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Alexandre Velloso

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Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve João. Parabéns pela compra. Formam um ótimo conjunto. Mas aproveite estes 3 dias para fazer bons coados com os grãos Expresso Brasil e agradar d. Andréia, que prefere um café mais diluído. Até porque você terá que convencê-la sobre gastar mais umas 100 pratas num tamper... Então convém ir dando umas bajuladinhas com alguns simples agrados. Boa sorte. Valeu, Alexandre
  2. Salve Ricardo. É pena, mas fica devendo a visita. Valeu, Alexandre
  3. Salve faiper. Tente 16 ou 17 para filtro de papel, 18 para filtro de pano e 24 até 28 para filtro permanente. Sempre com o micro no A. Mas lembre-se que o tipo de grão, a torrefação e a idade vão influenciar a moagem. Use as regulagens acima como pontos de partida para testar e encontrar as que mais te agradarão. Valeu, Alexandre
  4. Salve. Aos companheiros do Clube do Café, vai aqui meu desejo de que tenham uma noite feliz com seus parentes e amigos. Que os presentes, pessoas e objetos, nos alegrem. Mas que o exemplo deixado por aquele que tem na data de hoje o seu nascimento celebrado, nos façam pessoas melhores. Com a ajuda de Frank Sinatra e Bing Crosby neste video, que bem poderia ser com xícaras de café ao invés de poncho, deixo aqui os meus desejos de FELIZ NATAL. Valeu, Alexandre
  5. Salve Ricardo. Estarei te esperando esta semana para bebermos um café na loja do Leblon. Teus planos de vinda ao Rio continuam? Quero postar uma foto tua também. Valeu, Alexandre
  6. Salve Paulo, Engano teu. Faltou você também! E o Marcelo Goulart, o Rafael Farias, o Guilherme e os outros companheiros do Rio/Niterói e redondezas. Grande abraço. Valeu, Alexandre
  7. Salve. Gosto de documentar as visitas que companheiros do Clube do Café fazem ao Expresso Brasil. Ontem, 22/12, quase fizemos uma convenção, pois lá estiveram o Bruno Goulart, o Luiz Eduardo e o Ruston com a Andrea e o Wesley. Muito bate papo e cafés. Boas horas de conversas e troca de experiências. Agradabilíssimo. Que se repita muitas vezes. Renovo o convite a todos os membros do forum que estejam pelo Leblon. Valeu, Alexandre . Wesley, Andrea, Ruston, Bruno Goulart, Luiz Eduardo e Alexandre
  8. Salve. Ao longo deste ano que se aproxima do fim, muito falamos, estudamos, lemos, aprendemos, ensinamos, experimentamos, testamos, provamos, conversamos, discutimos, concordamos, discordamos, pensamos, imaginamos, sonhamos e bebemos cafés. Não nos damos conta mas o café, que faz bem à saúde, anima e desperta e dá prazeres sensoriais únicos, também contribui para unir as pessoas em atividades sociais, ainda que virtuais. Há pouco menos de dois meses, no início de novembro, o dr. Ruston Louback, médico e cirurgião oncológico, especialidade que lida com momentos difíceis das pessoas enfermas e de seus familiares, mas também conhecedor das coisas de informática e, acima de tudo, amante do café, decidiu, inusitada e corajosamente, criar o Clube do Café. Não que fosse uma ideia original, pois já participávamos de um forum semelhante, mas sim uma iniciativa necessária e urgente como ele está acostumado em sua atividade profissional. O Clube do Café conseguiu em brevíssimo espaço de tempo reunir pessoas interessadas em cafés, seus métodos, equipamentos, receitas, literatura, história. Iniciantes, curiosos, iniciados e especialistas juntam-se virtualmente em torno do interesse comum. Algo que seria raro acontecer em condição presencial, mas possível por meio da internet. Na noite do dia 6 de novembro o ex RFlash colocou o site no ar e divulgou-o. Passado um par de horas, com a primeira mensagem postada, deu-se o início do novo forum. Hoje, enquanto ainda somos apenas 50 membros registrados, mas com a média de quase um novo membro por dia, já produzimos considerável quantidade de conteúdo sobre os assuntos do café em 128 tópicos, com 825 mensagens e surpreendentes 11.623 visualizações até este instante. Estou certo que o Clube do Café há de crescer e ganhar importância no cenário do café, com o aumento de participantes e de participações, para no futuro ser fonte de referência sobre o assunto. Parabéns ao Ruston pela iniciativa e incansável esforço e a todos nós, os membros do Clube, por transformar em realidade este canal de convivência e troca de experiências. Aproveito para desejar que cada um de nós tenha, junto à seus familiares, um Natal feliz e um novo ano de realizações, alegrias, saúde e paz. Valeu, Alexandre Velloso
  9. Salve Klause, "Acredito que esta semana minhas encomendas de café cheguem...." Teu desejo é uma ordem! Os cafés serão entregues ainda hoje em tua residência, se já não foram durante o dia. Bom proveito e divida conosco tuas impressões. Valeu, Alexandre.
