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Tudo que Lucas Faccioni postou
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Breville "the Infuser" (BES840XL)
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de Carneiro em Máquinas de Expresso
Curti muito essa maquininha. O conjunto Alta potência + PID + Bloco de Alumínio (alta condutividade e baixa inércia térmicas) deve dar uma estabilidade de temperatura excelente se bem projetado, o que parece ser o caso. Sobre o vapor pulsado, tem um cara no coffegeek reclamando que é fraco, mas no vídeo da SCG me pareceu bom. E a possibilidade de vaporizar o leite imediatamente após tirar o expresso é muito interessante. Um mecanismo que eu imagino seria legal para esse sistema de vapor seria criar uma câmara mais larga um pouco antes do braço de vapor (tipo uma "bolha" no cano) e colocar um sensor de pressão aí. Mantendo o termobloco a 120 ºC ou coisa parecida, conforme a pressão nessa câmara cai, aciona-se a bomba, mandando mais água para o termobloco, que ao vaporizar aumenta a pressão. Um PID controlando a pressão daria conta do recado. Voltando à máquina, além de tudo achei ela lindona. O manômetro ficou muito show, dá um ar de máquina profissional. A saída exclusiva de água quente também é interessantíssima. Quem costuma tirar água pelo braço de vapor sabe que o orifício de saída pequeno faz com que saia um jato de alta pressão. Na minha Gaggia mesmo quando quero fazer um carioca (não pra mim ) tenho que tirar a água quente numa xícara vazia pra depois passar p/ a xícara com o expresso a diluir, porque se colocar a água direto na mesma xícara faz uma espumeira indesejada no café, e se não tomar cuidado uma puta sujeira. Além do perigo de queimar a mão. -
Moedor bom e Máquina de entrada vs. Moedor de Entrada e máquina boa
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de Rodrigoks em Moedores
Essa maquina de expresso da krups usa filtro pressurizado? -
Opa valacomum, Tente usar uma mogem fina, um pouco mais fina que o que normalmente se encontra nos cafés de supermercado (Melitta, etc.), e nos conte o resultado. O sabor deve ficar mais próximo do expresso "padrão".
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Desde já peço desculpas pelo off-topic. Li o artigo e sinceramente acho que o cara exagerou, e bastante, na reação. Também sou engenheiro e não me senti de forma alguma ridicularizado. Para mim o caso simplesmente ilustra que nem sempre a primeira solução que encontramos é a melhor, ou a mais simples. E apesar de não ser real, me parece totalmente plausível (claro que uma situação dessas seria do tipo 1 em 1 milhão). De qualquer forma, entra para o folclore da internet, junto com essa do sorvete, a da caneta anti-gravidade, entre outras.
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Uma coisa que TALVEZ funcione é pegar os capacitores de um fonte velha de computador e instalar logo após a ponte retificadora. Desta forma a diferença de potencial aumenta, porque os capacitores são carregados com a tensão de pico do ciclo de 60hz, mantendo essa tensão constante ou amortecendo bastante a variação de tensão que ocorre quando só tem a ponte retificadora
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Interessante, mas me pareceu meio frágil. Será que na xícara teria alguma diferença perceptível em relação ao Able ?
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Como começou a obsessão por café...
