um café para espresso Ambos ficaram bem cheirosos.
  17. Eu tenho uma opv com regulagem de latão aqui, de 7 a 11 bar. Mas, para colocá-la eu teria que retirar o manômetro ou fazer uma nova carenagem para a máquina, pois o espaço lá dentro está bem escasso. De vez em quando coça a mão para abrir tudo e rearrumar lá dentro para encaixar ela Tb. Só que quando o transdutor de pressão chegar a opv perde totalmente o sentido. Do jeito que está já não tem necessidade, desde que descobri que 65% a bomba não consegue colocar mais do que isso numa extração normal (sem filtro cego).
  18. Fiz uma gambiarra já que não vai ficar assim definitivamente. Mas funcionou bem. A extração abaixo saiu meio rápida, por conta da moagem (troquei o café por outro e não tinha ajustado o moinho para o novo, um pouco mais claro que o anterior). Ficou bem gostoso de qualquer forma. Um pouco sem corpo, mas saboroso. Guilherme
  19. De fato, dessa vez vou encomendar logo duas unidades. Assim fico com uma sobressalente. Mas quando estava funcionando estava um espetáculo. Parecia outra máquina. Agora o que eu devo fazer é trocar o controle de pressão para manual, controlando a bomba diretamente e ficar de olho no manômetro Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  20. Puta trabalhão para trocar todo o sistema, instalar as peças novas para, uma semana depois, o transdutor de pressão apresentar mau funcionamento. Bom, saiu a peça até chegar outra da China. No lugar, pus um pot e o manômetro (pronto, lembrei o nome quando foi preciso, RSS. Velheira é assim, só o estritamente necessário fica guardado na memória volátil).
  21. Se ele abrir os dois, ao menos as p vão ser cafeinadas. Kkkkkk
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