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Analistas preveem dólar em até R$ 2,80 para 2014


Ruston Louback

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Ola,

 

Infelizmente, penso que isso é só a ponta do iceberg no caminho do Brasiltanic navegando nos mares da copa! Esse dólar com cotação super elevada vai permitir a "Turistada Gringalhada" comprar o Brasil por centavos. Tudo para eles e nós Brasileiros, Ó Ó Óh! :angry:

 

Abs.

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:D :D :D :D :D

 

Gostei do Brasiltanic , boa analogia.

 

 

Infelizmente pessoal o dólar ainda esta barato para nossa realidade econômica , na verdade o Banco Central esta segurando o dólar com uma operação chamada swap cambial , e vai continuar segurando , pelo menos ate as eleições em outubro.

 

Infelizmente pessoal a gasolina esta barata (muito) e a Petrobras que esta na bica de perder o grau de investimento , nunca esteve com as contas tão frágeis , mas , a gasolina vai continuar barata , pelo menos ate as eleições em outubro.

 

Infelizmente a turistada não vai comprar o Brasil por centavos , na verdade o Brasil é um dos países mais caros do mundo , e aqui no Rio os preços já enlouqueceram nesse verão :

 

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/01/rio-esta-entre-3-cidades-do-mundo-com-hoteis-mais-caros-diz-governo.html

 

Infelizmente não é o dólar que torna nossas maquinas caras , são os impostos , se nós pagássemos impostos de importação como um Alemão (entre 7 e 19%) ou um Americano (entre 4 e 10%) , as nossas cafeteiras e moedores teriam preços razoáveis mesmo com o dólar a 3 reais .

 

Grande Pedro , numa coisa vc acertou na mosca , depois das eleições "nós Brasileiros, Ó Ó Óh! :angry: "

 

Abs

 

C. Eduardo

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Olá,

 

Eu sempre tento acompanhar o dolar, porque compro algumas coisas de fora. Sempre leio materias de economia, e a previsão pra esta cotação já é desde o ano passado.

 

Não acho que o dolar esteja barato, mais o mantega quer sim deixar ele até 2,80$. É uma jogada, porque vem aí as eleições, copa.

 

Pra mim a petrobras está perdendo por má administração não pelo fato de a gasolina na casa de 3,10$ (em alguns lugares) estar "barata". Tá é muito caro, a mesma gasolina da petrobras (sem mistura) é vendida na Argentina à 1,90$(perto disto).

 

Realmente não é o fato do dolar estar alto que pagamos tanto ao comprar algo de fora, mais sim dos impostos.

 

 

E vou tomar um café senão já começo a me estressar! <_<

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O dolar mais alto é um problema para a inflação, mas é bom para a exportação e para a balança comercial e fortalece alguns setores produtivos.

Tinha um cliente meu que certa vez estava vendendo um item que fazia parte de um base de petróleo e o preço acertado era o triplo do normalmente vendido, ai concordo com o jrsloboda que o problema de algumas empresas é de gestão, claro se subir o preço dos produtos resolvidos resolveria o problema, mas isto para qualquer empresa, ..

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Nem somente é um assinte 60% de imposto de importação, mas ainda por cima em cima do frete também, que já é, via de regra, caro.

Impressiona como a população de forma geral parece anestesiada em relação a esse (e vários outros) assunto. O papo de "proteger nossa indústria", que

não faz mais nenhum sentido continua sendo repetido pelas mentes zumbis (não é o de Palmares) de nossa população. Que indústria, cara-pálida? A que faz tênis Olympikus e vende a preço de Nike, graças a essa reserva de mercado? Que dizer de quase todas as outras coisas que importamos, que não fazemos ou por incompetência, ou por ser impossível competir com trabalho escravo chinês. Me lembro de ter lido um artigo no New York Times (ou The Economist, não lembro direito) que falava que nossa economia não estava preparada para oferecer serviço e preço decentes. Como já comentei, ela é muito boa para uma coisa: beneficiar quem não produz em detrimento de quem trabalha e produz (tanto empresário quanto trabalhador). Vemos aluguel alto para manter o padrão alto de proprietários e imposto alto, para manter uma classe de políticos com salários comparáveis aos de países ricos. Já os salários são bem baixos, tirando os de executivos de algumas áreas, que representa uma parcela bem pequena da população.

