Lourenço

Fiz uma nova torra alterando a temperatura de pré-aquecimento para 235ºC e verifiquei que ao colocar o grão a temperatura caiu a 173ºC e o mínimo ocorreu depois de 2 minutos a 149ºC sem mexer no dimmer. Com isso monitorando a temperatura de minuto a minuto conclui que a torra total de 17 diminuiu para 12 minutos e o crack ocorreu normalmente a 205ºC. Só falta ver o resultado na xícara já que separei a torra de ontem (lenta) para a de hoje (mais rápida). A perda foi menor. De 200 gramas cru para 170 torrados = 15% Abraços.

Sempre usei o termômetro de espeto, pois acho mais prático. Comparando com o Termopar que também tenho aqui, não vi muita diferença. Até acho o termômetro de espeto mais rápido nas medições e na posição que foi feito o furo para colocá-lo ficou excelente, pois a temperatura interna não afeta em nada o visor. Estou satisfeito com o forninho e, como sou bastante criterioso, acredito que ele deve durar muito. A temperatura máxima do forno atinge 312 graus, medido no meu Termopar que vai até 1000ºC. Baseado nisso, 70% da potência máxima são 218ºC, mais que suficiente para a maioria dos grãos. O termômetro de espeto que tenho aqui suporta no máximo 300ºC . Acima disso ele derrete. Abraços.

Ainda não provei. Acabei de torrar. Agora entra num período de descanso. Utilizei um pré aquecimento que foi até 220ºC. Após isso introduzi os grãos. Após, apliquei 70% da potência do forno e fui acompanhando até 16 minutos da torra total. Daqui uma semana, devo provar o café. Já fiz outras torras no mesmo perfil e a prova foi excelente.

Olá colegas, bom dia ! Hoje fiz mais uma torra, e desta vez com 200 gramas. O meu torrador modificado pelo Beto-o ainda não tem a modificação para suportar maior quantidade. O perfil de torra do grão Bourbon Amarelo Pagliaroni (2016/2017) comportou-se da mesma maneira. Desta vez, como recebi peneiras de classificação da Pinhalense, resolvi antes de torrar, escolher e selecionar os grãos, utilizando peneiras 17/18. O primeiro crack ocorreu a 200ºC aproximadamente. O processo foi o mesmo. Um pré aquecimento do forno até 220ºC. Colocando os os grãos a temperatura caiu e, durante 5 minutos entre 136 a 145ºC e a temperatura foi subindo gradativamente. Ao atingir 200ºC houve o primeiro crack (cronômetro acusava 14 minutos após colocar os grãos). Aos 16 minutos a temperatura estava a 210ºC e os grãos foram retirados para resfriamento. O peso após torrado foi de 166 gramas, ou seja 17% de perda.

Tenho uma DeLonghi Magnifica e tive um problema parecido mas quando ela ainda nova. Entrou ar no sistema e quando fazia a iniciação, ouvia o barulho da bomba funcionando e não saia água pelos bicos. Fui insistindo, várias vezes até que saiu água e nunca mais aconteceu.

Como ninguém se interessou, devolvi ao vendedor.

É muita marca famosa com selo de Made In China. Será que todas tem industrias lá ou são industrias desconhecidas que pagam para usar a marca ? Aqui no Brasil sei de produtos que levam a marca de supermercados e são produzidos por fabricas desconhecidas que dizem ser supervisionadas por eles. Estou eu então pagando caro porque o revendedor está comprando do dono da marca e o dono da marca está repassando do fabricante. Isso se não tiver mais alguns intermediários.

Eu já não acredito mais em marcas famosas e sua procedência. Comprei recentemente uma Gaggia Syncrony usada e revisada por um representante dela aqui na minha cidade e me dei mal. A cafeteira vazava água, jogava café em pó fora e só funcionava corretamente com grãos. Minha decepção foi que não tinha observado que a Gaggia estava em letras minusculas num selo de fabricação MADE IN CHINA. Consegui trocá-la por uma DeLonghi, esta, made in Italy. Outra marca que sei que não é PHILCO é utilizada pela sua dona atual, a Britânia, mas que mantém uma certa qualidade. No selo após comprada, outra decepção: Made in China pois tinha como referência há muito tempo a Philco-Ford, Philco-Philips americana. Outras marcas famosas como SADIA, PHILIPS, etc. também não produzem tudo que vem sua marca. A PHILCO chinesa está funcionando muito bem, não tenho o que reclamar, mas sinto que estão me fazendo acreditar que estas marcas são as originais. Observo aqui neste FORUM que colegas se apegam demais às marcas famosas. Será que vcs desconhecem isso ? Em tempo: Tive uma cafeteira Bialetti inox com o homenzinho do bigode e tudo o mais legítima cafeteira made in China e paguei bem caro por ela.

