Ir para conteúdo

Alexandre Velloso

Senior Members
  • Total de itens

    3.146
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    115

Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve Ifaccioni. Faça o mesmo teste com 18 gramas exatas, e compare o resultado. Valeu. Alexandre.
  2. Salve Ricardo. Com grana, quase tudo é possível! A válvula poderá ser aplicada a qualquer embalagem no ato do pedido. Mas não é barato. São vendidas por milheiro ao custo de 76 euros pela cotação do dia + 15% de IPI. Hoje seria aproximadamente R$ 0,23 por válvula aplicada, acrescido do custo do saco com seus respectivos impostos e custos acessórios. Aproximadamente R$ 0,62 por saco de 500 g valvulado. Soma um custo inicial de uns R$ 615,00. Sem etiqueta ou rótulo. Valeu, Alexandre
  3. Salve Foguinho. Nós usamos esta aqui sem vácuo. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-427994105-maquina-seladora-de-sacos-plasticos-20cm-com-refil-bivolt-_JM Valeu, Alexandre
  4. Salve, Para quem busca uma máquina semi profissional esta parece ser uma boa oportunidade na região de Campinas. Ainda que sendo do modelo antigo, esta Minibar e o moinho, se estiverem funcionando bem, poderão dar excelentes espressos. E por este preço pelo conjunto é bem interessante. Veja o anúncio no Mercado Livre Valeu, Alexandre
  5. Salve Ricardo. Não a conheço. Fabricada em que ano? Caldeira em aço. Qual o tamanho? Já mediu a temperatura d'água ao sair do grupo? E o volume de água livre (sem pf) em 30 segundos? É bonita pra caramba. E deve ser mesmo boa. Já abriu para investigar? Tem ovp? E regulagem de fluxo? Parece ser pressurizada, estou certo? Qual o diamentro dele? Dê-nos informações. Valeu, Alexandre
  6. Salve, Vendo um moedor japonês Hario Skerton novo na caixa. Manual com mós de cerâmica de alta precisão. Ideal para máquinas de espresso. Interessados podem enviar email para alexandre@cafeexpressobrasil.com.br Valeu. Alexandre
  7. Salve Simone. Parabéns pela iniciativa. Aproveite a oportunidade e faça ao menos 1 ou 2 cafés por dia desde agora com esses grãos para vc observar como o café se transforma e entender melhor o processo de torrefação. Não se importe com o resultado na boca, mas anote-os para referência. Será um ótimo aprendizado. Valeu, Alexandre
  8. Salve Luis. Com o preço que se consegue vender o café do Jacú, não veremos a produção parar de crescer, ainda que não aumente a população de jucutingas na região. O café não é auditado, creio eu, portanto não há como afirmar que todos os grãos tidos como "do Jacú" realmente o sejam. Até onde sei, a produção do Jacu Coffee estava em torno de 200 kg ou 3 sacas e um troco, dito por alguém que era próximo do Henrique Sloper, proprietário da fazenda Camocin. De fato, na safra de 2010 a produção total da Camocim era de umas 1000 e poucas sacas de arabica e parte deste café era orgânico auditado pelo UTZ, mas o restante não o era. Valeu, Alexandre
  9. Salve Ricardo. Já provei-os sim. No Havaí foram 2 semanas de boas ondas e cafés. Cada dia um diferente. Todos bons e caros. Apenas um sobressaiu para a categoria de excelente e bem acima da media dos outros, mas tenho que ver as anotações para relembrar a marca. De maneira geral, se parecem com bons Mogianas, mas quase sempre com torras um pouco mais apertadas que as que estou acostumado. Já o Blue Mountain, bebi algumas vezes como coado em restaurantes em NY e também comprei torrado em grãos para trazer na bagagem e aí a idade da torra quando o utilizei pode ter comprometido o resultado que não me agradou muito. O que aconteceu na Jamaica foi uma certa prostituição do produto, pois hoje há grãos como sendo Blue Mountain colhidos em lavouras que estão bem abaixo em termos de altitude, mas que por conta do alto preço da grife são tratados como os melhores grãos originários de altitudes mais altas. Valeu, Alexandre.
