Rodrigoks

Alguém já clicou na foto do Daniel e viu o naipe do topete?

A garantia soy jo. Ou... Eu agarântxo.

Sim, inclusive tem uma dica do Doug no HB que consiste em alinhar primeiro a mó externa, desmontando todo o conjunto e remontando sem o funil e a carenagem preta. Daí se alinha a mó externa na melhor regulagem possível e aperta os parafusos dela no máximo. Daí se desmonta de novo (menos essa parte, obviamente, que já está fixada) e remonta, fazendo um daqueles procedimentos de alinhamento recomendados. Claro que usando os cilindros de metal dá pra lacrar bem tudo, e uma vez acertado, daí acho que não desalinha mais.

Não sei como é na Twin, mas na Color um dos segredos é não deixar o termostato de vapor abrir.

No Brasil não se usa o "h". Já no Brazil, não sei.

Em cafeterias é normal reutilizar, já que a parte final do líquido é imprestável pra desenhar. O barista do Baden já conversou comigo sobre isso. Falou que alguns leites não texturizam mais tão bem da segunda vez, ou alteram um pouco gosto. Já o Leitíssimo, que é o que eles utilizam, costuma aguentar bem o tranco. Em casa nunca tinha me ligado na possibilidade. Vou testar.

Dá pra implementar coisas mais sofisticadas com o PID, como fez esse cara:

Inclusive.

Se o grupo tiver pouca massa, pode ser aquecido muito rápido pelo mesmo sistema, acho.

Em tese, qualquer máquina que usa originalmente termostato (existem termostatos bons, mas são caros, o que não é o caso) poderia substitui-lo por PID. Dentre elas, as Gaggias, por exemplo.

Pra máquinas de uma caldeira, o PID é algo importante mesmo.

Eu particularmente prefiro o leite mais consistente também. Talvez não tanto como o da foto, mas não gosto tanto da textura do leite de desenhar na boca. (PS: A Elektra TODA queima - não dá pra encostar nela, com exceção da base e do reservatório de água)

Legal esse mod. E sem tocar as mós com 1/8 de volta. http://www.home-barista.com/grinders/owner-experience-with-pharos-manual-coffee-grinder-by-orphan-espresso-t17714-760.html

Acho que vc está bem com o Encore. Um upgrade no moedor não seria mau, mas com ele você não precisa pressa. Acho que o melhor custo/benefício em moedor viria de um bom manual ou de algum usado de cafeteria, como alguns colegas tiveram a sorte de comprar.

Sempre é melhor não remendar.

A consistência do leite está bonita, mas é uma das mais fáceis de obter. Dá um cappuccino bem espesso, não bem aqueles que a gente vê nos campeonatos, que são mais ralos. O que acho complicado é deixar mais líquido e ainda assim sedoso, pra latte art detalhada.

Os colegas falaram bem: o melhor de se fazer em casa é o esporte, e isso não tem preço.

Acho que é só o bolo que vai ficando menos restritivo... deixo o veridito para os entendidos nas molas.

Esse funil de borracha é uma idéia bem besta, com todo o respeito. Usar suportes de plástico (irregulares) pra estabilizar o moedor é outra. Li que colocando silicone de grau alimentício por dentro do funil, ele passa a quase não reter pó. Gozado que assisti os boletins técnicos do Doug e sempre vejo os parafusos que sustentam a mó externa relativamente frouxos por causa das molas. No meu, estão bem apertadas, com exceção de uma, que também está apertada mas gira em falso (a porca interna deve estar escorregando contra a base.

Santiago, você nem percebeu, mas piorou a situação...

Nunca senti gosto de borracha queimada, mas cheiro, sim. Inclusive no regiões brasileiras, que me deram pra provar uma vez.

Bah, compre o branco. É muita diferença no cheiro.

Eu vou querer certo! Só vou decidir quais. Danke.

Originais e fedidos.