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Juliano dalmagro

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Tudo que Juliano dalmagro postou

  1. Olha só, a mesma ideia mas ele ja esta aprimorando o projeto!
  2. Realmente, este momento dos sonhos quando se encontra com o momento da realidade acaba gerando, inevitavelmente, a hora da verdade. É o momento em que você realmente descobre se seu novo empreendimento foi bem planejado, se você soube identificar as necessidades do seu publico alvo ou se deixou o sonho iludir sua capacidade de planejamento. Eu e meu cunhado levamos quase 10 anos de planejamento e pesquisa para decidir o que abrir. Aproveitamos um momento em que nós mesmos sentiamos a necessidade de algo deste perfil, aproveitamos uma sala vazia do sogro em um ponto razoavelmente bom e abrimos o cyber, que inicialmente tinha Locadora de DVD's, Cafeteria basica sendo a primeira com espresso da cidade e acesso a internet. Hoje após quase 4 anos, ja incorporamos muitos outros serviços, diversificamos baseados no consumo e demanda dos clientes, contamos hoje com papelaria e charutaria básica serviços de fax, impressões, fotocopias e digitalizações. Planejamos para 2013 passar de 50m² para 135m², eu chego para trabalhar as 8:00am e saio entre 24:00hs e 2:00am, de segunda a segunda, fechando apenas 2 dias no ano (24/12 e 31/12). A correria é muito grande, mas mesmo assim, não deixa de ser gratificante. Tem dia em que da vontade de largar tudo e voltar a ser funcionário mesmo . Brinquei outro dia que abri uma cafeteria só para ter uma desculpa para comprar a cafeteira profissional, mas na verdade ela só veio a 7 meses, trabalhamos por muito tempo com 2 super-automáticas da Saeco ate perceber que conseguiriamos ter demanda e porte para uma profissional. Junte a isto uma boa dose de leitura, esposa fazendo pós-graduação, dificuldade para encotrar fornecedores locais de café e itens de cafeteria......Mas é bão mesmo assim!
  3. Complicado também não é, nota-se que a operadora em questão não deve ter muita prática, pelo menos em tal tarefa, pela delicadeza ao movimentar as peças.
  4. Bom, mas agora que o creme sai certo e com um shot desses, tem que arriscar alguns hein! A proposito a banda seria esta?
  5. Só não aparecem mais ideias por que alguns possuem restrições quanto a bugigangas em casa (meu caso)! :lol:
  6. Muito legal Gilberto, parabéns.......podia ter mostrado o latte art ali no final.....que musica é esta do video? Me pareceu familiar.
  7. Muito pratica hein! Vai pra lista de aquisições futuras do cyber. Não tenho espaço para um fogão, e aquecer água no microondas atrapalharia em dias de maior movimento, vai valer o investimento, permitindo que eu possa por french e talvez coado no V60 em meu cardápio. Tem ideia do valor de venda Alexandre? (esquece, tem o link que eu não tinha visto ) Uma duvida, como funciona o sistema de aquecimento? Digo isto pois minha esposa comprou uma jarro térmico, e ele aquece a água através de uma resistência que fica em contato com a água dentro do jarro. Tenho quase certeza que um equipamento para uso culinário não utilizaria um sistema deste tipo. Mas na duvida....
  8. Olhando a imagem, não consigo decifrar se ela faria espresso, french, aero ou se é uma mistura disto tudo! Fora que não consigo evitar de ver uma plastificadora ou guilhotina no lugar de uma cafeteira. "O bichin fei"
  9. Não esqueça do marido dela Ana, o Fiorenzato fica com ciumes quando a galera so elogia a ruiva! :lol: A proposito, fiz um review dele, já esta postadinho na área de moinhos.
  10. E eu que abri uma cafeteria só pra ter a desculpa de comprar uma profissional!
  11. Seria o caso da produção artesanal, como faz um lutier no caso dos instrumentos musicais? Um projeto simples e para venda sob encomenda para um publico específico, feito por alguém que ja possua estrutura para fabricação de outros equipamentos? Algo como a Aero Press da Aerobie que já produzia produtos de lazer a base de acrílico e afins?