  10. Salve Ana Maria, Foi por um serviço chamado Encomenda Internacional Leve Econômico, que é a modalidade mais barata e com limite de no máximo 2 kg. Custou R$ 68,31. Esta é a modalidade que sempre uso quando envio cafés para o exterior. Para o estado de Washington nos EUA onde está a sede da Baratza sai ainda mais barato, por R$ 58 para 2 kg. Valeu, Alexandre
  11. Salve. Galera, muito obrigado pelos elogios. Só por curiosidade, hoje o tal inglês recebeu a encomenda, e apesar de ainda nãos os ter usados, escreveu-me dizendo que estava surpreso com a rapidez da entrega. Foram apenas 13 dias corridos! Ou seja, o cara em Londres vai poder beber um café importado do Brasil, que tem torra mais recente e portanto é mais fresco que os grãos disponíveis no supermercado próximo à casa dele! Viva a internet. Valeu mesmo. Alexandre
  12. Salve. Luis deixe-me corrigi-lo, pois de fato o café do Jacú é ainda mais raro que o Kopi, pois por safra são colhidas algo perto de 200 quilos ou +/- 3 sacas. Mas, apesar de também ser caro, não se aproxima do valor do Kopi. Já fiz e bebi o do Jacú e garanto que não vale os R$ cobrados, a não ser pela curiosidade, pois a bebida ainda que seja fina, não justifica o preço e é fácil encontrar grãos do Sul de Minas tão ou mais suaves por valores razoáveis. No fundo tem muito marketing jogando os preços para cima. E quando em vez aparece uma novidade tipo o Jamaica Blue Montain, o Tarrazu da Costa Rica, alguns Kona orgânicos, o Kopi Luwak, o Jacú (ambos cafeZes) entre outros. Não que não sejam bons cafés, mas estão longe de justificarem os preços cobrados. Aí vão as fotos dos cagões cafeeiros. Valeu, Alexandre
  13. Salve. Já experimentei uma Presso de uma cliente que a trouxe de Londres. As primeiras unidades produzidas tinham um problema de projeto e a liga de metal (alumínio???) era subdimensionada para os esforços dos braços e se quebravam com facilidade. O desta cliente já havia sido trocado 1 vez. Quanto à temperatura, não tive problema pois estava na cafeteria e utilizei água da caldeira da máquina de expresso, mas a granulometria..... Muito fino baba por todo lado e grosso sub extrai com muita facilidade. A Presso demanda treino para pegar a manha do pó pois como a energia é humana, pode-se diminuir ou aumentar a força (até quebrar o tal braço mixuruca), criando uma variável que não há nas semi automáticas, pois o trabalho é feito pela bomba elétrica de forma razoavelmente uniforme. Portanto, só mesmo com muito treino para definir o quanto de pressão para cada granulometria. O legal é que dá para ter extrações com pre infusão e com perfis variaveis. Só consegui fazer um café decente depois de algumas tentativas... Impressiona bem, é bonita e lembra o extrator de sucos do Philippe Starck. Mas acho caro para o que oferece. Valeu, Alexandre
  14. Salve. Nestas últimas 2 semanas aconteceram 2 fatos que deixaram-me satisfeito e orgulhoso. O primeiro foi o envio para Londres de 1,8 kg de cafés torrados em grãos para um cliente regular do Square Mile. Ele é barista amador, porém bem avançado. Esteve no Rio durante o carnaval passado quando conheceu nossa cafeteria e provou os vários tipos durante uma semana. Antes de retornar a Inglaterra, comprou uma boa quantidade de grãos para levar e indagou se enviariamos para ele por correio. Passados mais de 3 meses, já não mais me recordava do assunto quando recebi um email pelo site cafeexpressobrasil.com.br sobre a possibilidade da remessa, que foi feita há 10 dias. E hoje recebi um grupo de produtores e torradores de cafés da Colombia e da Costa Rica, além de um trader norte americano, que também se encantaram com os espressos que lhes foram servidos e levaram boa quantidade de nosso house blend para o consumo durante a Rio+20. Sem que isto seja um exercício de vaidade, conto apenas porque creio que estes fatos endossam a qualidade dos bons cafés brasileiros. Que, quando bem tratados desde o manuseio da lavoura até a bebida na xícara, se equivalem ou até superam os melhores cafés do mundo.
