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  1. Postando sobre o Kingrinder K2, pois quase não se encontra informação a respeito (em português e mesmo em inglês), e eu achei um moedor excelente, comparável aos 1zpresso e muito melhor que uma Timemore C2. Eu recebi o meu K2 há 10 dias e devo ter feito uns 30 espressos. Como não sou muito de coados, não posso opinar, fiz apenas um Melitão e gostei, mas devo ter feito uns 5 coados nos últimos 10 anos… rs… Meus requisitos eram: Moer fino o suficiente para espresso e com precisão (achava que o Timemore C2 perdia precisão quando moía no clique 8 ou abaixo, com muitos fines, além da diferença entre cliques ser muito grande) Ter um preço mais acessível. Não queria gastar mil reais num moedor, mas sabia que 300 reais não seria suficiente visto que eu testei o C2 por uns 2 meses (emprestado pelo meu irmão) e não fiquei satisfeito. Moer rápido. No C2, levava uns 3-4 min para moer 15g de café no clique 8 ou 2-3 min no 9. Eu achava uma eternidade. Meus finalistas, racional e decisão: Estava na dúvida entre os 1zpresso Q2, JX, JX Pro, e a família Kingrinder. O Q2 e o K2 estavam na mesma faixa de preço, mas a 1zpresso é mais conhecida. Com a dificuldade de encontrar informações sobre o K2, estava inclinado a comprar o Q2, pois o JX e o JX Pro já são bem mais caros. Porém, pelo que pesquisei, o Q2 não me atenderia para espressos, principalmente, por conta do espaçamento entre cliques. Algumas pessoas ainda diziam ser muito difícil moer mais que 18g e as vezes eu quero moer 20g. Já nas minhas garimpagens sobre o K2, descobri que as mós são exatamente as mesmas do JX e JX Pro. Em termo de espaçamento entre cliques, o K2 com seus 18 microns por clique fica bem no meio do JX (25 microns) e JX Pro (12,5 microns) É importante salientar que a 1zpresso recomenda o JX para coados e o JX Pro para espresso, e que a Kingrinder recomenda o K2 para coados e o K3 para espresso. Mas qual a diferença do K3 para o K2? O K3 não é muito mais caro que o K2, mas tem as mós com revestimento de Titânio, o que tende a tornar a moagem mais lenta, e como iniciante eu achei que o meu paladar não seria tão sensível para identificar a diferença de um café moído em mós de aço inox ou revestidas com titânio, mas dizem os reviewers que dá diferença no paladar e que mói com mais suavidade quando se reveste com Titânio. Como minha prioridade era velocidade, para não desistir do manual e partir para os elétricos muito mais caros, queria apostar no K2. Os poucos reviews que achei eram muito favoráveis ao K2. Eu também li (mas não verifiquei) que a Kingrinder e 1zpresso eram a mesma empresa, mas que aloja a cisão, a 1zpresso ficou mais famosa, e por isso moedores “equivalentes” são muito na 200 reais mais baratos na Kingrinder. Considerando o preço (cerca de 90 dólares pelo K2 contra 130 pelo JX com menor precisão), eu decidi testar o K2. Depois de testar por esses 10 dias, o que pude avaliar: Prós: O K2 é muito rápido: consigo moer 15g de café em 30-40s, numa moagem mais fina que o equivalente ao clique 8 da Timemore. Ele é suficientemente preciso para mim, um iniciante. No clique 50, moí 18g de grãos para 36g de espresso em 25s. No clique 49, os mesmos 18g para extrair 36g, saíram em 31s. Testando um café com torra um pouco mais clara, comecei no clique 48, com os mesmos 18g, extraindo 35,8g de café em 19s. Já no clique 47, os 18g renderam 35,6g em 23,5s. Não tem validade estatística, mas é só para vocês terem uma ideia da distância entre cliques. Importante ressaltar também que pode ter alguma imprecisão nas minhas medições. O timer é do celular, a balança é aquela de 17 reais da Shopee, minha máquina é uma Poemia