  10. Salve Thiago. Obrigado pelo grande e gentil elogio. É como um prêmio ao trabalho correto. Fico feliz que tenhas recebido o moinho em perfeitas condições e que dele já estejas fazendo uso. O moinho é realmente muito importante para o café. E teu Preciso é realmente virtuoso. :-) Fico ainda mais satisfeito que tenhas gostado do nosso café em grãos Expresso Brasil. Espero que bebas deliciosas xícaras com a dupla Preciso e Expresso Brasil. Grande abraço e bons cafés. Valeu, Alexandre
  11. Salve, Em novembro passado, quando divulgados os resultado do Cup of Excellence Brasil 2011, vimos claros indícios de onde os cafés de altíssima qualidade são produzidos. Relembrando, foram 25 finalistas, sendo 19 de Minas, todos do Sul de Minas, com 11 de Carmo de Minas. A Bahia classificou 5 todos de Piatã na Chapada Diamantina. Sâo Paulo emplacou o campeão, de São Sebastião da Grama na Mogiana, único representante do estado entre os finalistas. Agora vamos analisar os resultados do concurso estadual de Minas Gerais de 2011. O 8º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais foi dividido entre 4 regiões e 2 categorias. As regiões são Sul de Minas, Cerrado Mineiro, Chapada de Minas e Matas de Minas. As categorias são seca natural e cereja descascado ou desmucilado. A grandeza e importância do concurso mineiro é demonstrada pelas 1.637 amostras inscritas e das 106 qualificadas por atingirem 84 pontos (BSCA) ou mais. Cada região pode classificar até 20 amostras melhor pontuadas em cada categoria. O Sul de Minas e Cerrado Mineiro conseguiram preencher estes limites. Veja os resultados. Categoria Cereja Descascado ou Desmucilado - 58 amostras Sul de Minas - 1º lugar ? Carmo de Minas Cerrado Mineiro - 1º lugar ? Patrocínio Matas de Minas - 1º lugar ? Manhuaçu Chapada de Minas - 1º lugar ? Água Boa (única amostra finalista da Chapada de Minas) Categoria Natural - 48 amostras Sul de Minas - 1º lugar ? Carmo de Minas Cerrado Mineiro - 1º lugar ? Monte Carmelo Matas de Minas - 1º lugar ? Manhumirim Carmo de Minas classificou 9 amostras entre as 20 do Sul de Minas na categoria CD ou Demucilado e 5 nas 20 da categoria Natural. Do Cerrado Mineiro, Patrocínio e Carmo do Paranaíba classificaram 3 amostras cada na categoria CD ou Desmucilado e Patrocínio classificou 5 amostras de Natural. Carmo do Parnaíba e Monte Carmelo classificaram 2 amostras cada nesta categoria. Conclui-se que Carmo de Minas é um polo de produção de cafés de alta qualidade. Claro que as condições geoclimáticas são apropriadíssimas para o coffea arabica. Mas o sucesso conquistado pelas premiações aos cafés lá produzidos reforça, entre os produtores locais, a imperiosa necessidade de cuidados extremos nos tratos da lavoura e da colheita. A natureza ajuda muito, mas não faz tudo. E comprovado o fato econômico de que a qualidade superior é vendida por preço que compensa os altos custos, a busca pela produção destes grãos superiores já irradia para a grande região de Pouso Alegre, incluindo os municípios de Cristina, Dom Viçoso, Sto. Antônio do Amparo e Santa Rita do Sapucaí entre outros. Este ciclo virtuoso se expande e avança para outros polos sub regionais dentro do Sul de Minas, como Varginha, Alfenas, Guaxupé, Poços de Caldas e Passos. Em próximas mensagens vou comentar os resultados dos concursos do estado de São Paulo e do Ernesto Illy. Valeu, Alexandre
  12. Salve Bill Lima. Sugiro que você assista este video da Isabela Raposeiras sobre como usar a cremeira. Preste especial atenção para 3 dicas corretíssimas e muito importantes sobre: 1 - a temperatura do leite; 2 - manter a tela submersa todo o tempo; 3 - movimentos curtos e rápidos. Video sobre como usar a cremeira Seguindo corretamente este tutorial, o creme fica fantástico. Valeu, Alexandre
