Dartagnan

DIogo_KC , ainda vou pedir porque tenho muito café em casa. Mas talvez até o fim desse mês (Junho), peça algo pra dar uma variada. Esqueci de falar, quando mencionei no zap a demora, quem atendeu disse que aquele era o telefone do salão de festas ou algo assim. Achei estranho porque era o que estava no site como 'pedidos', mas enfim......O número para pedidos é outro. O que tá aqui guardado é ddd 21 995314365. Como o Curto também comercializa alguns microlotes agora, teoricamente aqueles cafés com pontuação maior, já tava preparando o próximo pedido com eles de novo. Mas vou dar uma chance pro Couto também, até por ser em Niterói - bem mais perto. O depósito do Curto, se não me engano, fica em Nova Iguaçu ou praqueles lados....longe pacas, mas como entregam de boa, continuo pedindo. Aparentemente, o setor de cafeterias vem reagindo rápido aqui em Nitéroi. Vi mais uma loja nova em Icaraí....não guardei o nome, mas depois coloco aqui o nome e/ou fotos.

Mandei um zap pro café Couto no dia 2 de maio agora. Visualizaram, não responderam até agora, fora a resposta automática do aplicativo. Uma pena. Pra negócio que se pretenda profissional e divulga o número no site, pega muito mal.... Vou seguindo firme com o Curto e Mercado Livre. Bem que dizem que Niterói é cidade dormitório... PS: atualizando. Responderam agora (06/05/2021) me mandando uma imagem com os preços. Em geral, vai ficar mais caro que no Curto mesmo, mas em parte por ter uma variedade maior. - Região Noroeste (notas de chocolate, caramelo e avelã) 250g: R$ 16,00 - Nanolote da Jucimara (notas de framboesa, cereja e mel) 250g: R$ 30,00 - Nanolote do Welton Portes (chocolate ao leite e doce de leite) 250g R$ 35,00 - Nanolote do Sítio da Forquilha (Alto Caparaó) (notas de melaço, nibs de cacau e limão siciliano) 250g R$ 50,00 Como não tem taxa de entrega, fica mais razoável pra eu pedir. Vou ver qual é um dia, só pra variar.

É Thales, tava precisando mesmo. Apesar dos problemas, sigo com algum otimismo em relação à vacinação e as coisas voltarem ao normal em breve. Niterói tem muita demanda e agora, mais espaços livres pra quem quiser abrir um negócio. Esse Café Couto eu desconhecia. Logo vi que por ser ponto mais turístico, eu nem fazia ideia que tinha uma torrefação lá....foi bom você ter dado o exemplo. E fazendo entrega então....melhor ainda. Pelo ponto da loja, estou com medo do preço....(o que eu mais uso é o do Curto Café, que por R$ 40 o kg, tem um custo x benefício imbatível pra mim, e eles também estão entregando aqui em Niterói, por R$ 5 de frete). Mas vou lembrar de ir lá e fazer meu test drive....aproveito que quase não vou no forte mesmo.

Concordo com o Marcão. 'Popularizar' no caso, claro, é maneira de falar....no que diz respeito aos preços, como falaram - pouca diferença pra nós. Mas a divulgação vai ser maior, e alguns a mais devem se juntar ao 'clube' do café melhor/menos pior. E putz.....tava desatualizado mesmo com os preços. Sabia que tava fazendo um ótimo negócio quando comprei meu Encore por R$ 800....isso tem uns poucos anos.