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Bom, não acho que minha história com café seja lá muito interessante, mas lá vai: Desde que eu era criança não tem um dia que não se passa um coado de manhã lá na casa dos velhos. Mas eu nunca gostei. De vez em nunca eu tomava pra me ajudar a ficar acordado, ou então com leite quando não tinha chocolate. Gostava do cheiro do café, mas a bebida mesmo não me atraía. O café só foi virar um hábito no meu primeiro trabalho, ainda como estagiário. De início, pra ajudar a dar aquela energia de manhã. Depois passei a tomar também depois do almoço. E a hora do cafezinho era também a hora da conversa fiada . Nessa época, cheguei a tentar fazer café em casa também. Tinhamos um daquelas cafeteiras pseudo-expresso da Cadence, que usa pressão de vapor para empurrar a água pelo bolo. Mas com máquina ruim, café pior, e sem conhecimento nenhum o resultado foi desastroso, tanto que acabei desistindo. Depois que saí desse trampo, fiquei meses sem tomar café. Até que fui fazer um segundo estágio, na Alemanha. Lá tinha uma máquina de expresso igual à Delonghi EC200 (era outra marca, mas a mesma máquina), e o café era normalmente Illy pré-moído para expresso. De início, mesmo esquema de antes, tomava só de manhãzinha pra dar um pique. Como não sabia direito o que estava fazendo, enchia a cestinha de 1 café e deixava passar uns 100 ml de água. Mas o resultado já começou a me agradar mais, principalmente com leite. Voltando pro Brasil, resolvi procurar e ver se aquilo existia por aqui também. Mas como não sabia bem por onde começar, comecei a procurar na internet sobre o assunto. Comecei lendo artigos do coffeegeek e do home-barista, vendo alguns vídeos no youtube, e também um post sobre café em um blog, acho que o nome era qvinho. Comprei uma electrolux Chef Crema. Minha primeira tentativa foi com o Cafeterie do Café do Ponto, que dizia na embalagem que era especial p/ expresso (hoje sei que tá mais p/ moka). O resultado com certeza hoje eu nem tomaria, mas na época eu achava que tava até que bom. Mas com essas primeiras informações, percebi que café expresso tinha essa coisa de busca pela perfeição. E foi aí que me pegou. Comecei a ler e procurar cada vez mais informação sobre o assunto, tentar cafés diferentes, enfim, experimentar. Foi mais ou menos nessa época também (começo de 2009) que descobri o tópico do htforum, que depois iria virar esse fórum aqui. Lá pro meio do ano comprei meu primeiro moinho, um Ariete de mós falsas. Foi nessa época também que comprei uma moka e uma prensa francesa. Com o moinho, ganhei mais liberdade para experimentar cafés diferentes. Comecei com os do Pão de Açucar (Ghini, Astro, etc.), Santo Grão, e finalmente Ateliê. Não fiquei 6 meses com o Ariete e já troquei por um Breville Ikon. 6 meses depois foi a Gaggia que substituiu a Electrolux. Um ano depois o Breville pediu arrego (ao moer p/ expresso as mós pegavam, então elas rapidamente ficaram cegas), e como vi que não ia ter como gastar pouco, resolvi pegar o Vario logo de uma vez. Depois veio Aeropress, disco Able, Tamper, Cestinha da Silvia, enfim, continuo investindo na brincadeira. E hoje apesar de já estar bem satisfeito com os cafés que estou tirando ainda sinto que tenho muito a melhorar, principalmente no expresso. Temo que essa busca nunca tenha fim. -
Vou fazer um marketing gratuito aqui Há bastante tempo, marquei aquela opção "me avise por email" neste tamper da rattleware na loja caféstore, que estava fora de estoque. Pois bem, ontém recebi o tal aviso, e por um preço bastante razoável. Pena que já encomendei um tamper chinês no ebay, senão comprava. Mas fica a dica pro pessoal.
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Pessoal, hoje chegou o filtro Rancilio 40-100-102, 3 semanas depois do pedido fechado. Deu US$ 20,5 a cesta + frete. Infelizmente o meu Vario está aguardando manutenção, então tive que testar com Illy pré-moído mesmo. Algumas fotos: As cestas lado a lado. A da esquerda é a original da Gaggia. Profundidades: 24,2 e 21,2 mm. Pela dosagem volumétrica, nivelando reto e sem compactar, a cesta da Rancilio comporta 15,6 g O primeiro teste que fiz foi encher o PF com 12 g, compactar, encaixar na máquina e retirar logo em seguida, a seco. Mesmo com essa pequena quantidade, a marca do parafuso ficou impressa no bolo. Aparentemente a integridade do bolo não foi comprometida por este fato, mesmo eu forçando o máximo o encaixe do PF na máquina (a idéia era justamente ver se ia marcar ou não). Depois, fiz uma extração com 13 g de pó. Retirei o spout para ver um pouco melhor o fluxo. Desta vez encaixei o PF com força suficiente apenas para garantir a vedação, como de costume. Além disso, resolvi surfar menos a temperatura, para experimentar: Depois que o termostato desligou a resistência, deixei a saída de vapor aberta por apenas uns 10 segundos, e não até parar de sair vapor, como normalmente faço. A extração dos 60 ml terminou em uns 25 segundos, ou um pouco menos (não medi com precisão), contados a partir da abertura da válvula de retenção. Eis o resultado: A julgar pela cor da crema, me parece que foi sub-extraído. Durante a extração, na primeira metade desta, além do fio central, também havia um fluxo pela parede do encaixe do spout, então acho que canalizou. Depois os dois fluxos se uniram e ficou um fluxo feio, quase caindo fora da xícara. O bolo ficou seco e coeso, ao contrário da meleca que fica com o filtro original: Na xícara, apesar do amargor relativo me parecer um pouco maior que com 17g e o filtro original, gostei do resultado. O café ficou menos concentrado, como eu queria, além do que como é pre-moído, com certeza o café deve ter alterado bastante de uma extração p/ outra, mesmo sendo o 2º e 3º expresso da mesma lata. Acredito também que com menos pó, a compactação não perdoa tanto. Por enquanto estou com o tamper de plástico original da máquina + WDT, apesar de já ter encomendado um tamper decente. E também assim que o Vario voltar quero brincar um pouco com a moagem, além de usar o Bourbon Collection, que é um café que eu já conheço muito bem.