  13. Salve Frederico. Enviei a resposta no mesmo dia 14/12 pelo email cafeonline@cafeexpressobrasil.com.br O servidor de emails do Yahoo pode ter considerado span. Após ver este teu post, enviei a mensagem original novamente. Verifique e me avise se não a receber. Valeu, Alexandre Velloso
  14. Salve Frederico. Não, infelizmente. Projetos para o futuro... Valeu, Alexandre
  15. Revista Cafeicultura 16/12/2011 por Luís Henrique Vieira, de Montenegro, Quindio e Bogotá, na Colômbia Colômbia troca café por banana O aumento da temperatura, consequência do aquecimento global, fez a safra despencar e forçou muitos cafeicultores a diversificar a produção. Juan Valdez, personagem símbolo do café premium colombiano, está dando literalmente com os burros n?água devido ao excesso de chuvas na lavoura, consequência do aquecimento global. A produção de café na Colômbia vem registrando forte queda nas últimas safras. A colheita, que rendeu 11,4 milhões de sacas em 2008, despencou para apenas 7,8 milhões de sacas em 2009, teve uma leve recuperação em 2010, mas em 2011 deve ficar ao redor de 8 milhões de sacas, segundo as projeções da Federação dos Cafeicultores da Colômbia, porque muitas árvores foram afetadas pelo fungo da ferrugem. A variedade arábica do café da Colômbia é disputada pelas principais redes do mundo, como Starbucks e Green Mountain, e as plantações do país, concentradas nas regiões de Quindio, Vale del Cauca, Risaralda e Caldas, foram consideradas patrimônio da humanidade pela Unesco em junho deste ano. Mas todo esse sucesso internacional está sendo ameaçado pelo aumento da temperatura nas principais regiões produtoras do país. Cerca de 200 mil dos 513 mil produtores colombianos estão sendo afetados pelo excesso de chuvas no inverno, segundo a Federação Nacional dos Cafeteros. Isso atrapalha não só a agricultura, mas toda a infraestrutura, abrindo buracos em estradas e desabrigando pessoas inclusive em grandes cidades como Bogotá e Medellín. De acordo com o Cenicafé (Centro Nacional de Investigaciones de Café, na sigla em espanhol), a temperatura média nas regiões produtoras colombianas aumentou pelo menos um grau em 30 anos. Já o volume de chuva esteve 25% superior nos últimos anos, o que prejudica significativamente o cultivo. ?Um grau a mais pode fazer uma diferença absurda para o cultivo do café, que é adaptado para zonas muito específicas. Se a temperatura crescer só um pouquinho, as pragas e doenças podem explodir?, afirmou Nestor Riaño, climatologista do Cenicafé. Entidades ambientalistas e cientistas têm apontado o aquecimento global como causa de uma futura escassez de café no mundo. ?A produção global de café está sob ameaça do aquecimento global. As previsões para o arábica não são boas?, disse Peter Baker, do Cabi (organização de pesquisas climáticas do Reino Unido) ao jornal The New York Times. O tema é bastante complexo. ?O El Niño e o La Niña mudaram os índices de precipitação, mas a Colômbia tem uma topografia muito particular e é muito difícil generalizar e citar somente uma mudança climática?, afirma Jacqueline Castaño, porta-voz da Federação Nacional dos Cafeteros, ressaltando que o norte e o leste do país foram as regiões mais afetadas. Em outros lugares do mundo, assim como no Brasil, a produção está aumentando (leia na pág. 50). Além disso, no caso colombiano, os cafeicultores enfrentam outras dificuldades, além das mudanças climáticas. A principal, em comparação ao Brasil, é que as propriedadades são pequenas, o que torna mais difícil agregar valor e combater as dificuldades. Segundo José Fabio Murillo, especialista da Federação Nacional de Cafeicultores, a volatilidade de preços do café faz com que os produtores colombianos desistam, pelo menos parcialmente, do cultivo. As despesas com defensivos agrícolas ficaram altas demais para os pequenos produtores. Outro aspecto