Tenho visto que tem usuários aqui que moram ou circulam por Niterói e arredores. Então, acho que já tava na hora de ter um tópico separado do Rio capital. Icaraí - tradicional bairro de classe média de Niterói, acho que é onde mais se concentram novas lojas, a despeito da (ainda) pandemia. Inclusive mencionei no outro tópico que abriram duas em pleno primeiro ano de Covid bombando no estado.....não achei muita coisa delas pela internet, mas tirei umas fotos, e pretendo em breve fazer um test drive dessas lojas.... As cafeterias ficam na rua Pereira da Silva, se chamam Kahve, e Da Vinci´s - uma praticamente do lado da outra. Servem comida também, são bonitinhas e tal. Só falta eu experimentar o espresso e o cappucino delas pra ver qual é na real. São Gonçalo já é um município mais complicado. Quem anda por lá, sabe que cafeterias são raras....sei que existem, mas tenho que me esforçar pra lembrar. Mais fácil lá é achar só máquinas de café em algum lugar, não exatamente cafeterias....ao menos de rua. De cabeça, só lembro de uma ou outra em shopping. Mas fica como registro pelo menos. Vai que tamos passando por lá e dá vontade de um café né? [/IMG]

E concordo com o @Dartagnan sobre empreender negócios de menor custo inicial como carrinhos tipos os de picolés, trailers ou quisques. Aqui no RJ mesmo nós temos dois exemplos: A própria franquia da Cheirin Bão (que eu não canso de elogiar... rs) e a 22 Special Coffe que tem trailer em Botafogo e outro em um shopping na Barra. Nesses dois casos, eles estão localizados em locais fechados e mais seguros, aparentemente mais seguros já que hoje em dia não existe nada 100% seguro. A Cheirin Bão costuma ter em estações de metrô ou shoppings. Agora ter um carrinho de picolé ou bicicleta, nesse caso é o que o @Dartagnan falou, usar apenas equipamentos excenciais como balança, coador e copos descartáveis.. Nem máquinas de espresso, ou pelo menos uma opção mais barata. Aliás, eu lembrei agora que já vi duas bancas de jornais com máquinas de espresso já que esses locais andam vendendo cada vez menos revista e jornal. Basta colocar cadeiras para quem quiser sentar. Ah, mas é isso mesmo. E bom você ter dito essas opções aí. Tô igual surfista caçando a melhor onda....sempre tem um ponto a descobrir. Vou procurar essa 22Special Coffee e Cheirin Bão (essa eu acho que já fui no Barra Shopping....perto do cinema, salvo engano, mas acho que fechou). Até o Starbucks pra mim, tem lá sua utilidade. O espaço de algumas lojas é confortável, tem wifi liberado....é aquela coisa de vender a 'experiência', que nem tem nada de tão espetacular, mas só um feijão com arroz bem servido. Podia melhorar a limpeza dos sofás em algumas, e controlar pessoal que fica entrando só pra incomodar os clientes, pedir dinheiro e essas coisas (antes que alguém se apresse: eu faço trabalho voluntário, nada a ver com falta de empatia ou coisa do tipo). E as lojas são bem distribuídas, afinal, é uma grande empresa e dinheiro não é problema pra pegar os melhores pontos. Mas 2021 ainda vai ser um ano complicado pro Brasil....recuperar empregos é muito mais demorado do que destruí-los, independente de pandemia.

Numa coisa eu acabei acompanhando os mais puristas no chá: não uso, salvo raras exceções, esses chás de pacotinho. Só uso as folhas, que segundo os entendidos, é a maneira ideal. Parece que existe um problema também nessas embalagens em contato com a água quente, mas tenho que procurar pra ter certeza. Essa marca Twinnings usa aromatizantes artificiais, especialmente nas caixinhas mais bonitas e cheias de aromas disso e daquilo (com frutas, por exemplo), o que pra mim, já perde todo o valor da bebida. Quem começa no chá por motivos de saúde, tem essa tendência. Sou honesto em dizer que não tem lá algum chá que eu tenha realmente prazer em beber (convenhamos, a maioria não tem graça alguma, ou simplesmente é amargo), ainda mais sem açúcar. Venho bebendo mais por costume que ficou mesmo. Alguns dos que eu uso mais são o Earl Grey, Rooibos, e às vezes algum chá verde (Banchá, que apesar de menos 'nobre' que o Senchá, eu prefiro). Questões de infusões e misturas à parte. Aqui no RJ se instalou uma empresa espanhola, que é a Tea Shop, que vende muita coisa de chá e produtos relacionados. Maioria é caríssima....prefiro a loja Talchá, que tem somente em São Paulo. E dou preferência aos orgânicos, quando disponíveis.