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Moer o grão de café no liquidificador quebra um galho?
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de danielrds em Moedores
Antes de ter moinho, tentei fazer isso aqui. Não funciona, fica muito grosseiro. Acho que não tem velocidade suficiente. -
Bom dia pessoal, Sei que isto já foi discutido por cima em outros tópicos, mas achei que merecia um tópico próprio. Todos sabem que qualquer moinho, por melhor que seja, sempre acaba retendo um pouco de pó velho. E ele fica retido principalmente bem no interior, onde é quase impossível o acesso sem desmontar. Uma forma que o pessoal por aí, eu inclusive, tem usado, é moer uma pequena quantidade de arroz. Conforme o arroz vai sendo moído ele empurra o café velho junto para fora. Além disso como o arroz moído tem uma tendência muito menor a empelotar que o café, a quantidade retida é menor, bastando depois moer um pouco de café para retirar o resíduo. E qualquer traço que possa ficar depois é inerte no preparo do café. Mas a última vez que usei isto me surgiu uma preocupação: O grão de arroz é bem mais duro que o de café. Será que fazer essa limpeza diminiui a vida útil das mós ? Eu até tenho uma amostra grátis de grindz aqui, que veio com o Vario. Qualquer dia experimento. Achei muito caro para usar sempre, comparando com arroz puro. Mas se a durabilidade das mós entrar na jogada, aí a coisa muda.
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Opa Alexandre, Excelente idéia. Me fixei na idéia da fabricação e nem pensei na adaptação. Me fez lembrar do causo da máquina para tirar as caixas de pasta de dente vazias da linha de produção de uma fábrica aqui da região. Alguém conhece essa?
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Bom acrílico nem pensar, teria que fazer uma ferramenta de injeção meio grande, que não deve sair por menos de 5 mil, e injetar umas 500 peças pelo menos pra diluir razoavelmente o custo de set-up. Inox talvez desse certo, mas pra ficar um custo razoável teria que fabricar soldando chapas com solda TIG, nada de ferramenta de estamparia ou molelo de fundição. Mas dificilmente ia ficar com uma estética legal. A melhor opção acho que seria fazer em fibra de vidro. Mas como se trata de um moedor de baixo custo, acho que o melhor mesmo é guardar a grana pra um moinho melhor
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Tem uns par de dimmer de 1500 e até 3000 w no Mercadolivre, será que não servem? Melhor que ter que importar
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kkk rachei de rir aqui imaginando o pacote do atelie com aquela foto do pé gangrenado kkkk
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Curiosidade: Tratamento alternativo com café...
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de wernerkai em Quando o Assunto é Café!
