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José Kizner

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Tudo que José Kizner postou

  1. Então, meus outros 2 amigos envolvidos no projeto,moraram um tempo nos Eua, California É um lugar que a gente se identifica muito E queriamos algo marcante, forte como o café, algum símbolo que lembrasse a marca E de milhões de tentativas com algo relacionado ao "Bloco 23" (falhas), resolvemos que, não necessariamente o logo deveria ter correlação com o nome Também queriamos passar longe daqueles logos de cafeteria tradicionais, com xícaras, ou algo do tipo, enfim, assim se desenhou nosso "Bearista" haha
  2. Pessoal, Alguém ja reproduziu os TDSs (anexo) para ESPRESSO dos drinks de assinatura do Matt Perger no WBC? (não sei ao certo qual o ano do mundial) Analisando em BR, alguns chegam a 6%. Ou to entendendo tudo errado? uahuau
  3. Valeu pelas palavras de incentivo Lunatico haha Sim, a Avant tem controle volumétrico, só tenho que fazer testes mais detalhados para ver o quão bem (ou mal) haha o sistema se comporta Pois é, os custos com o Mário são os mais atrativos (de longe), e a qualidade nem se fala..
  4. I got it haha Bela comparação de "desperdício" comparando os BRs de espresso e coados, faz total sentido Valeu pela ajuda
  5. Sim Lisboa, na verdade, minha intenção, era fazer apenas uma faixa nos 200 microns, mas como falei, fiz de forma grosseira haha Em ambiente comercial você vê viabilidade desse tipo de equip.,? Em termos de espresso, quanto a operacionalização x desperdicio, etc. Considerando um moinho que entrega faixas de moagem similares ao K30.
  6. Beleza, valeu cara. Agora já encomendei um atago pal coffee, versão TDS, chega dia 25/12, vamos ver o bichão haha
  7. O nome será Bloco 23 Café É meio "urban", trata-se do bloco, em que eu e + 2 amigos que estão envolvidos no projeto, passamos quase 5 anos das nossas vidas na faculdade, muita história pra contar haha Abaixo estão algumas aplicações com o nosso logo:
  8. E aí Bruno, Pois é, a principio, estamos em contato com a FNS cups, empresa que fornece os copos para o Café Cultura (Floripa) e Supernova (Curitiba). http://www.fnscups.com.br/ Se tiverem alguma indicação de empresa, agradeço. Quanto ao espresso, nosso shot terá de 19 a 21g de pó (porta-filtro), e como já expliquei acima, queremos produzir BRs mais para o lungo, 50% pra baixo, algo em torno de 45 a 60ml, mas claro, dependendo do comportamento do café. Sim, nosso ideia inicial, é ter um valor único, R$ 5,00, para espresso, long black, latte e alguma opção gelada (cold brew ou chá), lista bem enxuta a princípio. Ainda não vamos nos dedicar a outros métodos, pois precisariamos de + 1 moinho dedicado. Estamos com uma receita do krispy kreme, de donuts, em fase de testes também. Cafés especiais + donuts é a dinâmica.
  9. Haha , pesado.. Não tem nada similar ao rafino no mercado? Tirando as peneiras de laboratório.
  10. E aí pessoal, Atualizando um pouco o andamento do projeto.. Como podem ver, a data inicial de inauguração, que estava para dia 14 de novembro, já está extrapolada em 1 mês haha Mas por bons motivos, não por nenhum contratempo mais grave, e sim, porque estamos em modo "lab", testes + leituras + testes + leituras haha Por enquanto, já houve mudança no equipamento, agora estamos com uma Pratic Avant Sae - 2 grupos - Astoria É uma HX, estamos bolando um Scace caseiro, para checar a estabilidade de temperatura nas extrações, bem como, o tempo de recuperação para entregar a mesma temperatura de um espresso para outro, ou uso contínuo dos 2 grupos + vaporização. Enfim, todas as possibilidades que teremos no dia a dia, para ver se ficamos com essa máquina, ou se chutamos o balde e partimos para uma Sabrina ou uma Plus4you Nosso moedor continua o mesmo, um Ceado E37S, 83 mm, mós planas.. Não tenho como ter acuracidade nos testes, pois não tenho um medidor de partículas