Pra quem é de Niterói: abriu recentemente em Icaraí, o 'Da Vinci's", na rua Pereira da Silva. Curioso que abriram justamente no período de pandemia (ainda, até o momento). Vou conferir um dia desses e volto aqui pra comentar. O lugar é bonitinho, localização tranquila pra quem é do bairro ou arredores. Aqui tem umas fotos: https://www.google.com/maps/uv?pb=!1s0x9983dda6cad469%3A0xb5c754a395c68d3d!3m1!7e115!4shttps%3A%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipNoC9jsranYrqpfSFBraF7opP12qrXZTte_eeFk%3Dw173-h175-n-k-no!5scafeteria da vinci icaraí - Pesquisa Google!15sCgIgAQ&imagekey=!1e10!2sAF1QipNoC9jsranYrqpfSFBraF7opP12qrXZTte_eeFk&hl=pt-BR

Ah, eu pensei que a gente tava falando só de café. Food trucks de tudo que é comida, eu já vi serem roubados. Especificamente os de café, pode até ter no meio dessas manchetes, mas enfim, meu ponto é que talvez pelo perfil ser um pouco diferente dos outros, calhe que os locais escolhidos serem mais seguros. Aqui no RJ, o mais comum é ter automáticas de espresso em alguns pontos. Alguns na rua, e a maioria em comércios, escolas, etc

Desconheço casos de roubos ou assaltos a esses profissionais dos carrinhos (não digo que inexista), mas em geral, esse tipo de comércio não chama tanto a atenção quanto outros, até porque é visto como se fosse um camelô ou vendedor de picolé. Questão da segurança vai muito do local que a pessoa escolhe. Os locais que eu vi, são/eram relativamente seguros, bem movimentados e com alguma segurança ostensiva. Sobre quanto tempo pode durar esse empreendimento? Ninguém sabe ao certo, já que isso é algo relativamente novo. Em geral, quando o ponto é bom e o negócio se mostra mais lucrativo que as opções que a pessoa tem, ele dura por vários anos. O Curto Café, aqui no RJ, apesar de não ser desse tipo, acho que serve de bom exemplo. Eu mesmo cheguei a duvidar que aquele estilo despojado com café de qualidade fosse pra frente. O dono fez algumas mudanças (eu mesmo imaginei que faria) e taí até hoje. A pandemia é ponto fora da curva, e pode atrapalhar. Mas vamos ver.

Não é? Aqui em casa, eu costumo comprar dois pacotes: um já moído, pro dia a dia; e outro em grãos, quando tô a fim de melhorar (usar água mineral, não deixar ferver a água e tudo mais). Deixei favoritado no Mercado Livre. Apesar de me sair mais caro que a minha principal opção, que é a do Curto Café, devo continuar comprando, sem mantiverem a qualidade (postei isso no anúncio do vendedor, elogiando o café).

Eu vou um pouco na contramão do que já foi dito aqui. Acho válido isso de 'vender a experiência' e essa coisa toda, mas ainda mais pro momento atual, penso que (re)começar devagar e sabendo se adaptar ao bairro vai ser fundamental pras cafeterias não caírem no esquecimento, especialmente de clientes que estavam começando a formar esse hábito. Empreendimentos de menor custo inicial podem ser um bom começo. Um exemplo é algo como um carrinho (como aqueles antigos de picolé) só com o essencial pra fazer um café melhor: um moedor, máquina de espresso e um ou outro detalhe. Lembro que já vi uma iniciativa dessas....não sei se era em Curitiba ou São Paulo....da mesma forma que alguém chega na agitação da rua e quer simplesmente comer um churrasco (mas bom), pode tomar um café melhor que o da padaria. Algo mais gourmetizado vai continuar tendo seu espaço, mas naturalmente, vai levar mais tempo pra se reerguer.