Hehehe, esse negocio de café "cuado" eu tô fora kkkk -
Vendo café torrado ou cru de Castelo-ES
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de elcambur em Classificados
Marcelo, Muito interessantes suas avaliações, do Santo Grão e do Suplicy. Gostaria de sugerir que avaliasse um ou mais dos blends principais do Ateliê do Café ( http://www.ateliedocafe.com.br/ ). Eles são bem populares aqui entre os foristas, e geralmente muito bem recomendados. -
Márcio, Para a válvula se manter aberta, não basta que a pressão seja maior antes que depois dela, a difrença entre pressões também tem que ser maior que 2,2 bar. Na válvula, o que acontece é um equilíbrio de forças. Vamos pegar uma situação estática, sem fluxo. A água tentando fluir exerce uma força F1 = Pb x A, onde Pb é a pressão da bomba e A a área do orifício de passagem do fluxo. Do lado contrário, temos uma F2 = Pf x A + Fm0, sendo Pf a pressão no filtro e Fm0 a força exercida pela mola de compressão, com a válvula fechada. Se F1 é maior que F2, a mola é comprimida, liberando a passagem. Mas se F1 é menor ou igual a F2, a mola não sai do lugar, e a válvula não abre. No limiar da abertura da válvula, F1 = F2, que substituindo na equação gera Pb - Pf = Fm0 / A
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Curiosidade: Tratamento alternativo com café...
Lucas Faccioni respondeu ao tópico de wernerkai em Quando o Assunto é Café!
Ta aí o verdadeiro café do jacú -
Alexandre, Aqui em Indaiatuba-SP, estou numa altitude de 600m. A temperatura de ebulição teórica é de 98ºC. Medi 97ºC com um termômetro espeto, mas a tolerância deste é de 1ºC também, segundo o fabricante, apesar de que uma massa de gelo moído e água, num copo de isospor, coberto e com agitação constante, mediu entre 0 e +0,1 ºC. As 17g são o mínimo utilizável no filtro duplo original da Gaggia, sem que o bolo vire uma lama. Mas semana que vem deve chegar meu filtro novo da Silvia, aí vou poder diminiuir a dosagem. Também estou na esperança de que o resultado na xícara seja melhor, com a sobredosagem menor. Marcio, Desculpe discordar, mas a válvula de retenção reduz sim a pressão. Veja que o mecanismo interno dela é exatamente o mesmo de uma OPV (um orifício com um êmbolo pressionado por uma mola de compressão), com a diferença que so há um caminho, e usa-se uma mola mais fraca. Regulando ela no limite de segurar o vapor, digamos 2,2 bar, a válvula só abre se a diferença de pressão entre a entrada e a saída da válvula for maior que os 2,2 bar. Supondo que se inicie uma "extração" com filtro cego, assim que a a pressão da bomba passa de 2,2 bar, a válvula abre e começa a encher o filtro. O filtro vai ficando pressurizado também, o fluxo vai diminiuindo, a pressão da bomba vai aumentando, e a do PF vai seguindo, até que chega uma hora que a pressão no filtro é 2,2 bar menor que a da caldeira. Nesse instante, a válvula de retenção se fecha novamente, mantendo a diferença de pressão entre a sua entrada e saída. Quando há fluxo, entra mais um componente, que é a perda de carga devido à viscosidade da água. Que no caso dessa válvula não deve ser pequeno também, pois temos mudanças bruscas na seção transversal disponível p/ o fluxo. Quanto à SPV, realmente ela é totalmente inútil. A minha aqui fica vazando vapor e esquentando a água do tanque, no grupo do yahoo das gaggias dizem que isso diminiu a vida útil da bomba. Além disso, pra ela gerar um vapor decente, antes de acionar o botão de vapor tenho que encher a caldeira, acionando a bomba até sair água pelo braço. Em outras palavras, já estou tendo que fazer o priming manual.