despressurizada, mas não é um portafiltro naked, é aquele com dois furos, que cria uma “bolsa” enorme de café após o desligamento da máquina. O que eu faço para amenizar o problema é retirar a xícara imediatamente após desligar a máquina e deixo gotejando não bandeja. Fines: minha experiência diz que produz muito menos que a Timemore C2 no clique 8. Eu sentia aquele pó na boca, ao final do shot, o que não acontece com o K2. Muito subjetivo, pode ser a combinação do C2 com a Poemia, mas K2 com Poemia foi muito melhor até agora. Em termos de construção, achei de excelente qualidade. Quase 100% metal, exceto pela tampa acrílica e a manopla de madeira. Preço: melhor custo-beneficio, na minha opinião. Pelo menos não achei nada melhor na faixa de 90 dólares (460 reais pelo Aliexpress em ago/21). E tive a sorte de não ser taxado. Dica off-topic: não compre com frete de 12 dias (é uma transportadora chinesa similar a DHL, cai em SP não em Curitiba, quase certeza que será taxado). É oficialmente permitido conectar uma parafusadeira. O manual menciona como fazer, então, entendi que foi projetado para isso. Particularmente, não pretendo fazer. Acho que pode reduzir a vida útil e estou moendo muito rápido no braço mesmo. Contras: Ergonomia: moer grãos com torras mais claras para espresso é bem duro no K2. Talvez por ter mós de 48 mm (contra 38 mm no C2), ou talvez tenham projetado para moer muito rápido, não sei exatamente o motivo, mas é muito mais duro que o C2 (que leva uma eternidade pra moer, mas com muito menos esforço). A alternativa que encontrei foi moer inclinado, apoiado no colo, fazendo com que a alimentação de grãos seja mais lenta. Se ele não tenta moer tudo de uma vez, exige menos torque. Achei bem razoável dessa forma e não aumentou muito o tempo de moagem (5 segundos talvez). Vale ressaltar que normalmente se usa torras mais escuras para espresso (o que diminui consideravelmente o esforço de moagem fina), e que as torras mais claras para coados ficam fáceis por poder moer mais grosso. Eu que estou meio na contramão por gostar de torras médio-claras no espresso também. Outra ressalva: pesquisei muito e vi que é normal essa dificuldade maior em moer torras mais claras, é uma questão física. Vi muita gente reclamando da mesma coisa ao usar o JX, JX Pro, e mencionaram até mesmo os milionários Comandante e Kinu. Então, não considerei exatamente um defeito do K2. Manual: muito resumido, inglês aceitável, em chinês provavelmente tudo fazia sentido, rs… achei confuso principalmente a questão das borrachinhas: ele vem com um anel de silicone preto, maior, na tampa, não sei porquê. Para moer com tampa (e não voar grãos enquanto mói), você deve tirar o anel preto. Para instalar a alavanca, deve colocar um anel branco pequeno depois de passar o eixo pela tampa. Podia ser mais fácil e com mais ilustrações, e é a única parte que não é intuitiva na operação de um moedor manual. Embalagem: vem numa caixa de papelão fina, com uma caixa de espuma meio mole dentro. Só vem com um pincel simples, sem case, sem saco de tecido, sem soprador, basicão, mesmo. Achei que poderia ser melhor nesse ponto, mas até o K6 é assim. Conclusão: Eu estou bem feliz com esse moedor. Para as minhas prioridades (moer rápido, fino e sem deixar aquele pó residual ao fim do espresso) e pelo preço, não achei nada perto do K2. Foi uma aposta, moedor pouco conhecido, mas valeu. Caso queiram ver uns vídeos, os melhores reviews que achei no YouTube são: https://youtu.be/MLAgQrkMUbA https://youtu.be/FXASUYhKx0g
