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Alexandre Chaves

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Tudo que Alexandre Chaves postou

  1. Tem uma unidade do McCafé aqui em Brasília, na 405 Sul, em que uma vez, por pura necessidade de cafeína, pedi um café. O café estava com aroma de peixe. Nem lembro qual a máquina lá, mas não vê limpeza há seculos. É um ótimo exemplo de que não importa de se superauto ou semiauto, o que importa é o cuidado que o proprietário ou operador tem com o equipamento. Dito isso, também acredito que as superauto, por serem muito mais difíceis de limpar, normalmente acumulem mais sujeira e recebam menos cuidados.
  2. Mel de Abelha, do Mario Zardo. Encorpado, doce, com notas de... mel! Ótimo café. Preparado no V60, BR de 6,5%.
  3. Chegaram meus cafés. Já se foram as impressões negativas. O café é bom mesmo!
  4. Eu tomei meu melhor shot de espresso desse ano há uns dois meses atrás, no Café Cristina. Um ristretto duplo, de um Grand Cru, extraído naquela fascinante Hydra deles. Foi o café mais memorável do ano. Espero que venha coisa melhor das próximas colheitas .
  5. Aqui, carlos eduardo: http://www.madebyknock.com/handgrind-grinders.html
  6. Passe lá e tome um café então. Eles estão com um Catuaí Amarelo (salvo engano), cultivado na sombra, que dá um filtrado sensacional. No moinho, costuma estar um outro Catuaí Amarelo, torrado pelo Wolff.
  7. Tomei um Braúna no Chemex agora no almoço, numa cafeteria aberta recentemente aqui, chamada Los Baristas. O café estava puro caramelo, bem doce; acidez presente, mas bem sutil. Já é minha quarta visita à cafeteria, quarto método de preparo diferente, e até o momento as experiências foram dentro das expectativas. Recomendo para quem mora em Brasília e ainda não conhece, fica na 404 Norte. Os proprietários são um casal, ambos bem simpáticos, e que curtem conversar sobre café.
  8. Mario, entendo suas dificuldades no tocante à logística. Especialmente por estar no interior do ES e depender dos Correios. Agora que entendi seu modo de operação, apresento então meu pedido de desculpas. Legal da sua parte vir aqui e se colocar à disposição do pessoal. Meus cafés ainda não chegaram, mas estão à caminho. O intuito do meu desabafo, como disse num post anterior, não foi denegrir sua imagem. Foi apenas compartilhar minha sensação naquele momento, em que estava no escuro, por desconhecimento de como você tratava os casos de extravio.
  9. Mas ainda acho vantajoso pela possibilidade de fazer micro ajustes, especialmente para quem vai moer para espresso. Como tudo na vida, tem esse trade-off, que é ser um pouco mais trabalhoso de ajustar.
  10. É feio, mas o conceito é bem interessante.
  11. É verdade, esse moinho tem até o clip para os pacotinhos de café. Mas tem gente que usa ele em casa e gosta dos resultados (usuário BoldJava), como nesse tópico do Home Barista. Ele até passa passos de regulagem para todos os métodos mais populares. É uma máquina bem mais robusta que o Encore, isso é certo.
  12. Entre o MD 40 e o Macap, para uso residencial, ficaria com o Macap, por ser mais compacto. @Miyamoto: você se refere aos quotes?
  13. Não consegui localizar a informação na etiqueta. De qualquer forma, é um equipamento superior ao Encore. Você só deve levar em consideração que está usado, pode ter alguma problema, como café velho no duto de passagem (pode ser resolvido com uma limpeza, mas você terá de ser corajoso para abrir ou levar a alguém que possa dar assistência), mós perto de cegar ou cegas (o que vai ensejar uma importação ou achar alguém que tenha as peças, o que pode ser bem complicado), mau contato, etc. No caso do Encore, você compra com garantia, e tem assistência técnica no Brasil (Alexandre Velloso e Libermac). Resumindo: se o Macap estiver bom, é um negócio da China, independente dele ser stepless. Se quiser a opção segura, vá de Encore, mas é um produto inferior. O moinho stepless não tem "passos" (ou cliques) de regulagem, então você pode fazer micro ajustes, que no caso do expresso são necessários para alterar os resultados na xícara, de modo que a extração seja a melhor possível. Essa é só uma das variáveis, mas uma das mais importantes.
  14. Ele é doserless, mas não sei identificar se é stepless. Pergunte ao vendedor. Se for o stepless, vale a pena.
  15. Particularmente, compraria um Macap MC4 se fosse a versão doserless e stepless. Serve satisfatoriamente aos mais tradicionais métodos de preparo, além de a estética me agradar mais. Tenho um Encore e gosto muito, mas a diferença de granulometria de um passo para outro é muito grande e, se você pensa em fazer espressos em casa, o Encore vai ser um sério fator limitador, enquanto o MC4, apesar de dar mais trabalho para ajustar a granulometria, vai limitar muito menos. A propósito: onde você viu o MC4 pelo mesmo preço do Encore?
  16. Cassiane, os relatos de quem já testou os dois apontam que, com o uso do fine, a bebida apresenta menos particulado. O meu é o standard. Mesmo com ele, a quantidade de particulado é bem aceitável, menor que quando se usa a prensa. Se puder, adquira os dois, compare e desenvolva receitas para cada um deles. [emoji6]
  17. Verdade, essas são para os elétricos, inclusos os da marca Botini, fiz confusão. Mas não devem servir para esses moinhos mais complexos e precisos, utilizados pelo pessoal aqui. @Tarcisio: no site da Baratza tem os preços das peças de reposição. As mós para o Encore são relativamente baratas, U$ 15,00. O link para a página com os preços das peças de reposição é http://www.baratza.com/cgi-bin/commerce.cgi?search=action&category=PGED.
  18. Tenho o filtro de metal para Aeropress da Able, e além da maior quantidade de óleos na superfície, a bebida fica com mais particulado, mais "suja". Eu até gosto, pois também fica mais complexa, mais rica em sabores. Só que não posso usar o filtro de metal o tempo todo, pois o particulado me provoca refluxo gástrico. Na maior parte do tempo, combino o filtro de papel com o de metal, o que me proporciona uma bebida mais limpa e doce, em detrimento da complexidade gustativa..
  19. Fiz um coado do Mundo Novo, BR 6%, e tive as mesmas impressões sensoriais. É um bom café. Mas falta um tanto para ser excelente.
  20. Mundo Novo do Café Creme, torra de 07/07 na Aeropress, BR 10%. Pode ser impressão minha, mas parece que o perfil da torra está diferente da última que adquiri. O café está mais suave e telúrico. Percebi notas de frutas hídricas, básicas. Cafezinho interessante.
  21. Vi nas perguntas que essas mós são compatíveis com moinhos do tipo mimoso. Servem nos da Botini também.
  22. Seja bem vindo. Imaginei que ele funcionasse bem no espresso. Não tive oportunidade de testar. Legal que também ficou bom na Moka. Valeu o feedback.
  23. Aqui, faço capuccinos da seguinte forma: extraio um café bem concentrado na Aeropress, BR 60%, volume final de 35g de bebida. Depois, espumo o leite, já previamente aquecido, na prensa francesa. Coloco em outro recipiente, que me permite bater para diminuir as bolhas e incorporar melhor a espuma. Voilá! Quem não tem cão, caça com gato.
  24. Qual o método de preparo, Artur? Comprei uma vez um pacote do café do Antonello, blend suave, torra média. Funcionou bem no V60, café encorpado, achocolatado/amendoado, levemente doce, mas não consegui uma receita que me agradasse o mesmo tanto na Aeropress.
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