  15. Salve Wernerkai. São máquinas de níveis diferentes. I a Via Veneto é melhor que a PHC-19. Pelo mesmo preço, aou a Saeco é uma barganha ou a Philco é um roubo. Aliás é bom saber que até o surgimento das máquinas Nespresso, a Saeco era a dono inconteste do mercado europeu de máquinas domésticas e de uso comercial leve como em consultórios, escritórios, lojas, etc. O sucesso era tão grande que ela comprou a empresa concorrente Gaggia, também italiana. Mas após a Nestlé entrar no mercado com seu conceito de super automática, as coisas ficaram mais difíceis para a Saeco e afinal foi comprada pela holandesa Philips, que já havia lançado a Senseo para o mercado residencial para disputar com a Dolce Gusto da Nestlé. Valeu, Alexandre
  16. Salve, O sistema de pós pressurização do porta filtro da Saeco Via Veneto pode ser facilmente desmontado para usá-lo sem tal aparato. Tenho uma maquina deste modelo e por vezes a utlizei sem a pós pressurização, mas já recompus o porta filtro para a configuração original porque acredito que o resultado na xícara é melhor quando sigo o padrão do equipamento. Vou procurar as fotos dele desmontado e postar aqui quando achá-las. Valeu, Alexandre
  17. Salve Foguinho. Parabéns. Os shots das fotos parecem deliciosos. Só agora me dei conta que quando acompanhei moagens no Mimoso, as quantidades de pó eram muito maiores, pois eram para coados. Sempre levavam bem mais que 15 voltas... Valeu, Alexandre
  18. Salve. Apesar de nunca ter experimentado pó moído em um Mimoso numa máquina de espresso, já vi muitos sendo usado no interior de Minas e algumas vezes fiquei com a impressão que o pó produzido poderia proporcionar bons espressos. Alguns "de parede" e outros "de mesa". Nos "de mesa", gosto mais dos antigos que tem roda com manivela e não a manivela de braço. Agora tem que estar na roça mesmo, porque o bicho é bem lento. Seres urbanos como eu dificilmente conviverão harmoniosamente com a lentidão. O Foginho bem que poderia fazer a tentativa de encontrar um e testar o pó na Gaggia dele. Valeu, Alexandre
  19. Salve Marcio. Vai ficar show. Será a titular? Qual o destino planejada para as 2 Mini? Estão funcionais? Valeu, Alexandre
  20. Salve. A Americanas.com.br está oferecendo a Chef Crema Silver por R$ 224,91 no boleto ou em 12x R$ 20,82 (R$ 249,90), com frete grátis para as regiões Sul e Sudeste. Boa oportunidade para entrar no mundo dos cafés especiais sem gastar muito. Mas lembre-se que é necessário um moinho bom para usá-la e conseguir bons resultados. Valeu, Alexandre http://senderstartmediapdbr.com.br/link.php?M=63537&N=69&L=57&F=H
  21. Salve. Quem é de São Paulo ou está na cidade e quiser conhecer um cafezal, este será um programa diferente. O Instituto Biológico de São Paulo, que fica na 23 de Maio, atrás do antigo Detran, tem no terreno de 1 Ha uma plantação de Catuaí e Mundo Novo e produz 10 sacas de verde em anos cheios de um café classificado como especial. Vale dar uma ligada e conferir se está ocorrendo a colheita para acompanhar esta faina. O tel é 11 50871703. Valeu, Alexandre
  22. Salve. As restrições às importações são exclusivamente baseadas em precauções fito sanitárias. O Márcio está bem próximo da verdade quando considera o possibilidade de protecionismo. A forte rejeição à importação é dos produtores de grãos. Já a industria de torrefação clama por facilidade para importar grãos verdes para formar blends que agradem aos mercados estrangeiros e poder exportar café torrado e moído. Algo que atualmente é (quase) inexistente. Mas é bom notar que se pretende importar principalmente arábicas com características diferentes dos aqui produzidos, para a formação destes blends exportáveis. Quanto ao robusta estrangeiro, que poderia ser usado principalmente em misturas comercializadas no mercado doméstico para baixar o custo total de matéria prima, não influenciaria as mesclas de torrado e moído para exportação. Eu vejo como necessária a liberação dessas importações, pois o Brasil não pode e não deve virar às costas para o mercado mundial de café torrado e moído que é um produto de alto valor agregado quando comparado ao café verde. Além de que, com a atual configuração da indústria de torrefação, em que as multinacionais são as líderes de mercado (apenas a Santa Clara é brasileira entre as 5 maiores), há muita facilidade para estas empresas colocarem suas marcas brasileiras em seus mercados domésticos ou em outros em que atuem. É fácil imaginar a Sara Lee comercializando a marca Pilão nos Estados Unidos ou a Melitta e Nestlé na Europa. Valeu, Alexandre
  23. Salve. Encontrei esta cafeteira toda em porcelana, inclusive seu filtro, que utiliza granulometria semelhante à da cafeteira de êmbolo. O sistema de distribuição da água sobre o pó é simples, ainda que muito eficiente, pois direcionando o escoamento pela periferia do bolo provoca um turbilhonamento que evita haver locais de super ou sub extrações. Basta abastecer com pó de café e jogar água quente no centro do difusor superior. A gravidade cuida do resto em um método de extração bem conhecido por todos nós. São produzidos pela empresa de porcelanas finas Walküre da Alemanha. Há 2 modelos, sendo um moderno, o Bayreuth desenhado pelo artista e designer Daniel Eitner e o Karlsbad com formas mais clássicas. Muito chique para fazer e servir o café à mesa após um bom jantar. Valeu, Alexandre http://cafeexpressobrasil.com.br
  24. Salve. O Mimoso é um moinho muito conhecido e usado por todo o interior do Brasil. Mas esta adaptação é inusitada. Parece coisa do Fogo Ruivo. Valeu, Alexandre http://cafeexpressobrasil.com.br http://www.youtube.c...v=zClR3-JjwNs#!
×
×
  • Criar Novo...