  2. Depois de conjecturar com vocês em um tópico sobre a versatilidade do 1zpresso J-MAX decidi realmente não arriscar em pegá-lo como único moedor, por hora, para coados e expresso. Como meu foco são mais os coados estava quase decidido em pegar o Kingrinder K6, mas decidi olhar outros da 1zpresso para coados... Alguns de vocês me indicaram o X-PRO, outros discordam sobre ele entregar tudo isso mesmo. Confesso que não curti muito o conjunto do moedor, pouca capacidade etc... gosto pessoal mesmo. Fato é, fiquei balançado com um moedor mais ou menos na faixa e proposta do Kingrinder K6, uns 200 a 300 mangos mais caro. O JX-PRO. Vi que é um moedor extremamente rápido, possui mós muito decentes. Amei o tampo de acrílico, pra mim esse é um diferencial estritamente estético muito relevante/interessante. O ajuste no topo é um charme a parte. É um moedor que entrega bons coados e não passa vergonha nos expressos (embora não seja meu foco). Gostaria que traçassem paralelos entre o 1zpresso JX-PRO e o Kingrinder K6 e qual seria a melhor escolha. O que um entrega mais ou menos que o outro? Qual tira um coado melhor? Perfil sensorial mais interessante? Etc etc... Estou aberto para outras indicações. Me ajudem em mais esse dilema, meus consagrados.
  3. Bem amigos, segue breve review, opiniões muito pessoais e o espaço aberto pras experiencias de vcs... O Jx Pro 1zpresso é meu segundo moedor. Fiquei uns 4 meses "operando" um Botini #3, muitissimo satisfeito com os resultados... (prensa francesa, moka e aeropress; coados no pano e melita ocasionais, e expressos infrequentes numa c08). Comprei esse moedor pensando em melhorar a qualidade dos expressos, mas logo assim que efetuei a compra, consegui "acertar" a moagem do Botini, fina o bastante a ponto de entupir minha maquina! Entupi então uma segunda vez com o Jx-pro, e decidi mante-lo pro que mais gosto, uma aeropress carregada de grãos pra uma caneca de 350-400 ml de cafe morno, doce e citrico! Não me perguntem sobre como ficou o expresso, pq eu o deixei por conta do Botini, mas notei coisas interessantes no Jx Pro: 1- uma ja esperada maior consistencia na moagem, com poquissimos fines,,, 2- certa condensação e "direcionamento" dos sabores,,, >> >>> O que isso quer dizer?? A medida que vc aumenta a gramatura no Jx pro, fica claro que vc vai trocando doçura por acidez, e que vai chegando um ponto onde a bebida pode ficar "azedinha" embora não desagradavel, ate chegar um ponto de ficar bem claro que o café ficou ficou "sub extraído",,, Ja a inconsistencia do Botini tem um aspecto muito interessante, ele produz sempre uma mesma média de "fines, médiuns e coarsiuns" pra cada espessura que vc fixar na moagem; ou seja, ele é sempre consistentemente inconsistente... Não é como misturar "graõs de areia e feijão" na cafeteira! O resultado desse "degrade" nas gramaturas do botini, é que existe uma faixa mais ampla entre o "médio fino e o grosso" em que a bebida não fica nunca inteiramente amarga ou azeda... A moagem do Botini (tirando moer para expresso), produz uma bebida mais "aberta", em que vc pode sentir um pouco de água (e minha agua do filtro de barro é uma delicia por si so..), e varias outras notas soltas, combinadas,,, açucar, sedimentos, acidez, óleos (fica bem claro na prensa, mas tambem da pra notar na aeropress). No meu dicionario, embora nao seja barista ou povador de café, isso soa como "complexidade"... O Botini produz uma bebida com caracteristica mais "chá", enquanto o Jx Pro na aeropress pode ser customizado pra produzir um "refrigerante" de sabor mais concentrado.... e eu, embora esteja utilizando muito o Jx Pro, recomendo fortemente o Botini e continuarei utilizando pra todos os fins,,,, Isso faz sentido pra alguem aqui ou surtei ? https://www.instagram.com/p/CKsXasnlf5B/ (foto )
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