Juliano dalmagro

Também acho legal, mas infelizmente tivemos a ideia de fazer uma varanda de madeira, o que limitou o espaço para uma placa, pois preciso deixar pelo menos 2m, para os pedestres circularem normalmente. Mas ideias são sempre bem vindas, para 2013 pretendemos ampliar de 50m² para 135m² sendo que os 50 atuais serão exclusivos da cafeteria. Assim nova decoração, promoções e afins serão incorporados. Olha:

Isso é o que se pode chamar de "Serviço de utilidade publica"!!

Faço estes nos capos e médias com leite. Nos pequenos com leite faço usando palitinho e colher (posto uma foto depois), no Machiatto uso cobertura, no chocolate quente uso o polvilhador com pó de cacau e faço o desenho com palito. Basicamente é com a pincher ou com o palito. Ana, depois que você chamou ela de "Sua Ruiva" a cosia não sai mais da cabeça! Ja comecei a chamar de ruiva!!

Oia que coisa mais lindona rapa! Meus parabéns pela aquisição hein.....fotinhos da extração requisitadas viu.

É questão de prática mesmo, como por aqui não tem curso de Latte Art a uma distancia viável fiz o seguinte, a 4 meses escolhi uma sequencia (roseta, corações, tulipa) e comecei a fazer em todos os cafés a roseta ate acertar ou ficar meio certo ai passei ao próximo ate a tulipa (que ainda não acerto direito). Muitos videos do YouTube e por ai vai. Praticando a gente aprende, não tão rápido quanto com um instrutor, mas aprende.

Estava montando nosso cardápio novo aqui no corel e pra dar uma distraida montei um banner para face. Fiquem a vontade: Acho que estou quase conseguindo manter a xícara paralela:

Melhor comparativo que li até hoje! hehehe.

Parabéns Alexandre. Sucesso em sua iniciativa.

Muito obrigado Ana! Esta semana vou tentar uma fotografias do moinho, aproveitar que estou refazendo as fotos do cardápio.

Bom, mais umas fotos aqui do zé! Tenho que desenvolver um método para parar inclinar a xícara mais para um lado na hora de fazer o Latte Art.

Buenas Klause. Esta seria uma possibilidade a se considerar caso o uso fosse apenas meu, mas com uso comercial..... Mas vou testar sua teoria também, separo um para meu uso e faço uns testes para ver a durabilidade do reuso e se altera o sabor. Opa, muito obrigado Ana, vou entrar em contato com ele sim. Valeu a dica.

Eu ja estava cogitando esta possibilidade, se os furos forem de tamanho proximo a tela das maquinas de espresso. Muito obrigado pela dica.

Opa. Muito obrigado pela dica Rafa, Meu Aero vai ser pago na segunda, do Rio pra SC vai levar uns 3 dias no SEDEX, ele ja vem com 100 filtros, então vou iniciar meus testes comparando o original com um adaptado de coador. Como pretendo servir o café da Aero ( vai entrar no nosso cardapio novo), é quase certo o uso do Abble. Mas dependendo da grave dos correios, talvez eu tenha que me virar com os filtros de papel por um tempo, ai com certeza negocio os seus.

Valeu Ana, o problema não é encontrar originais e sim o preço no Brasil. E com esta possível greve dos correios comprar de fora pode demorar. Estou praticamente decidido a comprar um Abble de aço ou um genérico que vi no ebay. Mas pretendo experimentar diferentes materiais como medida experimental mesmo. Ja me ocorreu ate utilizar uma trama de Poliamida/Poliéster, utilizada nas telas serigráficas.

Alguém sabe me dizer, qual o tipo de papel utilizado nos filtros da AeroPress? Alguém já testou um filtro para coador comum como substituto?

No face do Zé Caffé, tem alguma coisa dela e também do Fiorenzzato (http://www.facebook.com/pages/Z%C3%A9-Caff%C3%A9/155339964536042?ref=hl), mas tenho mais algumas que ainda não postei.

Ótimo artigo, eu nem sabia que haviam discussões sobre ponto de torra X tipo de lamina (cerâmica ou metálica). Para mim parece obvio que o "bom ou mau" design do projeto influenciaria muito mais.

