Rodrigoks

Eu acho que é um pequeno problema no sistema de ajuste. Não pode tanta gente reclamar e não ter algum problema. Talvez por isso seja melhor se manter dentro de uma certa faixa de regulagem no Vario. No BB005, posso ir até a prensa e voltar para exatamente a mesma regulagem de espresso sem qualquer problema. O saco é girar o botão por dois minutos... em compensação, creio que a moagem do Vario deve ser um pouco melhor em coado e prensa que o BB005, já que é um moedor multiproposta, ao passo que o BB005 é um moedor de espresso.

É, mas se pra isso não precisa quebrar a sala toda...

Pois então!

Verdade. Flojet pode ser uma boa opção quando a máquina tem de ficar longe da tubulação.

Porém sei de gente que já importou equipamentos usados sem maiores complicações. Mas é uma loteria. Enfim, as regras do fórum não me permitem ir além.

Concordo muito. Acho que se é para uso eventual, não compensa o custo de um equipamento caro. Do contrário, o contrário.

Até pode, mas pelo que lembro não é permitida a importação de usados no Brasil.

De fato, é completamente diferente, e leva-se um tempo para adaptar a técnica de um para outro.

Eu não estava falando da máquina concretamente, apenas divagando um pouco sobre a idéia de seminovo.

Baixou Claytomóvel na Marcinha.

Certo. Mas pense comigo: do que serve moer mais fino? Pra métodos que exigem moer fino. Coado não é um deles. Então o moedor precisa moer de forma adequada na faixa desejada. Se ele mói de forma irregular, em que moedores de entrada são pródigos, sempre é possível obter uma bebida sem amargor, desde que para isso tenha que subextrair. Pra subextrair, dada certa moagem e razão de extração, ou se aumenta o fluxo de água pra extração acabar mais rápido, ou se usa água mais fria. Contudo, o resultado deverá ser inferior do que em um moedor mais capaz para coados, com moagem mais consistente, em que é possível moer mais fino e extrair mais sem ficar amargo. Interessante é notar que boa parte de moedores pra espresso não mói bem pra coados. O Pharos é um exemplo. Ele demonstra duas modas bem regulares e uniformes, o que é ótimo para espresso, e ruim para coado e prensa. O BB005 vai um pouco melhor nas moagens médias e grossas, mas também não é grande coisa. Por isso que na minha próxima crise de síndrome ruiva, o alvo é um moedor bom pra coados, que é um método que gosto demais.

kkk Sou fã dos projetos do Guilherme, mas concordo com a crítica.

Duas coisas: enviar com valor mais baixo é ilegal, e o fisco não precisa tributar pelo valor declarado do invoice.

Entendo que seminova significa usada, mas pouco. Por outro lado, uma máquina pode ter sido comprada há pouco tempo (um ano, por exemplo) e usada duas ou três vezes por dia, já estando bem desgastada. E a qualidade dos materiais será outro fator, obviamente. Uma coisa será uma ECM usada, outra uma máquina de entrada com materiais frágeis.

Não acho que aproximar a moagem te dará o caminho. Duvido que consiga igualar as outras variáveis de extração. Talvez possa funcionar o inverso: descobrir para cada moedor a granulometria necessária para terminar a extração em dado tempo. Provavelmente o moedor que conseguiu moer mais fino (=mais uniforme) resultará em uma bebida com um TDS maior (e provavelmente melhor também). Qualquer moedor mói pra coado. A pergunta a ser respondida é: quanto ele causa de subextração média?

Devo fazer no final de semana.

O Jonathan parece que vai receber uma pequena quantidade já torrado pelo Clayton para vender. O Clayton deve vender diretamente esse café. A torra é muito boa, e o café, sem palavras.

Ah, vai ter que dar, kkk!

Ontem, dia de cafés muito bons: -Bourbon vermelho, da Coffee lab; -Late Harvest, da W&S; -Reserva Especial, do Clayton Barbosa Monteiro (esse café é pra Terça Espressa, mas não resisti fazer uma provinha). Todos no V60, a 7%.

Tá ótimo o preço. Se eu já não tivesse encomendado uma, arrecadava esta.

O primeiro o Clayton venderá torrado; os demais, devem surgir na loja do Jonathan em breve. Resumindo: tudo de primeira mão e realmente exclusivo.

Quem comparecer na próxima Terça Expressa, terá a oportunidade de experimentar, na faixa, cafés muito especiais e exclusivos gentilmente cedidos pelo meu amigo Jonathan Hutchins (W&S). O cobiçado Reserva Especial do Clayton Barbosa Monteiro, de 91 pontos SCAA. Não resisti e fiz uma pequena prova. Este café está sensacional, melhor café que tomei este ano. Um mokinha do Sítio Santo Ambrósio (Vale dos Italianos), do produtor Paulo Mengali, de Divinópolis-SP, que tem um aroma simplesmente fantástico e inusitado. E finalmente um Bourbon Amarelo da Fazenda Pântano, do Cerrado Mineiro, torrado anteontem. I can't thank you enough, my friend!

Check this out!

O bom do tutorial do Varasano é que é hiperdetalhado.