que desfavorece os cafeicultores, segundo Murillo, é que não existe a possibilidade de mecanização do plantio, da secagem e da colheita. Devido à qualidade exigida pelos importadores, todo o processo tem de ser manual. ?Também não podemos abrir mão dos empregos que a colheita e a secagem dos grãos geram. Exportamos a maior parte e precisamos garantir a qualidade no café?, afirma. De acordo com o especialista, muitos produtores estão trocando o cultivo de café por abacate, banana, citros, cacau ou criação de gado. No caso de Jesus Orídeo Triana, administrador de 12 hectares no montanhoso município de Montenegro (a 1.292 metros acima do mar), no Departamento de Quindio, no centro do país, a opção foi trocar o café pela banana. O acesso à região por terra, desde Bogotá, é complicado por conta da geografia. São quase oito horas de viagem, apesar da qualidade satisfatória das estradas colombianas. O que prejudicou a produção de Orídeo foi um inseto chamado na região de broca (no Brasil, é conhecido por broca do café e pelo nome científico Hypothenumus hampei). A praga é nativa da África e a mais comum na Colômbia, geralmente atraída pelo excesso de chuvas. Consequentemente, a doença afetou praticamente todos os cafeicultores colombianos. Com a broca o agricultor foi obrigado a se desfazer da maior parte do cultivo de café. O inseto geralmente destrói as sementes e, muitas vezes, as frutas. ?Os insumos agrícolas são muito caros. Não era mais possível continuar só produzindo café?, revelou o produtor, que conta com apenas um ajudante na propriedade. Além da broca, o agricultor enfrenta a roya (ferrugem, ou Hemileia vastratix), que provoca o desfolhamento. Essa doença já provocou a perda de 23% da produção colombiana. O fungo, no entanto, ainda era controlado mais facilmente por Orídeo que a broca. O Cenicafé inclusive já desenvolveu uma muda resistente à ferrugem, em 2008, que é usada pelo cafeicultor. ?Aqui o clima é perfeito. Mudou só um pouquinho, mas o calor também é importante. Só a chuva atrapalha?, conta Orideo. A roya era incomum no país em altitude superior a 1.700 metros, mas nos últimos anos o fungo também começou a atrapalhar os produtores dessas áreas. A opção pela plantação de banana se deu pela simplicidade do cultivo e pelos custos baixos. ?Não há muitos problemas com os bananais. A produção não é muito onerosa e dá pouco trabalho?, diz Orídeo. Atualmente, a pequena propriedade destina apenas três hectares ao café e quase nove à banana. A rentabilidade aumentou 80%. ?Desse jeito, não tem como dar errado. A região aqui é perfeita para produzir café e bananas?, diz Orídeo. Café brasileiro toma espaço do colombiano Acostumados a beber o café suave produzido na Colômbia, de grão arábica, os consumidores americanos, europeus e asiáticos experimentaram outros tipos de cafés quando as safras colombianas começaram a minguar, em 2009. Sem o tradicional fornecedor, esses mercados não tiveram outra saída senão buscar os grãos no Brasil, o maior produtor mundial (a Colômbia é o segundo e o Vietnã o terceiro). Mas o que seria apenas uma medida emergencial, para suprir a demanda internacional enquanto a Colômbia se recuperasse, tornou-se uma tendência: os consumidores mais exigentes do mundo provaram e gostaram dos cafés brasileiros. Em setembro, de acordo com o Cecafé, entidade que representa os exportadores, as vendas externas aumentaram 38,8% em relação ao mesmo período de 2010 e atingiram US$ 805 milhões. Eduardo Carvalhaes, do escritório Carvalhaes, de Santos (SP), acredita que esse cenário será duradouro. ?Com dificuldade em encontrar cafés na Colômbia e América Central, os compradores vieram ao Brasil procurar café lavado e cereja descascado. Compraram por falta de opção, gostaram e voltaram a comprar.? Para ele, dificilmente o café brasileiro