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Pessoal, segue a saga. Hoje chegou mais uma remessa de Bourbon Collection do Ateliê. Aproveitei para fazer uma boa limpeza no moinho e no grupo por dentro, como costumo fazer a cada novo pedido de café. Aproveitei para experimentar com a válvula de retenção do grupo. Quando abri ela, o retentor (aquela borrachinha em formato de flecha) estava com uma crosta calcificada. Provavelmente era por isso que estava vazando. Por dentro a caldeira não deve estar diferente, então já vou começar a ir atrás de descalcificar a máquina toda. Limpei as peças da válvula e o retentor, mas antes de instalar fiz um pequeno experimento: Primeiro, medi o tempo que a máquina demorava para bombear 200ml de água, sem a válvula. Na média, 17,9 s, o que dá um fluxo de 670,4 ml/min, um pouco mais que o esperado pela linha média do gráfico da bomba. Em seguida, instalei a válvula, e fui apertando até que segurasse bem o vapor. Logo vi que não ia ter como bloquear em absoluto, e na verdade acho que nem seja necessário, então fui apertando até parar aquele barulho de panela de pressão (fluxo contínuo), com a máxima pressão de vapor possível. Após a temperatura voltar pro nível de expresso, medi novamente o tempo de bombeamento dos 200 ml. A média deu 284,4 ml/min. Pelo gráfico, isso dá uma queda de pressão mínima de 6,5 bar, ou se assurmirmos que a inclinação do gráfico é a mesma para qualquer bomba, 8,3 bar. Muito estranho, já que por volta de 120 ºC a pressão do vapor é por volta de 2,2 bar. De qualquer forma, segui em frente. Dei uma regulada visual na granulometria (já que é café novo), pesei 17g, e tirei o expresso. Foram 27 segundos para extrair perto de 60 ml. Se o gráfico estiver certo, para 120 ml/min temos uma pressão máxima de 13,5 bar, ou uma pressão de 13 bar se considerarmos que minha bomba mantém-se na mesma região entre as pressões média e máxima do gráfico que a 0 bar. Subtraindo a queda de pressão na válvula, meu expresso teria sido extraído a 7 bar no máximo, ou a 4,7 bar no cenário mais provável. A crema me pareceu normal, o sabor um pouco mais ácido e menos amargo que o de costume, mas pouca diferença. Sem falar que esta variação pode ser por outros fatores também. A conclusão que eu chego é que não dá para confiar no gráfico. É impossível que a válvula praticamente no ponto de permitir a passagem do vapor gere 8 bar de queda de pressão. O negócio é fazer o ajuste todo experimentalmente mesmo. Instalar uma OPV, um manômetro no porta-filtro, e regular a OPV p/ obter 9 bar no PF com um fluxo de 120 ml/min saindo pelo braço de vapor. EDIT - Relendo a mensagem, percebi que esqueci de considerar um fator, que é a perda de carga entre a saída da bomba e a saída do grupo, que é maior quanto maior for o fluxo. Mas como não tem como medir facilmente, acabo caindo de novo na afirmação acima.
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Ta aí uma dúvida cruel. É como as cervejas ditas especiais, no rótulo sempre tem um Harmoniza com: carnes de caça, faisão, ossobuco e tamboril. Carne de caça? Só se eu der um tiro num pombo que tiver passando aqui por perto. Os outros então eu nunca vi na vida. No Ateliê do Café também tem umas classificações "esquisitas" pra dizer o mínimo. Acidez: elegante. Aroma: suave e sedutor (sedutor??). Aftertaste: arredondado. Existe algum consenso entre os provadores de café, sobre os termos e os respectivos sabores, uma norma por assim dizer ? Ou cada um usa as palavras que bem entende? Tudo bem que nunca fiz cupping ou coisa parecida, mas as características que o ateliê coloca lá pra mim são inúteis. Nas vezes que levei em consideração esperava uma coisa e ao tomar o café não era nada daquilo.
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As minhas eu comprei no Pão de Açúcar. A marca acho que é Schmidt.
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Essa cafeteira lembra muito a electrolux crema, versão antiga (preta). Ainda tenho a minha aqui, guardada. O diametro e desenho do porta-filtro o distribuidor de 2 xícaras (que aliás também não funciona direito na electrolux), o chuveiro, a solenoide, enfim, tirando a carcaça, é realmente bem parecida. Quanto à potência, fazendo as continhas ( q = m * c * dT), para aquecer um fluxo de 2 ml / s (30ml / 60s) de 25 para 100ºC são necessários 726 W . O resto serviria só para compensar as perdas térmicas, e diminuir o tempo de preparação da máquina. A electrolux tem a característica de acionar a resistência assim que começa a tirar café. Só que como ela também tem uma potência muito alta (1350 W ) acaba tendo tendencia a queimar o café. Não sei se esta Philco sofre do mesmo mal