  12. O que me ocorre é algo neste formato (http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/645-torra-com-panificadora-e-soprador-termico/), mas construído em um projeto industrial de forma padronizada. E considerando que os dois equipamentos do vídeo tem preços razoavelmente baixos, um projeto industrial bem desenvolvido poderia ter um valor de venda próximo a 2.000 reais. Não penso em algo com display digital, touch screen ou qualquer sofisticação do gênero. Penso em algo simples, com potenciômetro, termômetro, um ou dois ciclos de trabalho ou apenas um controle de velocidade da agitação dos grãos e da velocidade do soprador. Creio que o publico alvo, inicialmente, seria composto de entusiastas e indivíduos que já possuem um certo interesse e conhecimentos básicos. Obviamente para um mercado maior, para um publico leigo, seriam necessários programas e sistemas mais intuitivos, mas para este publico também seria necessário uma popularização da venda de grãos verdes, o que já é um outro tópico de discussões.
  13. Só para constar, agendando a revisão periódica com a Astoria consultei o valor atual do moinho e esta em 3.980,00. No dia da manutenção da maquina farei algumas fotos e preparo um review dela também.
  14. Wow! Muitos brinquedos novos hein!!! Prevejo um mês de clausura e pouco sono! Comparações sem fim entre extrações, moagens e afins. Parabéns Clayton!
  15. Sabe que o uso da maquina de panificação já tinha me ocorrido! Mas o soprador térmico é exatamente o que eu não estava conseguindo conjecturar para resolver o problema da temperatura e remoção de defeitos e cascas. Muito interessante!
  16. Considerando o numero crescente de amantes da torra caseira, seria interessante ter alguma opção portátil que utilizasse fluxo de ar quente. Algo para 1kg pelo menos, de tamanho próximo a um forno elétrico. Quem sabe a fluid coffee pode vir a se tornar pioneira?
  17. Tarde de chuva, movimento fraco, hora de treino no LatteArt: Meu momento Artixtia! Oia no que deu, 2 erros e este aqui!
  18. Sim, Rafa, este é o moinho que uso no cyber. Compramos em conjunto com a máquina semi-novo, mas era usado no show room da Astoria em Florianópolis. Na epoca da minha compra estavam trocando os equipamentos do show room pela linha nova, para mim ele custou R$2.500, mas o preço normal de mercado atualmente gira entre R$3.500 a R$4.000.
  19. Primeiramente agradeço ao Alexandre Veloso, pela ajuda na revisão que foi de valor inestimável. Review Fiorenzato F64 E. Caracteristicas Gerais: Dimensões: · Base: Largura – 22cm, Profundidade – 25cm · Altura: ~60cm Peso: 14Kg Potência: 350 Watt Capacidade: 1,5kg Velocidade de moagem: · 50Hz – 1350rpm · 60Hz – 1550rpm Laminas: Planas de 64mm Ajuste de Moagem: Continuo Micrométrico Sistema de dosagem: Mono Dose Acionamento: Eletrônico programável com 2 memórias Painel: Possui 3 “botões”, tipo Touch Screen, usados para acionar os programas de iltro simples, filtro duplo e no centro um acionamento continuo. A programação é feita mantendo pressionado o “botão” de filtro duplo por 5s, que ativa o sistema de programações desta forma o botão de filtro duplo troca a função a ser programada, já o botão filtro simples diminui os valores e o botão de fluxo livre aumenta os valores. Ele possui funções de registro quantitativo para moagens para Dia, Semana e Total (contagem iniciada desde a primeira moagem). Possui um calcador de 57mm com base plana, garfo de apoio para o porta filtro feito em alumínio, botão de segurança para acionamento que impede a ativação dos programas sem o contato do porta filtro (apenas para os 2 programas, o botão continuo não é bloqueado por esta função). Os programas são feitos utilizando-se o tempo de moagem, com variações de 0,1s de intervalo. Operação: A cúpula possui uma lingueta na base que pode ser utilizada para cortar o abastecimento do moinho, possibilitando sua remoção, para limpeza do moinho ou para utilização de mais cúpulas. Logo acima do botão de segurança, existem dois pontos de apoio emborrachados que podem ser removidos para acoplar um acessório que possibilita a permanência do porta filtro no moinho, sem a utilização das mãos. O disco de regulagem possui um parafuso