perderá espaço. ?Esses mercados foram conquistados e vão crescer mais. Eles adoraram nosso café?, diz. O crescimento do café brasileiro no mercado internacional despertou a atenção da rede americana Starbucks. Em outubro, Howard Schultz, presidente da companhia, declarou que tem US$ 2 bilhões em caixa para investir de maneira ?agressiva e oportunista? no Brasil. ?Toda essa situação ocorrida na Colômbia começou a desenhar um novo cenário no mercado de café. O Brasil soube tirar vantagem disso e está sendo muito positivo, muitos investimentos estão vindo?, afirma Carlos Brando, da P&A Marketing Internacional, de Mococa (SP). ?A redução das safras colombianas abriu um espaço muito importante, que não vai recuar.? Viviane Taguchi
  16. Salve Luis Sanches. Um bom começo para espresso é 10 F. Tente ajustar a regulagem macro primeiro. Moa por 2 segundos e analise o pó. Altere 2 passos para esquerda se achar grossa ou para a direita se achar fina. Com apenas um passo fica difícil comparar. Tão logo encontre a regulagem macro que proporcionar a granulometria que achar conveniente, repita os testes de 2 passos com a micro regulagem. Esquerda engrossa e direita afina, ambas causam mudanças muito sutis. Se você tiver algum café de referência, use-o. Não se importe com o pó gasto. Sempre servirá para um coado no filtro de papel. Desculpe-me pela tom didático, mas quis aproveitar para deixar aqui no tópico as instruções dos ajustes do Preciso. Valeu, Alexandre
  17. Salve Klause e Luis Sanchez, Só por curiosidade, sugiro que ambos façam a medição do volume d'água em 25 segundos, e não 15 como sugeri antes, para comparação. Determinem parâmetros comuns como temperatura da água, 3 expurgos prévios de 5 segundos cada com intervalos de 2 segundos entre os expurgos. Por certo, tudo sem café, pois aí entrariam as variáveis de granulometria além de tipo, idade, torra, etc. Depois nos informem os resultados. Klause, fico satisfeito que vc tenha identificado o problema. Já estava com medo de você usar os cafés do Expresso Brasil nas condições mencionadas. Agora, regule direitinho o Vario e aproveite bem os grãos! Valeu, Alexandre.
  18. Salve Klause. Realmente ficou muito bonita. Quanto à baixa pressão você deve verificar se há algum vazamento nas junções, durante o funcionamento, especialmente aquelas que foram alteradas. Meça o volume em minilitros que sai em 15 segundos. O Luiz Sanches, ou outro proprietário de Silvia, poderia fazer o mesmo teste e vocês comparariam os resultados. Boa sorte. Valeu. Alexandre Velloso
  19. Salve Fred Quaresma. Pena vc não ter ido ao Leblon. Lá fiquei até às 17 horas nos 2 dias do final de semana. A loja de Ipanema, por ser em galeria, acompanha o horário da mesma e fecha sábado ã tarde e não funciona aos domingos ou feriados. Ficas me devendo uma visita e eu te devo um bom café na tua próxima vinda ao Rio. Se quiseres pedir cafés, envie um email para cafeonline@cafeexpressobrasil.com.br para aproveitar a promoção especial para os membros registrados do nosso Clube do Café, com de 15 % de desconto para 500 g do house blend Expresso Brasil. Há vários tipos disponíveis. Veja no top deste tópico. Valeu, Alexandre.
  20. Salve Ronaldo. Na verdade, o diâmetro interno na parte superior do filtro é maior que 58 mm. Algo como 1 a 1,5 mm. O tamper é que deve ter o diâmetro mencionado de 58 mm para entrar justo mas não apertado no filtro. Assim como há filtros com outras medidas entre os 58 mm dos comerciais até os diminutos filtros de 49 mm, há também tampers com medidas variadas mas próprias para o filtro correspondente. O filtro que você deverá usar é d 58 mm e a questão que fica é referente ao tipo de base que o tamper terá. Plana ou convexa? Encontrarás informações na net sobre as diferenças e características de cada tipo. Valeu, Alexandre.