Ótimo video, inclusive o "Mexido de idéias", tem feito um trabalho muito legal, com videos muito bem produzidos. Acho que o tempo de extração foi editado no video, da pra perceber um corte de cena, mas poderiam ter mostrado esta parte também.

Bom, este tipo de situação é muito comum mesmo. No meu caso, estávamos voltando de um passeio a uma cidade próxima, e a uns 2km do acesso a minha cidade existe um "barracão" de produtos coloniais, que serve um pastel frito na hora delicioso. Como nosso almoço tinha acontecido bem cedo resolvemos parar para fazer um lanche. Minha esposa e eu então fizemos o tradicional pedido de pastel e caldo de cana. Resolvi, já que tinha visto uma maquina descente, arriscar um espresso para abrir o apetite. A maquina era uma Rancilio de 2 grupos, não sei o modelo e de onde estava só pude ver a cuba do moinho, mas como ele simplesmente foi la e deu "UM CLICK", não compactou e não fez um Flush antes da extração, não me dei ao trabalho de perguntar. Toda a minha coragem foi dissolvida no primeiro gole. Depois de um copinho (400ml) de caldo de cana, consegui remover aquele gostinho da boca. Apos alguns meses, tendo conhecido o proprietário, fiquei sabendo do seguinte: 1º Maquina locada, e no treinamento ninguém informou sobre compactação, flush ou nada disso; 2º Ele só tinha "aquela maquina", por que os clientes começaram a pedir e depois de ter pego a maquina a maioria dos clientes consumia pelo simples fato de ser "Café de Maquina"; 3º O grão é fornecido pela locadora da maquina, vem em um pacote padrão prateado e na etiqueta consta apenas o nome da empresa e o telefone para contato. Resumindo, o grande problema é realmente cultural. O brasileiro em geral não tem habito de consumir o espresso, nosso grande método é o coado, feito com robusta comprado em mercado. Sofro como consumidor e também sofro como comerciante, da mesma forma! o Alexandre Veloso citou antes "você tomou a outra metade?", esta pergunta tem muitas variáveis, tanto que hoje eu pergunto uma 3 vezes para o cliente quando me pedem um "Curto", se ele tem certeza, se o "curto" é "O" Curto. Por que, consumidores aficionados como nós, são muito difíceis de encontrar, (na minha região raríssimos). Mesmo assim ainda me disponho a explicar o cardápio aos clientes, mas o "espressinho" é totalmente discriminado, "é muito forte" dizem quase todos. Mas, é a nossa sina, tanto como consumidores quanto como comerciantes do nosso amado Café.

Bem legal o video. A Ducale 1957 é lindona!

Uma batidas aqui, no dia em que recebemos a maquina da Astoria.

Tenho em casa uma Saeco Talea Giro Super automática, para minha esposa. Faço extração seguida de vaporização com intervalo de 30s para o vapor. Sendo que a vaporização leva em média 1:30m. Uso normalmente uma xícara pré-aquecida. Tenho obtido bons resultados desta forma.

Acabo de consultar a representante, este meu modelo já recebeu uma linha nova com algumas modificações mas o preço gira em torno deste valor mesmo aprox. 4.000,00. Vou preparar algum material aqui, mês que vem é a primeira revisão preventiva, vou tentar convencer os técnicos a abrir ele para bater umas fotos do sistema de moagem.

Bom, o fato de telo foi uma grande sorte na verdade. Pois quando resolvemos investir em um equipamento profissional na nossa cafeteria coincidentemente a representante Astoria da nossa região estava trocando o seu Show Room, conseguimos então uma Astoria Pratic SAE + o Fiorenzato, pelo preço de uma Astoria SAE zero. E como ela estava no Show Room era pouquíssimo utilizada. Estou com eles a pouco mais de 6 meses, ainda estou descobrindo seus pormenores. Mas posso elaborar algo com minhas impressões iniciais. e futuramente editar o tópico com informações mais aprofundadas. Considerando que este foi meu primeiro equipamento profissional é claro.

Ola Alexandre, bom levei azar nesta, o calcador da maquina também é plano. (Link do Moinho: http://fiorenzato.it/gb/f64e_gb.html). Esta tinha sido minha idéia inicial, mas como acabei adquirindo a maioria dos meus equipamentos em em um momento em que tais questões ainda não me atormentavam, agora tenho ambos do tipo plano. Azar, agora o João sai no lucro.