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Bezzera BB005


Rodrigoks

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Fiquei um pouco decepcionado com o pessoal do forum, que é tão observador... :rolleyes:

 

No reflexo da Rocket do Victor viram a mãe dele, televisão (que era um forno), anel de noivado (que era de casamento), o Victor, etc. Mas na foto em que minha Gaggia Dose aparece ao lado do moedor não passaram pelo teste do jogo dos dois erros.

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Exatamente, Fogo! Parabéns. Teu oculista não é tão ruim, não. B)

 

O botão da válvula de vapor tem uma história engraçada. Quebrei outro dia o botão (muito frágil por sinal, nem fiz força) e fiquei desesperado. Daí lembrei de um liquidificador que eu não usava faz tempo e o botão serviu bem direitinho. Tão direitinho que até hoje não comprei o botão original, kkk, isso que faz uns 2 meses do ocorrido.

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Principal vantagem de um moedor elétrico em relação a um manual? Você não tem preguiça de fazer experiências. Tenho um café que comprei pra experiências e é muito torrado. Com o Hario, fazia uma extração e se não ficava boa, se tivesse com muito pique, moia pra mais um shot. Com o elétrico, não. Deu errado é só jogar fora o bolo, limpar o portafiltro, moer e estamos prontos pra outra, tantas vezes quanto necessárias forem.

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  • 3 months later...

Primeira experiência de travamento com o BB005. Esses dias estava moendo o frutado2 para espresso, e adotei os procedimentos de sempre. Pesei os grãos, despejei no moedor, posicionei o portafiltro, apertei o botão e nada, só um "mmmmmm"do motor.

 

É que esse grão é denso pra caramba, o mais denso que já pus as mãos. Isso não quer dizer muita coisa, já que não conheço tantos cafés assim. Virei o moinho de ponta cabeça, esvaziando as mós e o reservatório. Chequei se tinha algum grão defeituoso, mas nada. Dessa vez, joguei os grãos pra dentro do moinho com ele em funcionamento, e fluiu ok. Nas demais oportunidades que moí o mesmo grão, adotando a minha rotina normal, nunca mais aconteceu de novo o travamento.

 

Vou observar. Qualquer novo episódio relato aqui, pelo bem da ciência. :)

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É, esses moedores de motor fraquinho podem sofrer desse problema com grãos mais duros. Quando vou moer esse café na mão também acontece isso, o primeiro giro da manivela é muito duro, mas depois, se eu mantiver o giro (com força é claro), vai bem. :)

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Exatamente. Eu esperava que isso pudesse acontecer eventualmente, e esta foi a primeira, após centenas e centenas de moagens.

 

Como só aconteceu uma vez, não me preocupa. Por outro lado, é fácil de resolver, embora indesejável. Novos incidentes e relato aqui.

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Salve Rodrigo.

Na cafeteria, sempre que vamos moer por dose no moinho que fica sem grãos, fechamos a lingueta, adicionamos os grãos, ligamos o motor, limpamos os resíduos dos grãos anteriores e so então abrimos a lingueta para liberar o suprimento dos novos grãos.

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É, esses moedores de motor fraquinho podem sofrer desse problema com grãos mais duros. Quando vou moer esse café na mão também acontece isso, o primeiro giro da manivela é muito duro, mas depois, se eu mantiver o giro (com força é claro), vai bem. :)

 

Aproveitando a deixa, como o Pharos desempenha no coado?

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  • 3 months later...

Hoje decidi fazer a primeira limpeza a fundo no BB005, com um desmonte parcial. Não foi difícil abri-lo, a maioria dos parafusos abre com chave allen, bem tranquilo. Pra minha surpresa, havia menos sujeira dentro do que eu esperava. As ranhuras das mós não estavam particularmente sujas e nem com goma de café grudada, nem apresentavam desgaste visível.

 

A ûnica parte que estava impregnada com um mínimo de goma era a base da mó externa e um algumas arruelas perto do assoalho do moedor, nas partes rotativas, o que estava causando um grilo (ruído) chatinho, que foi o real motivo do desmonte.

 

Movido pela curiosidade e também lembrando do pedido do Márcio, medi o diâmetro interno da mó externa. Não tenho um paquímetro, então fiz uma medida indireta com um pedaço de cartão de visita que fui cortando até encaixar bem justo. Medi 40mm na parte superior da mó externa e 31,5mm na parte inferior.

 

Após remontar, o grilo sumiu e o moinho continua funcionando perfeitamente como antes. Fico devendo as fotos, pois como estava com as mãos impregnadas de pó de café, não quis sujar a máquina fotográfica. Na próxima limpeza, documento o processo com mais detalhes.

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Fico devendo as fotos, pois como estava com as mãos impregnadas de pó de café, não quis sujar a máquina fotográfica.

 

 

 

KKKKKKKKKKKKKKKK

 

Eu falo que gaúcho é amoroso com as coisas....

 

KKKKKKKKKKKKKKK

 

 

Abraço Rô

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  • 1 month later...

Pergunta para os universitários, especialmente daqueles usuários de moedores de mós cônicas.

 

Ontem decidi descobrir qual o marco zero do BB005. Pra minha surpresa, as mós começavam a dar sinais de toque praticamente no mesmo ponto que já cheguei a utilizar algumas vezes pra espresso em cafés de torra muito clara. Além disso, está relativamente perto do ponto que uso normalmente para espresso. Isso é normal ou esperado? Ou pode ser algum sinal de desalinhamento, já que recentemente desmontei o moedor pra limpeza, retirando as mós?