  21. Salve. Em 09/12 recebi o filtro permanente Able Disk gentilmente comprado e enviado pelo Klause, companheiro de Brasília, que demonstra muito interesse pelas coisas relacionadas ao café. Sendo grande a curiosidade, não me contive e logo fiz uma extração com o filtro e sobre a qual faço esta inicial e despretensiosa avaliação. A primeira vista do pequeno disco encanta pela apresentação sofisticada da embalagem e pelo disco em si devido a qualidade da engenharia aplicada e manufatura. Ao vê-lo, tem-se a impressão que é perfeito. Só depois de usá-lo notei que a pequena embalagem traz um sucinto texto com as instruções de uso. Água aquecida na jarra elétrica, pus a moer os grãos em um moinho de lâminas, posto que meu querido e saudoso Virtuoso já estava limpo, revisado, embalado e aguardando ser remetido a seu novo dono, companheiro aqui do Clube do Café e que espero venha a ter resultados tão satisfatórios com ele como os tive eu por um bom período. Desculpe-me pela nostalgia e voltemos ao teste. Feito o pó que julguei ser apropriado em termos de granulometria, supri a quantidade costumeira no tubo da cafeteira e a água quente na correta temperatura. Logo percebi que sem o filtro de papel, o líquido não é retido no tubo nesta fase inicial da extração e flui para a caneca numa vazão maior que aquela que eu me acostumara. Isto alterou o ritmo do processo, fez-me abandonar a rotina que adoto quando uso o filtro de papel e deixou-me sem saber exatamente o que fazer para controlar a infusão e percolação do café. Deficiência típica do iniciante... Café na caneca e a primeira observação foi de parecer mais concentrado e escuro. Untuosidade aparente pelas manchas dos óleos na superfície do líquido. Aroma agradável de café fresco e característico do blend Expresso Brasil, bastante conhecido por mim e por isso adotado como café de referência. Ao prová-lo notei certa diferença de sabor, ainda que sutil, com leve mas perceptível diminuição de doçura. Intrigado, bebi os quase 300 ml com um gostinho que não me é familiar até chegar no fim do líquido e deparar-me com as finas partículas depositadas no fundo, para minha surpresa, pois em nenhum momento ocorreu-me que estariam lá, devido ao costume do uso do filtro de papel que as retém completamente e também do uso do moinho com mó cônica que é mais eficiente que o de lâminas. Findo o experimento, considerei-o não conclusivo, dadas às circunstâncias. Alerta, no dia seguinte, utilizei-me do Rocky para moer os grãos e testar novamente o filtro permanente. Mas o comentário desta experiência fica para o próximo post. Que também terá o resultado do uso de um moinho Baratza Preciso. Valeu, Alexandre
  22. Salve. Estou no meio da leitura de um grosso livro com 316 páginas chamado História do Café (Ana Luíza Martins -Ed. Contexto - SP/SP 2008 - ISBN 978-85-7244-377-7 - www.editoracontexto.com.br). Como está explícito no título, trata do caminho percorrido pelo café desde sua origem africana no século VI até o final do século XX. O trabalho da autora dá atenção especial ao café no Brasil, a partir do tempo colonial, passando pelo Reino Unido Brasil-Portugal e Algarve, pelos I e II Impérios, Repúblicas Velha e atual até nossos dias. O acompanhamento da chegada das primeiras sementes e mudas no Grão Pará e, ainda que timidamente, se espalha por outros estados da região nordeste atual. Mas o texto se encorpa e ganha detalhado conteúdo quando, vindas do Maranhão, há a implantação da fruta nos quintais cariocas a partir de 1760, por iniciativa do Vice Rei, onde, após longo período, ganha os morros da cidade e os do Vale do rio Paraíba ainda na província do Rio de Janeiro, sede da colônia, chegando a São Paulo e depois o norte fluminense e o Espírito Santo, a Região das Matas de Minas Gerais, o sul de Minas, Paraná e demais estados onde o café é cultivado. Talvez, por ser paulista, a autora conseguiu levantar muitos dados sobre o café na província de São Paulo. Desde o início do trajeto do café em terras paulistanas pelas vilas e cidades do vale do Paraíba, com destaque para Bananal, seguindo oeste para Campinas e dali norte para chegar até Ribeirão Preto. Por certo os companheiros que residem ou são oriundos das atuais e ex regiões cafeeiras do interior de SP, vão se deparar com um ambiente conhecido, pois antigas trilhas, caminhos e estradas, linhas férreas, povoados, vilas, cidades, fazendas e mesmo famílias perduram até os dias de hoje. O livro é documental, apreciando os envolvimentos políticos, econômicos, ambientais e sociais com ênfase na participação dos escravos e posteriormente os imigrantes estrangeiros e nacionais. Mas as várias fotos de imagens antigas, a boa organização do texto e a fluída narrativa da autora fazem dele leitura agradável e educativa. Eu o recomendo, apesar de ainda não o ter lido inteiramente. Valeu, Alexandre Velloso
  23. Salve Fred Quaresma. Neste sábado vou estar na loja do Leblon até às 15:0 h. Apareça. Valeu, Alexandre
  24. Salve Klause. Eu levaria para um torneiro. Aqui na zona sul do Rio, só conheço um cara em Botafogo, que por estar sozinho é careiro prá caramba. Mas ainda assim faria o serviço lá. Me custaria uns R$ 50 e eu encararia como sendo o custo, não do furo em si, mas de ter a certeza de que não faria cáca na minha máquina de R$ 3000. Depois poste fotos de como ficou. Boa sorte. Valeu, Alexandre
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