por difração a laser haha mas pelos reviews, no barista home, kaffee-netz é comparado ao K30. Para ter mais infos, em termos de uniformidade de moagem, se está em uma curva mais monomodal em certa faixa de microns, solicitei um gráfico de PSD (particle size distribution) para a própria Ceado via email (parece um pouco exagerado, mas sabem como é hobby haha) Amanhã chega nosso Toddy, cold brew system, para inicio dos testes dos cafés gelados Dia 25/12, chegam nossas encomendas dos EUA, abaixo lista: - 2 IMS shower screen - 2 VST basket ridgeless, 20g - 1 refratômetro atago pal coffee, versão TDS - Seringas + filtros + pipetas para aplicação dos testes com o refratômetro - Termomêtro a laser, para check da temperatura do grão, para mudanças bruscas de temperatura ambiente (trabalharemos em ambientes externos, internos, variados), com intuito de, a partir dessa medição, verificar o melhor set de temperatura de água para extração - Bottomless portafilter Astoria Também mudamos o café, a principcio, seria o Kaldi Gourmet, porém, estamos com alguns kgs de café do grande Mario Zardo para testes, assim que tivermos todos os equipamentos em mãos, vamos ter uma ideia melhor, de como extrair o melhor de cada um, e ter uma anaise mais precisa Mas o intuito, é trabalhar com o Mario, com um perfil de torra médio, para médio claro, pois nossos espressos serão mais para lungos, já que trabalharemos no estilo to go, e com copos sempre da mesma medida. Se tiverem sugestões, ideias, quanto a preços, cafés, qualquer pitaco no projeto, enfim, qualquer coisa mesmo, ficaria feliz em ler Estamos com a mente muito aberta para qualquer tipo de indicação de vocês Valeu, abraço
  11. Pessoal, já estão com o rafino em mãos? Informaram mais algo referente ao prazo? Outra pergunta, e representada de forma bem grosseira haha Quanto ao gráfico abaixo, considerando uma faixa de moagem para espresso, em 200 microns, em comparação com os moedores que entregam uma faixa "monomodal", sendo o rafino representado pela linha vermelha grossa, após uso de um moinho X, ficaria assim representado, mais ou menos?
  12. "Hario Slim, Hario Cold Brew Coffee Pot, Hario V60, Hario Drip V60" Po, é força de Hario aí nos seus equipamentos haha Achamos um Hario lover E esse Hario Cold brew, tem conseguidos bons resultados?
  13. Carneiro, obrigado pelos comentários. Quanto ao desenho do trocador, volume e se tem injetor ou não, creio que semana que vem já terei essas infos em mãos, pois terei o manual da máquina. Considerando que ela é uma HX, para checar a temperatura com precisão na hora da extração, e saber o tempo de expurgo, para chegar em uma temperatura X, vou utilizar aquele esquema do porta-filtro com termopar + multimetro, fazendo simulações de extração. Ou você acha que, o copinho de isopor + termometro palito já da pra ter uma boa ideia de comportamento? Pois além de checar a temperatura "setada" na hora de extração, vou precisar fazer testes de comportamento, usando os 2 grupos, ou, usando os 2 grupos + vaporizador, e também checar se a temperatura se mantém em uma média aceitável e constante durante a extração, bem como, o tempo de recuperação de um shot para outro, em sequências de uso. Quanto ao filtro, ele é triplo, capacidade nominal de 20g, e mesmo se eu usar a regulagem mais fina (menor volume possível), só cabem 16 gramas, qualquer coisa acima disso, já cola muito pó (muito mesmo) no shower screen. Talvez seja porque troquei a Gloria, pela Avant, mas os porta-filtros não foram trocados, pode ser que haja alguma diferença aí.. E o último ponto, quanto a diminuir a pressão da caldeira para 0,8, também não alteraria a temperatura de extração no grupo para algo em torno de 4ºc a menos? Trabalhar com vapor mais fraco, pra mim, não há problema, o meu interesse é ter uma temperatura mais constante possível nas extrações. Obs: Se precisar de mais fotos, com detalhes, avise. Obrigado novamente.