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Vemos aluguel alto para manter o padrão alto de proprietários

 

O aluguel é algo livre. O proprietário põe o valor que quer. Se está caro é pq pagam. Nada mais justo.

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Os impostos são ainda mais livres. Afinal votamos na classe política, mas não na de proprietários. Isso não muda o fato de nossa economia ainda ter muita coisa em comum com uma economia escravocrata.

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Alguem que rouba, desvia dinheiro público, além de causar um dano financeiro, ele ainda leva o dinheiro para fora, nem fica girando em nossa economia, e além do mais ele usa 80% de seu tempo planejando em como fazer a falcatrua, o nosso prejuízo e com as pessoas corruptas e com parte do povo que não quer nada, não quer se profissionalizar, vê o trabalho com algo penoso, além do mais tem as drogas.

 

As empresas, mesmo que parte delas esteja errada, acho correto proteje-las, pois afinal precisamos de emprego, quanto aos imóveis hoje tem imóveis sem inquilino de monte em São Paulo e como foi dito o mercado é que dita o valor, que para muitos hoje e zero já que o imóvel esta vazio.

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Quanto à gasolina, não nos esqueçamos que o problema é que a maravilhosa Petrobrás está importando gasolina refinada. Por pura falta de planejamento a longo prazo, pois não construiu refinarias suficientes para o volume de carros vendidos. Mas é considreada um modelo de eficiência estatal....

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Não sei se cada vez pior, mas decididamente não conseguimos sair do paradigma de ex nação escravocrata.

Continuamos sendo a vanguarda do atraso (ou já somos o atraso da vanguarda?).

Comparando com o que vi em meus parcos anos de vida, muita coisa melhorou. Até em relação a impostos. Quando eu era jovem, era proibido importar. Carros importados, só de diplomatas. Na verdade, isso só mudou com o (infelizmente ainda não finado) Collor. Temos uma parcela muito maior da população indo a escolas do que na minha infância e por aí vai.

O negócio é que paramos aí. Ninguém sequer pensa em cobrar um salto de qualidade. Praticamente todas nossas queixas aqui não estão em contradição com esses avanços todos que mencionei (ou outros que os colegas já comentaram).

Por vezes temos um discurso completamente louco. Falamos como se fôssemos uma Suécia quando falamos do setor público, mas vivemos muito mais pra Nigéria do que pra Suécia. Empresa privada é palavra não grata do nosso governo. Privatizar tem que ser chamado novilinguamente de concessionar e por aí vai.

Não vemos no horizonte político nenhum sequer falando coisas animadores (fazer é outra coisa, mas falar já denota um câmbio de atitude).

Enfim, infelizmente, a vida como ela é.

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O que me irrita um pouco, principalmente em mídias sociais, são os 2 extremos quando reclamo destas coisas no Brasil:

 

O primeiro extremo diz que não é nada disso, que o Brasil é um país bom, que muitas coisas aqui são melhores que lá fora, que brasileiro é que tem mania de se comparar com os outros e achar que qualquer país é melhor que o Brasil em tudo, que lá foram enxergam a gente bem etc etc. E pra eles continua tudo do jeito que está.

 

O segundo extremo são as pessoas que realmente acham que tudo lá fora é melhor, que somos ruins, que a culpa são dos políticos e ponto. Não movem uma palha para tentar mudar em nada, só reclamam ou no máximo acham que só quebrando tudo é que resolve. Na verdade, quebrar tudo só gera revolta e ainda menos disposição de mudar qualquer coisa pelo outro lado.

 

Enfim, se cada um fizesse a sua parte e tentasse, com educação, mostrar isso a todos, aos poucos o país iria mudando, a pressão em cima dos políticos seria maior e a coisa tomaria um rumo. Correr pras ruas, fazer uma passeata, voltar pra casa e viver o resto da vida igual a antes já ficou provado que não faz a menor diferença...

