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Fazendo uma máquina de espresso manual


sergio.m

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Espero Guilherme, valeu!

 

Bernardo, não é patenteavel e se fosse não perderia meu tempo com isso.

 

Ontem fiz um teste com água e com borrachas de vedação do filtro de durezas diferentes. Ainda vaza um pouquinho! O problema é a rampa do corte da baioneta. É curta e agressiva.

 

Vamos refazer esse anel com os cortes mais compridos e ângulos menores. Isso dará mais força no aperto e deverá resolver.

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Cheguei atrasado aqui.

Sérigo, parabéns pelo desenvolvimento! Muito legal poder acompanhar e ver a troca de conhecimento aqui no fórum!

Pelo ritmo, talvez realmente venha antes do moinho do Gilberto... ;-)

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Depois de ler as 40 e tantas páginas sobre o Gil 1, estas 13 só me fizeram ter ainda mais certeza de que o conhecimento de vocês é espetacular. Engenharia não é minha área, não entendo nada do que estão falando,mas dá vontade de estudar estas variáveis só para poder compreender melhor estes projetos. Parabéns Sérgio e Gil.

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Quase Lisca. Está meio devagar mas trocamos o anel com o corte para correr o PF.

 

Antes:

Bhx06OT.jpg

 

Agora (de cabeça para baixo):

7rNuZ4p.jpg

 

A rampa ficou menos agressiva e mais longa, como nos grupos tradicionais.

 

Vou refazer a vedação na espessura certa e se não vazar tentarei uma extração muito breve.

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A propósito, essa peça foi feita a partir de um anel fixo inclinado no torno e fora de centro. O circulo abaixo representa como a ferramenta cortou o anel. Com o anel inclinado uma rampa é formada. O procedimento foi feito em ambos os lados.

 

eTBVNNu.jpg

 

Depois o anel foi dividido (na serra) para passar as abas do porta-filtro. Aqui mostrado só um lado.

 

0tOPvFR.jpg

 

Finalmente cada metade foi aparafusada na saia do grupo com 3 parafusos.

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Fiz um teste de pressão com água fria. A vedação usada é uma borracha de 2 mm colada no grupo. Não está vazando, mas o ideal é fazer um sulco no grupo e usar uma vedação comercial (da silvia por exemplo). Será feito mais para frente.

 

O rasgo para atarraxar o PF ficou bacana.

 

Instalei o sensor de pressão temporariamente. Caracas, chegou nos 9 bar, só que não é moleza!

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O que talvez ele está dizendo é que não é moleza conceber, manufaturar e montar uma máquina de café espresso.

 

Sem estrutura é tudo muito difícil.

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A Ana que acertou =)

 

Não é moleza por os 9 bar. Baita força! Percebo na Mini que com água fria o pistão é mais duro de correr. Então com água quente a força na alavanca provavelmente deverá diminuir.

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Hehe Gilberto, então pressiona o pessoal aí =)

 

Ahh, tem que fazer força, mas é que estou tendo que segurar a máquina para não tombar com a outra mão. A posição não é das melhores. Com ela lastreada ficará mais tranquilo, espero.

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Sérgio, inspirado na sua iniciativa, bem como já cansado da imensa variação de temperatura da gaggia coffe aqui do trampo, decidi dar um tempo nos torradores e bolar um controlador de temperatura e tempo de extração para a cafeteira. Estou pensando em partir para um frontend gráfico que permita que eu selecione a temperatura desejada, bem como o tempo de extração. Se eu quero pré-infusão (posso variar a voltagem de saída da bomba para conferir menor pressão inicial) ou não.

Vai dar um trabalhão, então vai demorar. Mas, se der certo, vai ser bem legal não acha? Ainda estou em dúvida se uso um LCD shield com botões integrados (usa mais pins) ou se parto para um LCD I2C e botões à parte (usa menos pins, mas nem tanto assim).

 

Acho que vou fazer uma caixinha à parte, com conexão estilo a la Rocket Dual Boiller, na parte traseira da máquina. Penso em deixar o(s) relê(s) dentro da cafeteira, na parte inferior, para não esquentar tanto. Talvez, na parte que toca a base, porque, se a máquina estiver em uma bancada de pedra, o relé funciona em temperatura mais baixa, dissipando melhor o calor que ele produz.

 

Depois, quando começar, abro tópico adequado. Ai, quem quiser, pode acompanhar.

 

Está aqui

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  • 2 weeks later...

Instalei os sensores de temperatura do grupo e boiler e dei um tunada preliminar nos PIDS.

 

Daí fui tentar a 1a extração!

 

O problema foi que a bomba centrífuga não funcionou com a fonte que tenho aqui (pouca corrente).

 

Tentei o abastecimento por gravidade, mas sem chance, entrou bem pouca água no grupo, praticamente só o que o bolo absorveu. Perdi as 15 g de café... :(

 

Breve tentarei com outra fonte. Também preciso montar os componentes em um painel. Por enquanto tudo está solto.

 

Ahh, como previsto, com água quente o pistão corre com facilidade.

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Lembrei que poderia ligar na rede de água =) Fiz isso agora. Aqui deve dar uns 0.7 bar, o que é pouco, nem PI fez. Mas melhorou, sairam 2 extrações meia-bocas!

 

Mas na 3a... A cola da junta do PF não aguentou. Não tem jeito, vou comprar uma vedação de Silvia (talvez o Alexandre tenha) e fazer um sulco para ela no grupo.

 

Até lá arrumo uma fonte melhor para encher o grupo com pelo menos 2 bar.

 

Agora uma coisa é certa, usar a máquina na rede é bem prático! Estou com vontade de fazer assim, com a bombinha no meio.

 

Próximo teste talvez daqui 15 dias...

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Já pensou em um pressurizador só para o ponto de agua , existem de varios preços e tamanhos (volume e pressão) , desde 40 ate 3000 reais .

Defina a sua necessidade de pressão e veja se compensa comprar um.

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Então Carlos, a Flojet é isso. Para manter a pressão precisa de uma válvula de retenção, o que não me serve. Sem válvula a bomba teria que ficar ligada direto.

 

Pelo menos entendo assim.

 

Meu esquema será que nem a Strega. Ligar a bomba somente na PI.

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Difícil saber Lisca. Precisaria de uns 70-80 ml.

 

De qualquer forma, a bombinha de pára-brisa é forte e baratinha. Se realmente adequada só saberemos depois do teste.

 

Na Strega a bomba liga com um switch na alavanca. Penso em ligar e desligar automaticamente. Ligo quando sentir a pressão da rede pelo sensor, 0.5-0.7 bar. Desligo depois de um certo tempo.

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Que saco, o sedex da vedação que o Alexandre me mandou 3a deve ter extraviado. Queria montar ela no fds mas não vai rolar. Vamos ver se chega semana que vem...

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