para prender e impedir sua rotação, evitando assim que o disco de regulagem se mova pela vibração do equipamento. Possui também um pequeno cabo metálico (3,5cm), que pode ser aparafusado no disco de regulagem em 4 locais diferentes, facilitando a operação do disco. Moagem: A regulagem do moinho requer um pouco mais de tempo, considerando-se que é necessário acertar a abertura da lamina e o tempo de moagem da programação, mas regulando-se de abertura utilizando o botão de fluxo continuo (mãozinha), a programação do tempo pode ser feita em seguida, apenas para acertar a quantidade de pó desejada em cada programa, algo que requer aproximadamente 10 doses. (considerando que o moinho Retém aproximadamente 20gr na sua estrutura, aconselho realizar a regulagem sem a cúpula, realizando alimentação manual dos grãos). Desempenho: No espresso tende a produzir um pouco de “finos” que é uma tendência maior do conjunto de laminas planas, mas o sistema de dosagem controlada ajuda a evitar sobre-dosagem e sub-dosagens, agilizando o processo, ponto importante para cafeterias. Na Aeropress, a granulometria do espresso funciona perfeitamente, produzindo no filtro metálico um pouco de partículas solidas, mas sem excesso. No coado e em moagens mais finas o “empelotamento” é praticamente nulo. Impressões Gerais: Rápido, preciso e com moagem homogênea em todos os meus testes, possivelmente o uso doméstico não seria recomendado, principalmente para indivíduos que utilizam muitas variações de dose e moagem,nada que a pratica não resolva, mas a principal característica é a robustez e a velocidade que são características para um equipamento de uso comercial e seu valor é relativamente alto (+/- R$3.500), considerando-se que existem moinhos com regulagens muito mais praticas com faixa de preço próxima a R$1.000. Fiz um teste com o calcador e ele pode quebrar um galho, mas é bem desajeitado. Detalhe da lingueta da cúpula:
  20. Fiquei profundamente lisonjeado agora, meu conhecimento é minimo comparado ao do Alexandre e da grande maioria dos frequentadores deste fórum. Cabral, foi um momento de inspiração e tanto este do texto. Eu vi muito deste analfabetismo funcional em meu período de industria, fui estudante de Eng. Ambiental e tranquei a faculdade para abrir o cyber, na época eu estagiava em uma industria como operador do sistema de tratamento de águas e efluentes, e notava que muitos dos Engenheiros e Técnicos que eram exelentes profissionais em áreas como eletromecânica, engenharia textil e demais "Ciências produtivas", tinha extrema dificuldade em se relacionar com outros funcionários, por não conseguirem explorar conversas que envolvessem aspectos filosóficos, sociais ou biológicos. aqueles indivíduos que apesar do poder aquisitivo, ainda preferiam comprar 3kg de carne de segunda e cerveja varada pro "churrascão de domingo", e que achavam ridículo minha mania de comprar vinhos de 40,00 e ficar 6 horas na cozinha preparando "molho de tomate!", "é só comprar pomarola!!!". Mas estamos todos resistindo, participando desta comunidade excepcional. Adoro quando sirvo alguém que é apaixonado por café, que me critica e exige meu melhor, que são raríssimos em minha região. Quanto ao decaimento cultural da população, concordo em absoluto. Vejo como é difícil encontrar alguém que entenda uma referencia a algum escritor em um filme, ou que prefira uma boa comédia acida e sarcástica Inglesa aos empacotadinhos pastelões hollywodianos. Que tenham uma minima noção do funcionamento de um computador alem do "duplo clic no Internet Explorer -> Google -> Facebook). Tenho um cyber café, mas apos 4 anos de funcionamento ainda escuto "aqui é lanrausi tiu?". Vejo este tipo de situação como um exemplo de que que a população em geral, tem a tendencia de generalizar as coisas fora de seu leque de conhecimentos. Sinto que a grande maioria da população, não busca novos horizontes, novos conhecimentos, tudo fica classificado como "as outras coisas". É difícil ser apaixonado por algo tão marginalizado viu!
  21. Sinto uma certa malevolências nestas palavras!
  22. Só Brasileiro faz este tipo de engenhoca! :lol: . Muito legal!
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