Já experimentei alguns desses. Inclusive o Baggio, que por ser mais caro, me enganou também.... O melhorzinho é o 'Café da Floresta'. Custa em torno de R$ 8 pra R$ 9 nos mercados Pão de Açúcar, aqui no RJ.

Normalmente, essas transportadoras particulares têm uma diferença pequena de preço, pelo menos aqui pro RJ. Mas valeu pela ideia. Detalhe que, é época da greve anual dos Curreios, tempo de lembrar mais dessas transportadoras....e torcer pela privatização prometida. Pena que dessa vez, o empecilho maior tá mais na Constituição do que em outra coisa. Assim que passar o pior da pandemia, o governo vai estar com só com decisões difíceis. Uma das principais, ver como compensar fiscalmente os gastos com os auxílios e toda a estrutura emergencial. Pode passar por aumento de impostos (esse é um clássico no Brasil, já que é mais 'fácil'), corte de gastos, e as privatizações poderiam atenuar algo disso.

Vou testar esse site novo. Um dos motivos de comprar pouco com o Mário é esse lance de Whatsapp, que fica parecendo meio improvisado. Aquele pacote do 'Raio de Luz' é ótimo. O que mata um pouco pra mim é o frete, em torno de 30 reais as opções mais baratas (PAC e Azul Cargo Express).

Também evito ao máximo. E quando coloco, é por pouco tempo mesmo. E quais seriam as marcas melhores? Só as mais caras mesmo?

Aqui no RJ, o Curto Café já era quase um ponto de happy hour, ainda mais que se ajuntou com lojinhas de pizza, salgados, etc, ao lado. Ficou muito bom o lugar. Foi triste mesmo ver um lugar bem animado como tava, vazio. Eles se adaptaram, e as entregas, que até então tinham sido deixadas de lado, são praticamente a única fonte de vendas. Detalhe que eu nem sabia: o rapaz das entregas sai da Nova Iguaçu....dei graças a Deus que eles tão vindo até Niterói, e normalmente dou um $ a mais na hora de pagar (até porque tem pedágio). Eu espero mesmo que a turma que berrava "Fique em casa" (custe o que custar?) de forma automática, saiba o cenário que isso vai gerar....é pedra cantada, no fundo todos sabem; e um assunto chato, mas não tem solução fácil.

Olha, não uso prensa francesa, então nem reparei. Mas como o cara vende tanto em grãos quanto moído, com certeza ele pode moer do jeito que você especificar. No Mercado Livre é só avisar que quer assim, senão ele vai moer pra coado.

Aqui em casa, uso o do Curto também, na medida do possível. O custo x benefício, que é a ideia aqui, é imbatível pra mim. Compro pessoalmente lá ou peço pra entregar agora, enquanto tá fechado pela quarentena. R$ 10,00 o pacote de 250g e R$ 35,00 o de 1kg. E como faço só coado, compro uns já moídos, que pra mim não fazem tanta diferença moer na hora. Café top, eu dou uma olhada no site do Coffee Lab e escolho. Faz tempo que não pago mais do que essa média de preço que falei....e por enquanto vou ficar assim de boa.

Experimentei o café 'Harpia Coffee', tanto o orgânico quanto o convencional. Ele é vendido no Mercado Livre, tanto em grãos quanto moído. Preço médio de kg do orgânico está em R$ 44,00 mais o frete. O convencional por R$ 32,00. Para nós, aficcionados que somos, já reconhecemos o café diferenciado dos encontrados no supermercado. Ok, isso é chover no molhado....mas só pra reforçar. Quando abri o pacote, já reconheci o cheiro de café bom (eles só trabalham com torra média). Pro meu paladar, uma boa diferença de sabor pro orgânico, que me pareceu superior. O vendedor usa transportadora. Jadlog na minha região (Niterói). E foi bem rápido, uma semana mais ou menos. Levando em conta a média da maioria no Mercado Livre e o contexto de (ainda) pandemia, achei ágil a entrega. E recomendo o vendedor (acho que é só o próprio produtor). De quebra, a embalagem é bem bonitinha....mais alguém já experimentou?

