Rodrigoks

Lucra R$ 245,00. Posso estar equivocado, mas isso tem cara daquelas compras intermediadas que quem paga o imposto é o consumidor.

Tomando agora uma Brooklyn East India Pale Ale. Boa.

Toma uma Hoegaarden então, Miyamoto. Custo/benefício excelente pra quem gosta de cervejas frutadas e leves.

Bonitas crianças, Mortari.

Inclusive. Não que eles façam mal, apenas o meu é melhor.

Versalab. Dizem ser de alinhamento problemático.

Alexandres explicaram bem. Se olhar nos perfis dos membros, Simo, verá que a maioria tem equipamentos pra extrair nos diversos métodos porque cada um entrega um tipo de resultado diferente, não se tratando de melhor ou pior.

Pra extrair na Moka não seria um bom motivo? Espresso não substitui outros métodos, é apenas mais um. Além do mais, a Moka é a mãe do espresso.

http://screamyell.com.br/blog/2014/05/24/brasil-quatro-cervejas-da-tupiniquim/

Tente o Obatã na Aeropress, moagem fina (perto de espresso), temperatura baixa e pouco tempo de infusão. Talvez suavize a característica que vc não gosta.

Ou com o seu tamper. Parece que é preciso mesmo ser um pouco maior.

Quando li a chamada, achei que realmente procurassem pelo melhor cappuccino de cafeteria. Sendo sincero como não se deve ser, nunca tomei melhor que o meu na rua.

Depende, José. Geralmente espressos em concentração menor que 50% (isto é, extrações de fluxo maior, considerado um dado tempo) tendem a espirrar com mais facilidade, sem importar tanto o filtro. Já indo para a faixa do ristretto (considerando aquela classificação por razão de preparo) e a coisa fica mais controlada. Especialmente no caso da Elektra, que não tem OPV.

A Evil Twin tem cervejas colaborativas com a Tupiniquim, de POA. São excelentes. http://fullpint.com.br/eviltwin-e-tupiniquim-divulgam-os-rotulos/

Não, não medi. Mas deve existir essa informação por aí. O triplo cabe no portafiltro com fundilhos da Elektra. Ruim é que parece que de alguma maneira ele toca no fundo do portafiltro e não assenta direito, pois entra justo demais no grupo. Tenho impressão que se forçar o atarraxamento no grupo, é possível que o filtro comece a deformar por baixo.

De fato, com dosagens mais altas no IMS triplo aparece às vezes um início de extração em donut. Acho que vou ter que comprar um tamper um pouquinho maior, pois gosto desse filtro.

E o moedor?

Reportagenzinha fuleira, hein? O que tem a ver cappuccino com a história?

Muito bonitas as customizações que aparecem no site.

Não acho que a mudança de grãos influencie significativamente no tamping. Pra uma cafeteria, acho um invento ótimo. Pra casa, desnecessário. E, como sempre, a melhor compactação do mundo não corrigirá uma distribuição porca do pó. Esse invento não é nada de novo, aliás. O Mythos, da Nuova Simonelli, já incorpora função semelhante.

Eu gostei. O sistema é bem sacado.

Eu gosto. Máquinas antigas combinam com essa cartela de cores.

Vivente. Esse erro foi meu mesmo, que coincidentemente (ou não) estou na segunda cerveja.

Essa é uma das dificuldades dos exames para Q-graders. Misturam-se diversas soluções de diferentes sabores (amargo, salgado, doce, ácido) e o vovente tem que saber a concentração de cada uma que foi misturada. Punk o negócio.

Dá uma olhada aqui também. https://www.facebook.com/TercaExpressa Várias dicas para acertar a moagem para V60, inclusive com o link de um vídeo.