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Oi, Bruno,

não achei os seus exemplos extremos (talvez o segundo um pouco, mas o primeiro não). As duas visões são complementares e ambas a grosso modo verdadeiras.

O país melhorou e muito desde o fim da ditadura. Não tem como negar que praticamente todo mundo agora ir à escola é um avanço. Em grande parte, a escola pública está tão pior por isso.

O que não acompanhou foi a qualidade. Quando a escola pública era para a classe média, era boa. Quando teve que atender às massas, ficou um horror. Não acho que tenha sido nenhum plano maquiavélico, só que não se apostou na coisa.

Trocamos um sistema público de telefonia baratíssimo que não funcionava por um caríssimo que funciona. Ou seja, em certa medida, melhorou. Afinal, há uns vinte anos cheguei a comprar linha de telefone por mil dólares (só para ter um telefone em casa!). O Brasil não é único em termos de preço alto. O México do Carlos Slim tem uma das tarifas telefônicas mais altas do mundo (talvez isso explique a riqueza dele). Quando o capitalismo finalmente chega no terceiro mundo, parece deixar de fora uma parcela bem grande da população.

O que parece ser difícil é justamente encontrar o equilíbrio entre um sistema público barato que não funciona (como era telefonia e são saúde e educação) e um privado que funciona mas cujos custos deixam uma parte cada vez maior de fora (estudei em colégio particular, mas acho que não terei como pagar meu ex-colégio para meu filho).

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Parece que as coisas ficarem ruins é um lobby da empresa privada para empurrar parcelas da população para o serviço privado, foi assim com a escola pública que era excelente em uma época em que a arrecadação do governo era 23 % do PIB, hoje é quase 45 % de um PIB que teve um grande aumento real se comparado ao de 35 anos atrás.

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Tem que ver como cresceu o número de matrículas dessa época para agora. Não me surpreenderia se fosse um crescimento maior. Praticamente o único avanço que tivemos (e foi grande) foi nesse quesito, de termos criança na escola.

Não acho que precise de nenhum grande lobby para a coisa pública ir pro brejo. Basta olhar as regras. Eu sou um servidor público estável. Se eu resolver que não quero mais trabalhar, é praticamente impossível se livrar de mim. Mesmo picareteando me manteria no cargo por anos, simplesmente recorrendo de decisões contra mim (se é que viriam). Sei de casos específicos em que o servidor ao chegar ao fim do período de estágio probatório (3 anos) já tinha dado tanto problema que a instituição não quis que ele virasse estável. Foram anos até finalmente conseguir se livrar do sujeito. Ou seja, os 3 anos de estágio probatório também são quase fictícios.

A coisa é complexa. Em vários países o serviço público não funciona de forma tão distorcida como aqui e quem não entrega roda. Aqui não. Minha principal preocupação é com um sistema cultural que se recusa a aceitar a responsabilização individual por eventuais erros.

Se alguém comete uma falha, nunca pode ser punido: "bode expiatório", "pobre coitado ignorante" e por aí vai. Sem mecanismos de auto-correção, fica impossível melhorar além de onde estamos.

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Minha questão é exatamente essa. Não acho que somos os piores e nem os melhores. Sei que o que fazemos bem, temos que exaltar e fazer ainda melhor e o que fazemos de ruim, temos que melhorar.

 

Mas para ter melhoria, precisa ter cobrança, cada um precisa fazer a sua parte e pensar no todo, não no próprio umbigo.

 

Infraestrutura é algo de urgência no Brasil e ninguém parece estar efetivamente se preocupando com isso, por exemplo. Isso de não poder ser demitido eu também acho muito ruim, pois você dá justamente margem para quem não quer fazer nada, não fazer e a coisa ficar meio por aí. E fica até complicado você colocar a culpa no funcionário que não quer nada, pois se ele pode não trabalhar e não vai ser demitido, não há uma real preocupação por parte de alguns.

 

Concordo que melhoramos sim, isso é fato. Mas acho que ainda tem tanta coisa que dá para fazer, principalmente ao se comparar com outros países. Não comparar as partes em que somos bons, isso só geraria má vontade de melhorar, já que somos melhores. Mas comparar onde falhamos. Ver a solução dos outros, ver até onde ela pode ser aproveitada e adaptada ou, se não tiver como, explorar pq não daria.