  14. E aí pessoal, Particulados: também chamados de "finos", são partículas de café moído de tamanho bem menor que a granulometria da moagem alvo, pequenas como poeira. Indispensáveis no espresso e indesejáveis em outros métodos de extração, podem ser causa de sobrextração. Os fines, como descrito acima no nosso dicionário, sugere que são indispensáveis no espresso.. Poderiam explicar melhor as reações, o quanto nos devemos preocupar com os fines e etc.. Aqui estou falando de espresso. Obg
  15. 3) O que acontece com os moedores em diferentes temperaturas? - 300 micros. - 10C, 30C, 50C, 70C. Resultado: Cada temperatura gerou um ranking diferente. Resultado não esperado, além da temperatura gerar perfil de partículas diferentes, isso já era esperado, mas cada moedor tem uma temperatura mais favorável. unquote Estes testes com moedores em temperaturas diferentes, é considerada a temperatura do que exatamente? Já que há uma temperatura "favorável", seria interessante entrar nesses tipos de testes. Tendo como referência, cafeterias que trabalham com single origin, por longos período de tempo. (claro, considerando entrega uniforme de torra, data de torra, e, sei que é quase impossível, mas, levando em conta também, a uniformidade em todos os processos anteriores) quote A contribuição de diferentes quantidades de tamanhos de partícula influenciam significativamente as substâncias encontradas na xícara. Vamos pegar como exemplo, uma Coffee Shop, que é mais extremo, "exagerado" podemos dizer, para assim ajudar o entendimento. O resultado "daquela calibragem da manhã", só vale para "aquela calibragem" mesmo. Porque no momento em que o fluxo de cliente aumenta o moedor esquenta. E quando ele esquenta, a mós expande mudando "o ajuste" e também "deforma", e isso muda completamente o perfil das particulas. unquote Neste exemplo, dependendo do modelo, marca, há mós que esquentam, expandem e deformam, em diferentes proporções, assim entendo. Vocês sabem qual o tipo de moedor, cônico ou plano, ou os tipos de mós, sendo de cerâmica ou outros materiais, que teriam uma menor variação nesse aspecto de temperatura? Ou até mesmo, alguma marca, ou modelo especifico, pois entendo que a engenharia do produto, as rpm, tamanho das mós, entre outros, também são algumas das variáveis nesse aspecto. quote Agora segundo fator, temperatura dos grãos. Cafés em diferentes temperaturas geram perfis de partícula diferentes. Não vou entrar no mérito de qual é o melhor agora porque vai dar "pano pra manga". Diferentes temperaturas "criam" diferentes densidades, e diferentes densidades moem diferente. Voltamos ao nosso exemplo da Coffee Shop. Além de tudo que já falei acima, agora coloca junto o fato que se o moedor esquenta ele esquenta o café que está no "hopper" também. Então quando o fluxo aumenta o café fica mais quente e também mói diferente. unquote Neste ponto, não sei se é muito fora da realidade, mas, trazendo exemplos cotidianos, como estufas para "salgados" em padaria, ou, qualquer outro produto que tenha especificação de temperatura, como sorvetes, enfim, não seria o caso de começar a tratar o café como um produto sensível a temperatura? Um hopper térmico + hermético, ou algo nessa linha, não eliminaria mais uma variável? Posso estar falando muita besteira haha me encarem como um leigo, por favor quote Existem outros fatores, mas vou parar por aqui, acho que já deu para "dar uma idéia". unquote E J coffee, por favor, continue com esses tais outros fatores, seu post foi muito interessante e elucidativo, obrigado pela contribuição.
  16. Pessoal, não é possível utilizar o café em si, em vez do valvula agulha , durepox, EVA e etc.. ? Para restingir fluxo e tornar a medição o mais perto do real? Digo pois, temos um grupo, em que fazemos testes para vários tipos de grãos, e, sempre, seja por regulagem de moinho, e/ou outros fatores, sempre tenho uma boa quantidade de grão moído "sobrando", oxidado, em que uso para testar latte art.
  17. Pessoal, vocês tem fotos desse termofiltro?
  18. Desculpem a ignorancia, mas o que é exatamente um moedor bimodal e um monomodal? É a diferença entre mós cônicas e planas?
  19. Lisboa, você indica algum, tirando o atago pal coffee e o VST?
  20. Lendo o barista hustle, e desenterrando esse tópico que achei sobre temperatura, muito interessante a leitura desse artigo. https://baristahustle.com/temperature-equilibrium-in-espresso/E Ele fala da preocupação intensa com a temperatura da água no momento da extração (justissima), mas reforça, e muito, a diferença que faz a temperatura do grão após moído, e como isso afeta na média geral de temperatura, nessa troca entre água X pó. Sendo as alterações de temperatura no grão, influenciados pelo clima, ou, por uso intenso do moinho Ele recomenda um termometro infra-vermelho, e que se façam testes, em vários momentos diferentes do dia, para averiguar essa mudança de temperatura. Claro que os mais experientes, que tiram o shot pelo blonding, ou até mesmo, empiricamente shot após shot, iriam perceber a diferença, e de fato, falando por mim, eu alteraria a granulometria, e nem pensaria em alterar a temperatura da água.. Enfim, não estou dizendo que um método é mais preciso ou efetivo que o outro, mas apenas me fez refletir um pouco mais sobre as variáveis.. Pra isso, ele criou essa calculadora: https://baristahustle.com/temperature-equilibrium-calculator/ Pois com essa variação de temperatura do grão, no geral, pode haver uma discrepância de até 4ºc !!!
