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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Bem legal o evento, com duas presenças profissionais que ajudaram a enriquecer o encontro e as discussões: a Daniella Raymundo, barista profissional que dá cursos de treinamento, e o Marcelo Travi, que já trabalhou no Coffeelab. Mesa lotada e cadeiras juntinhas, rsrs. Aos poucos vamos atualizando aqui. Boa noite!
  2. O importante sobre o gráfico é perceber que para alterar a concentração da bebida basta usar mais ou menos café, subindo ou descendo no gráfico diretamente na vertical, dada certa %ext. Porém, alterando a %ext, a subida ou descida no gráfico se dá pelas linhas inclinadas, isto é, alterando-se %ext muda-se tambémm a concentração da bebida.
  3. Contraditório, Miyamoto. Ele não falou que quer ser servir apenas cafés importados. E a iniciativa de tentar fazer tudo nos conformes é louvável.
  4. Estava preparando um material para a Terça Expressa de amanha e me deparei com um material interessante sobre extração. Não é exatamente novidade, mas a abordagem me agradou, de forma que posto aqui o material que fará parte das conversas de amanhã sobre Prensa Francesa. Isto porque acho que mais importante que dar uma receita de bolo estanque, é sinalizar com as formas que se pode adaptá-la para melhorar o resultado. Lá vai, lembrando que o texto é uma simplificação que servirá para trabalhar a discussão. Eixo vertical – concentração de solúveis (TDS). É diretamente afetado pela proporção entre café e água. Sua alteração não interfere na taxa de extração. Eixo Horizontal – percentagem de extração. O quanto de café é retirado do bolo. Influenciado primariamente pelo grau de torra do café, pelo tempo de extração e pela granulometria de moagem. Secundariamente, pela temperatura de extração, pela agitação e pelo tipo de água utilizado. Sua alteração afeta a concentração de solúveis conforme a linha inclinada. Proposta de preparo 1. Iniciar com uma razão de preparo entre 6 e 8% (6 a 8g de café para cada 100 ml de água). 2. Se o café ficou azedo ou insípido (subextraído), trabalhar com as variáveis primárias (aumentar o tempo de extração ou afinar moagem) até aparecer o amargor. Então observar o item 3. 3. Se o café ficou amargo (sobrextraído), trabalhar com alguma das variáveis primárias (diminuir o tempo de extração ou engrossar a moagem) até o amargor sumir ou ficar de aceitável. Feito isso, a extração deve estar entre 20 e 22% e basta trabalhar com a proporção entre café e água para atingir a concentração que mais lhe agrada. 4. Acertadas as variáveis primárias, é possível fazer a sintonia fina com as secundárias, em especial a temperatura. 5. Se nada der certo, troque o café. Fonte principal: http://camelca.se/understanding-the-scaa-brewing-control-chart
  5. Interessante experimento. Para pensar.
  6. Santiago, penso que o ideal é ir reduzindo o fluxo de ar conforme a torra avança. Legal saber que está dando pra fazer maiores quantidades sem intervenção externa. Isso permite tentar implementar um perfil de torra.
  7. Rodrigoks

    Pão e Café

    A propósito, Alexandre, comprei 2 italianos do Pãozeiro no Bom Fim Food Park neste domingo. Show de bola. Tinha um pão australiano muito bonito também.
  8. Meio injusta a comparação. Mesmo desconsiderando a origem da força motriz, o Encore é muito mais moedor.
  9. É aí que uma HX leva vantagem. Dá pra vaporizar e extrair ao mesmo tempo gastando menos que em uma Dual Boiler. Em compensação, não se tem a mesma precisão de temperatura inicial de extração. A Elektra até que se sai bem nesse sentido, já que o Carneiro instalou um giclê que limita o fluxo de água, fazendo com que a temperatura caia 0,5C/s no flush. O preço que se paga, porém é ter que lidar com flushes mais longos, na faixa de 8s ou até um pouco mais quando a máquina está bem quente. Pra quem não toma muitos espressos em sequência, tenho que é irrelevante.
  10. O fórum já tem suas regras bem definidas no tópico de leituras obrigatórias, o que infelizmente poucos leem e observam. Normal alguém se sentir frustrado vez ou outra por não entender muito bem como é a dinâmica do fórum. Não vejo motivo para drama. Vida que segue.
  11. Rodrigoks

    Moedor Gil 1

    Aquele K6 foi vendido, e estava dado. O Baden tem um desses que nem usam, numa bancada secundária, junto com uma NS Appia de um grupo. Mexi nele outro dia, baita moedor, muito sólido, e fica mais alto por causa do hopper grande. Sem ele, a altura não é nada absurda.
  12. Aqui tem tabelas com as principais variedades, explicando algumas que constam da árvore: http://wiki.triestecoffeecluster.com/index.php?title=Arabica É bem interessante.
  13. A maior diferença que vejo do Hario em relação ao Melitta é na segunda metade da extração. No Melitta, o fluxo cai bastante nessa fase, enquanto no Hario o efeito é bem mais sutil. É importante levar isso em conta na técnica de despejo.
  14. Eu tomei no sábado um café extraído a frio no Baden, mas daqueles que vem prontos dentro de uma garrafa de xarope, bem concentradão. Tomei como de fosse um bitter, em um martelinho. Até que gostei. Acho que um pouco de álcool casaria bem nessa forma específica de consumir (concentrado).
  15. Amigo, leia a seção de tópicos recorrentes e leituras obrigatórias. Vou fechar esse tópico, pois é recorrente.
  16. Do James Hoffmann, parece bem legal. http://shop.squaremilecoffee.com/products/the-world-atlas-of-coffee
  17. Torra muito heterogênea.
  18. Ideal é ele ficar mais ao centro, Santiago, pra não sofrer tanta interferência do soprador.
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