 

Um exemplo de algo que está funcionando super bem: esta multa no Centro do Rio para quem joga papel no chão. Nossa, o Centro está BEM mais limpo do que era antes. Claro, ainda não está perfeito, mas o ponto é que melhorou bem! Assim como aquela velha multa em quem não usasse cinto de segurança, que conseguiu mudar a cultura de um estado inteiro em pouquíssimo tempo!

 

Sabe, tem muita coisa que pode ser feita, muita coisa pra ser explorada. Me incomoda ver tempo sendo gasto em coisas de baixa prioridade, como padronizar cor de ônibus. Eu queria ver era mais investimento em melhorar o transporte público de uma forma geral. Motoristas não param em ponto, destroem os ônibus enquanto dirigem, povo que queima ônibus por tudo, metrô ínfimo para o tamanho do Rio etc.

 

Falta até investimento de tempo para economizar dinheiro (isso de uma forma geral, cultural mesmo, não com ligação direta na política), como projetos simples para reduzir temperatura em casa e poder economizar energia. Se bem que tenho até um exemplo maravilhoso de um site do governo da Austrália, ensinando TUDO sobre como construir sua casa lá, dependendo do lugar onde você mora e como você pode fazer para ter uma casa mais saudável, com temperatura mais adequada e economizando dinheiro mensalmente.

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O problema e o diagnóstico errado, seja por ignorância ou por interesse.

Quando se escutam as "soluções" de alguns setores para o problema da violência, uma voz competente como a de Gary Slutkin nos da uma pequena esperança de que sobrou um pouquinho de inteligência nesta era de absurda autodestrução.

 

Gary Slutkin: Let's treat violence like a contagious disease

 

http://br.search.yahoo.com/r/_ylt=A0geu8UEHctS9Q0A1m2jIRh.;_ylu=X3oDMTE1YXR0a3RkBHNlYwNzcgRwb3MDMQRjb2xvA2FjMgR2dGlkA01TWUJSMDNfNzY-/SIG=1204lq8cf/EXP=1389071748/**http%3a//www.youtube.com/watch%3fv=CZNrOzgNWf4

 

As vezes acho que fomos invadidos por extraterrestres de filme B, que querem invadirmos e acabar com a raça humana, e substituíram os nossos governantes por clones com um plano deliberado de destruir o planeta :-(

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Tem uma firma de produtos de beleza que tem 700.000 vendedoras, eu conheço uma, isto considerando que elas estão batendo nas portas para se apresentar, caso quizessemos acabar com esta empresa me parece impossivel faze-lo tentando acabar com as vendedoras, a única maneira de faze-lo seria bombardear a fábrica, bem no quesito segurança o problema é o mesmo.

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O Pedro Doria de O Globo publicou hoje um artigo sobre a subida do IOF para cartão de débito (não sei se todos podem abrir, mas aí vai: http://oglobo.globo.com/tecnologia/o-tiranossauro-do-tom-11227437).

Dá um argumento bom usando um brinquedo que custa 163 reais aqui e 43 nos EUA. A crítica usual, que o brinquedo é um luxo é desbancada apontando que talvez a 163 seja, mas a 43, muito mais gente poderia ter.

Eu tenho notado nos últimos dias muitos artigos dessa natureza. Não sei se chega a ser motivo para animação. Não vejo ainda nenhum político falando isso, mas se chegar a um ponto em que todo mundo só fale isso, vai ter que aparecer algum.

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Exatamente, gosto muito quando todos começam a falar de certas coisas. As vezes ajuda bem.

 

Tudo bem que só baixar imposto e liberar importação não resolve, ajuda no desenvolvimento do país como um todo, mas reduz a produção interna e aumenta o déficit na balança. Temos é que investir MUITO para baixar o custo, aumentar a qualidade, ficar competitivo no mercado global e aí sim reduzir as barreiras, reduzindo impostos etc. Só que isso ninguém quer fazer: é caro, demora, não dá voto e nem retorno direto pra eles.