Olha, nem pensei especificamente em coisas pra café, mas bom lembrar. Um moedor desses mais caros que o pessoal gosta, pode ser um bom exemplo. Estou satisfeito com meu Encore e pretendo comprar um Hario manual agora pra ter mais opção. Mas se um dia cismar de ter um Vario W, seria o caso de comprar estando nos EUA mesmo.... O lance do peso eu acho tranquilo. Acho que 25kg pra 30kg eu não ultrapasso. Minha dúvida é mais com valores mesmo e se paga algum imposto como ocorre online.

Opa! Valeu Carneiro. É disso que eu tô falando mais ou menos. Como são as restrições e tal. Então, por exemplo, se eu comprar filmes em bluray e essas coisas, não tem aquela história de quase 100% de imposto em cima? Desde que não ultrapasse esses 1000 dólares? O peso, pelo que vi, depende do tipo da passagem que a gente compra né? Econômica vai até 25kg, salvo engano. E daí em diante tem um limite maior. Já planejava uma primeira viagem ao exterior a alguns anos, mas essa aporrinhação com as compras online retornando me fizeram pensar mais seriamente....tipo, um certo box de filmes pode custar em torno de R$ 1000. Até aí, ok....é caro pra mim, mas como não tem no Brasil, e não é uma compra muito trivial, pago de boa. O brabo é pagar o dobro disso e ainda ter aporrinhação com Correios, Receita Federal, etc.....digamos: na prática, esse box me custaria uns R$ 2500 (aí sim, não pagaria mesmo). Quer dizer, é quase o valor de uma passagem de ida, dependendo do destino. Então, minha lógica é aproveitar a viagem em si, e fazer essas compras que me dão medo pela internet. Cansei de tomar prejuízo com isso. Já dei uma olhada sim, não é muito pra mim não....mas valeu pela dica.

Então pessoal, tenho visto que o tópico pra xingar os correios e outros deram uma parada, e sei que pelo preço proibitivo do dólar, muitos deram uma freada ou maneirada nas compras (eu incluso). Mas de uns tempos pra cá, com tanto prejuízo que tenho tomado de um ano pra cá com devoluções ao exterior sem explicação, extravios, etc, pensei que pro caso de alguns produtos específicos mais caros não queria arriscar essas coisas. Nunca viajei ao exterior e devo fazer a primeira em breve (acho que ano que vem ou no outro). Como tantos colegas aqui já têm uma vivência legal disso, queria perguntar de vocês como é quando se compra e traz pessoalmente (tipo essas coisas de limite de peso, valores, etc). Paga-se o impostão e 100% igual nas compras online? Quais cuidados preciso ter na hora de trazer as coisas? Agradeço muito qualquer resposta.

Pra mim não estava aparecendo essa informação do despacho na época. Normalmente, aparece isso quando as entregas chegam aqui no RJ. Aí depois, eles fazem a entrega final. Só aparecia que a encomenda tava em SP, mas nada pra imprimir o boleto....(até porque, eu não ia tomar um prejuízo de 200 reais só pelos 15 da taxa). Algum desencontro nesse sistema dos Correios deu esse problema, até porque eu tinha rastreio independente de ambas pelo courrier (EMS). Eu sempre sabia onde estava o pacote. Vou tentar outras vezes. Só não vou arriscar pelos Correios. Achei estranho porque todas as minhas encomendas chegam direito (mesmo com demora), e só nesses calendários é que deu esse problema. Vou pedir onde tiver a entrega full da DHL. É mais caro, mas nunca me deu esse prejuízo...de tempo e dinheiro. Mas valeu pela ajuda aí Ednar. Me esclareceu muito.

Aqui Ednar: A encomenda EL438604523JP foi devolvida ao exterior. Data da situação: 05/03/2019 A outra já não consta mais no site dos Correios, mas se servir pra algo: [EL332860477JP