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Poderia ser algum desalinhamento, mas por causa da remoção das mós? O desalinhamento seria entre o motor (eixo da mó interna) e a câmara da mó externa...

 

No Pharos o máximo que cheguei de alinhamento sem pegar é aproximadamente em 1/4 de volta do "zero" (zero nesse caso a alavanca não gira). Mas nessa regulagem em que elas pegam levemente o pó já é mais fino do que preciso, quase sempre uso mais aberto, entre 1/4 e 1/2 volta. Acho que as mós cônicas toleram essa mínima diferença, mas se for demais pode realmente te privar de moagens mais finas. Lembro de quando eu brigava muito com o Pharos e várias vezes o alinhamento estava bem ruim, e em regulagens que deviam sair bom expresso até dava um fluxo controlado, mas normalmente com menos corpo e sem graça.

 

Márcio.

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Nesse caso de que falei, as mós começam a pegar, mas é bem de leve. Dá um ringido estranho, que não é muito alto, lembra uma dobradiça que falta óleo. É que a regulagem sem passo é bem sutil, então é o início de um toque, por assim dizer. Creio que o moedor admite apertar mais um pouco a moagem a partir dali sem grandes prejuízos. Por outro lado, foi nesse ponto de regulagem que já tive um ou outro travamento.

 

Acho que não foi no meu processo de desmontagem o problema, até porque só cheguei a retirar ambas as mós, mas não mexi na fixação do motor. Porém, como nunca tinha testado antes o zero, não tenho como saber se mudou alguma coisa. Mais uma curiosidade minha, nunca precisei afinar além desse ponto. Só uma vez, por acidente, quando voltei da praia, apertei uma volta inteira o moedor sem querer (ele não tem marcação visual). Continuava rodando, mas com tendência a entupir, e saia um pó muito fino, como talco.

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Rodrigo, se não for muito eu acho que é normal.

O Frank Terranova, que é um participantes do HB bem como do forum alemão, e que é obcecado sobre tolerâncias de moinhos, refez totalmente um Versalab para ajustar os eixos ao que ele acredita serem os melhores padrões para obtenção do resultado ideal.

Eu imagino que, em função do custo / beneficio, praticamente todos os moinhos apresentam uma pequena folga no alinhamento.

Ainda mais, por desenho todas as môs irão encostar em um ponto.

Quando colocadas as duas partes uma sobre a outra, sempre ficam balançando, por definição não podem ter encaixe perfeito.

Se quiserem mais explicações sobre o particular procurem no YouTube o vídeo da OE sobre regulagem de alinhamento do Lido.

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Eu já vi esse vídeo. Acho que essas tolerâncias são normais até certo ponto. Eu não identifiquei prejuízo. Só queria coletar mais algumas opiniões de usuários de cônicas sobre a distância do ponto zero para a regulagem de espresso. Geralmento vejo o pessoal comentar mais isso sobre moedores de mós planas, mas o tipo de alinhamento é diferente e não creio que dá pra comparar diretamente.

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Rodrigo,

 

No meu, deixo 6 pontos de regulagem após as mós travarem e fixo como ponto zero. Nele, elas não encostam. Meu espresso, faço no que seria o ponto 8 (numeral 4) depois do zero, ja que cada número tem duas regulagens (travas)

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Isso corresponde a que parte de volta (1/4 de volta, p.ex) após o zero, Guilherme? Claro que o comparativo só é válido se a rosca de ajuste for parecida...

Como falei, o meu zero é no primeiro sinal de toque das mós, pior ainda pra comparar.

 

Mas uma coisa dá pra saber: você consegue moer mais fino além do que é útil pra espresso? Perguntando de outra maneira, com torras claras você consegue fazer um ristretto se quiser sem precisar sobredosar excessivamente? Estou tomando o Frutado2 e o 3a Onda. A torra deste frutado pareceu-me (digo de memória, então posso estar enganado) um pouco mais escura que da primeira vez que comprei, mas independente disso está delicioso. Já o 3a.Onda ainda não consegui decifrá-lo. Tem uma torra beeem clara mesmo, e tenho que moer bem fino pra fazer um espresso decente. Acho que ainda não achei o ponto ideal. Estou pensando em engrossar um pouquinho a moagem e tentar colocar uma 20 ou 21g no filtro LM de 17g. Também fiz o 3a. Onda no V60 na concentração de 7%, mas achei insosso. Talvez a torra clara exija uma concentração bem maior no coado pra mostrar a que veio.

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Bem, se é isso o que precisas:

O Lido (môs cônicas 38mm conical steel burr set) o zero está a 1/4 de volta CCW do zero "verdadeiro", o sweet spot para espresso entre 6,5 e 7 horas (vendo como ponteiros de relógio).

O MACAP M4 (môs planas = Flat 58 mm grinding burrs), ristretto em 10, normale em 13, AP em 18, todos do zero verdadeiro. Tem 72 pontos em 360º (36 seria 1/2 e 18 seria 1/4)

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É isso mesmo, zero verdadeiro é quando travam, o relativo no meu fica a um 1/4 de volta mais.

 

No meu alinhamento atual, chega apenas a roçar no zero relativo, e nada na mais fina posição para moer, mas aí já é po turco e fica bem pesado de rodar.

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