 

Meu problema é com o aumento dos impostos que já tem e que já são altos, como estes 6%. Se bobear e a balança continuar fechando mal, vão ainda aumentar outro imposto ou mesmo criar um novo, para "proteger" as empresas. Daí a voltar a ser como era antes, que estávamos anos atrasados em tecnologia do resto do mundo, é um pulo.

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Não produzimos praticamente nada do que as pessoas trazem do exterior. Os imposto de importação são tão altos, que nossos turistas trazem coisas não só pra si, mas pra família e amigos. Que turista do mundo rico vai se importunar enchendo a mala de compras? Se o governo abaixar drasticamente esses 60%, as compras no exterior caem. Agora, não vão ser substituídas por nada produzido aqui. Por que afinal, as pessoas querem comprar não só cimento votorantim ou tênis Olympikus. Pelo menos uma grande parte da classe média (incluindo a invenção da classe média de 500 reais que agora temos) poderia importar componentes e talvez produzir alguma coisa aqui. O próprio Lido 2 é feito fora dos EUA. Aqui isso fica quase impossível. E ainda assim temos Wöllner fazendo roupa na China, só pra citar um exemplo em que até temos produção local. Não faz sentido produzir um setor que produz coisas que ninguém quer comprar e só compra porque é refém dos 60%.

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Realmente não tinha pensado por esse ponto, tem razão.

 

Mas enfim, não sabemos o que se passa na cabeça deles e não temos domínio da informação. Resta é tentar conscientizar as pessoas quando o assunto rola.

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Meu problema é com o aumento dos impostos que já tem e que já são altos, como estes 6%. Se bobear e a balança continuar fechando mal, vão ainda aumentar outro imposto ou mesmo criar um novo, para "proteger" as empresas. Daí a voltar a ser como era antes, que estávamos anos atrasados em tecnologia do resto do mundo, é um pulo.

 

Morei em Campinas (SP) nas décadas de 80 e 90 quando o governo pretendia criar o Vale do Silício brasileiro. Vi caminhões de dinheiro serem despejados no CPQD, CTI, LNLS. Também vi os resultados pífios deste investimento.

 

Enquanto não houver uma mudança na mentalidade do país (samba, futebol e aposentadoria não resolvem problemas) não vejo solução.

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Entendo o que você quer dizer, Jorge. Minha *ideia maluca* seria investimento pesado em geração de energia elétrica, trens de carga no Brasil inteiro, barcos, reforma tributária, etc etc. Tudo para reduzir os custos das empresas ao mesmo tempo em que iria baixando impostos de importação e deixando correr mais solta a concorrência.

 

O governo em si investir diretamente em tecnologia ou na parte final eu acho que acaba ficando muito burocrático. Nisso as empresas privadas ganham vantagem.

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Infelizmente em grande parte a culpa é da população. Quando o Lula disputou sua última eleição, bastou dizerem que o Alckmin ia privatizar isso ou aquilo, que muita gente não votou nele.

Para a Dilma privatizar, tem que usar de novilíngua e rebatizar a coisa de concessão ou outros termos que não assustem.

As pessoas acham que uma empresa pública significa um patrimônio nosso, mas não notam que costuma ser patrimônio dos governos, que usam as diretorias e até o dinheiro mesmo como moeda de troca.

A Vale privada gera mais dinheiro para o governo em imposto do que antes em lucro (pelo menos era assim recentemente, quando saiu na mídia o assunto).

Isso faz com que as coisas tenham que ser feitas de forma desonesta, com subterfúgios linguísticos. Talvez por isso não tenhamos nenhum político falando o que queremos ouvir. Se falarem, talvez não recebam voto nenhum.

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As pessoas acham que uma empresa pública significa um patrimônio nosso, mas não notam que costuma ser patrimônio dos governos, que usam as diretorias e até o dinheiro mesmo como moeda de troca.

 

É pior ainda. A estabilidade no emprego e as promoções por tempo de serviço, ambas independente de desempenho, trazem embutidas ineficiências enormes. Mas ai de quem falar contra isto....

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