Positivo Lisboa. Os grãos crus que tenho comprado é de peneira 17+ (eles dizem peneira 17 acima). São grãos bem maiores e vendidos como exportação ou especial. Um amigo me presenteou uma saca com grãos variados (misturados) e eu queria selecioná-los, principalmente os maiores. Eu já havia contatado a pinhalense mas não obtive resposta de e-mail. Outra empresa contatada queria saber se era cotação para revenda ou licitação. Não estão acostumados a vender ao consumidor.

Positivo Lisboa, vou enviar MP. As peneiras que me refiro são de classificação de grãos, ou seja frações de /64 de polegada.

Muito interessante. Estou a procura das granulométricas de 14 a 19. Já enviei vários e-mail para laboratórios e não obtive respostas.

Por um erro de correio recebi 2 filtros de inox para Aeropress. Tenho pois um filtro disponível. Se alguém se interessar, envie MP. Abraços.

Olá Beto, dessa maneira fica impossível trabalhar com o termômetro de espeto !

Beto, por favor coloque uma foto desta modificação !

Parabéns ao Léo.

Gostei da reportagem. Que sirva de exemplo a outros produtores.

Uma opção interessante é Aeropress com filtro de inox. Recebi meu filtro semana passada e gostei. O café fica mais encorpado e não perde os óleos essenciais. Abs.

O termômetro de espeto tem custo barato. Alguns colegas tem em casa equipamentos equipados com TERMOPAR, cujo custo é um pouco maior. O termopar é interessante por ser bem fininho e é possível chegar em locais de medida onde o termômetro de espeto não consegue. As vezes utilizo o termopar por aqui.

Olá Alex, ainda não. Estou com muito grão torrado em casa. Recentemente fui à cidade de Batatais pegar mais um pote a vácuo DeLonghi no Faraco e ele me presenteou com um pacote de 1 quilo do café especial deles. Estou com mais de 3 quilos de café torrado para consumir. Esta é a razão de eu estar preocupado em colocá-los no vácuo para não perder. Uma parte estou deixando na dispensa em vácuo e outra parte estou utilizando sacos com vácuo e colocando no freezer. O termômetro de espeto custa baratinho. O meu eu comprei aqui em Ribeirão Preto na Ribermed.

O colega Rodolfo havia publicado recentemente um artigo sobre PROCESSO DE TORRA. Infelizmente ele retirou aqui do Forum. Uma publicação muito boa da "buenavistacafé" referente aos tipos de torra (condução, convecção, etc), li no Instagram conforme link abaixo: http://buenavistacafe.com.br/blog/2017/01/18/a-ciencia-da-torra/

Esta da DeLonghi que vc postou do ebay foi a que comprei. Aqui pelo Mercado Livre está em 299 reais. Abs.

Tenho interesse no filtro metálico para Aeropress mas de algum vendedor aqui no Brasil. Os campeões citados aqui só usaram filtros de papel mas eu sou um experimentador.

Positivo Rogério. Eu conhecia os de sacos herméticos a vácuo mas de pote é novidade para mim. Acabei por comprar 2 recipientes destes e vou testa-los. O manual não diz se posso colocar em geladeira, já que ele possui um sistema elétrico alimentado por pilhas. Quanto as cápsulas da Nespresso já ouvi mencionando que é retirado o oxigênio e injetado nitrogênio, pois elas ficam estufadas. Tenho aqui em casa uma quantidade muito grande de cápsulas, pois meus filhos não se cansam de me presentear e conhecem muito bem a diferença entre uma original e uma compatível. Grato pela dica das latas Illy.

O verdadeiro "pote a vácuo", retira o ar e mantém o recipiente hermético. O pote da "DeLonghi" promete isso bem como faz uma checagem que pode ser programada até cada 48 horas. O vendedor que também torra café a nível industrial, alega que o pote permanece no vácuo sem vazamentos pelo menos uns 6 meses. Isso é verdade ? Alguém testou ?

Algum colega testou o pote a vácuo da Delonghi ?