  21. Valeu pela ajuda Carlos, já esclareceu as duas dúvidas principais, que é uma HX e que não é um grupo E61. Agora vou aprendendo como controlar os flushs para ter um certo padrão de temperatura na extração. Quanto aos showers, não faço questão dos IMS, apenas lendo, e sem conhecimento empirico nenhum, foi o mais recomendado.. Enfim, verei os preços e vou comparar o custo com os originais Astoria. Quanto a extração, também concordo que há algo MUITO errado mesmo, muito haha Pois eu estava com uma Gloria, até 2 semanas atrás, com os mesmos filtros, moinho etc, e estava tudo girando legal, não tive esse problema, não sei exatamente o que pode estar ocorrendo, passou pela cabeça o encaixa do grupo ser mais baixo, ou algo do tipo.. Estranho mesmo E os VST basket, é que estou lendo muito o barista hustle, acho que sou influenciavel ahuauh Ahh... Outra coisa, sendo que é uma HX, e li que há alguns tipos de HX, dragon e etc.. E alguns circuitos/sistemas diferentes de controle, como na gloria, vi que era um termosifão, presumo também que muda com um pressostato mais preciso e etc.. Sendo uns melhores, com recuperação mais rápida, vaporização e extração ao mesmo tempo sem queda de temperatura, etc etc... Você sabe de que forma opera essa máquina (pratic avant)?
  22. Pessoal, não sei se devo abrir um tópico novo pra isso.. Mas gostaria da ajuda de vocês pra ajudar a identificar se a máquina que estou testando é uma HX e se o grupo é E61.. Trata-se de uma Pratic Avant SAE (Astoria), dois grupos, caldeira de 10,5l. http://www.astoria.com/en/product/pratic-avant/pratic-avant-sae-electronic-automatic-system/ Não há manuais nos sites oficiais Astoria, fiz algumas pesquisas no barista home + google e nada. Só descobri que a Gloria (modelo um pouco acima) trabalha com circuito de termosifão. Estou há um bom tempo esperando o manual por parte da representante Astoria, e como estou um pouco ansioso pra iniciar os testes, recorro a vocês. Vejam se essas fotos ajudam (Não pude identificar sozinho, pois há 3 dias, não sabia a diferença entre HX, DB e one boiler haha e ainda não sei precisamente, apenas o básico) http://i.imgur.com/j6jnDST.jpg http://i.imgur.com/PrOUsrj.jpg http://i.imgur.com/pYQRyHG.jpg http://i.imgur.com/M0l3JvR.jpg http://i.imgur.com/BuRK8YO.jpg Enfim, meu objetivo é (como alguns já fizeram aqui) fazer alguma ferramenta de medição similar ao SCACE (medidor + termopar K e durepox), já que não acho muito justo o valor cobradom por tal item, e preciso ter maior regularidade nas temperaturas de extração, com controles através de flush. Além disso, também quero adquirir o presicion screen shower da IMS, pois as telas de chuveiro estão meio gastas (rasgos) e a distribuição de água está desforme. Por isso, preciso saber se o grupo é E61. Outro ponto (e último, prometo), é que os filtros com capacidade nominal de 20g que acompanham a máquina, OK, de acordo com a marcação, cabem 20g com margem de + ou - 2 g, de acordo com a moagem, porém, mesmo com meu grinder na última regulagem (mais fina possível), só é possível colocar 16g de pó no porta-filtro, qualquer coisa acima disso, fica pelo menos 2 gramas grudados no chuveiro (ao colocar e retirar o porta-filtro com pó seco antes da extração) Testei isso com várias moagens, e por exemplo, com esses 16 gramas,na moagem mais fina, o tempo de extração é absurdamente rápido, uns 10,12 segundos, o fluxo de água é muito grande, devido a pouca quantidade de pó e distância do chuveiro. Informo que o termostato está setado para 1 bar de pressão na caldeira (120ºC), e a bomba (não sei se é rotatória ou vibratória), está ajustada com pressão nos grupos para 9,0 bar. De qualquer forma, estou encomendando 2 VST baskets, de 20g.
  23. Estive analisando melhor a compra de um distribuidor, que é o que o mahlgut dozer e o OCD prometem, tanto que pelos fabricantes, são entituladas de "coffee distribution tool", e não, "leveler", ou coisa parecida. Assisti um video do Chris Baca, sobre o OCD, também analisei um tópico no barista hustle, com a própria opinião do Matt Perger, e de mais alguns usuários que possuem os "distribuidores". Mas, pela maioria dos reviews, os distribuidores são apenas mais uma etapa do processo, não dispensam nenhuma das fases anteriores, como WDT e etc.. Ou seja, não vejo sentido para a aquisição nesse momento. Segue fonte: http://community.baristahustle.com/t/ocd-opinions-good-or-bad/597/5 quote MattPergerMatthew Perger Jul 2 I did a test comparing tapping, doing nothing, and OCD-ing. We measured TDS and tasted everything blind. Tapping tasted best every time. Doing nothing tasted awful. OCD tasted better than nothing, but there was obvious unevenness. I want to test more, but haven't had the time. I'm truly sceptical as to wether it can achieve better results than tapping. Maybe it could achieve parity if the coffee was well distributed before using the tool, but doesn't that defeat the purpose?? unquote
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