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Mostrando conteúdo com maior reputação em 06-10-2017 em todas as áreas
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Os seus netos vão beber café em cápsulas, esse negócio de moer café e fazer de forma manual vai ser coisa de velho maluco. Deixe de herança algo útil, um imóvel, relógio de ouro e etc. Deixar de herança um cilindro com um parafuso para fazer café não vai fazer vc um vovô popular6 points
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Caramba, a 20 dias atrás um Barista famoso me pediu para fazer exatamente isto, eu já havia pensado, mas lembrei, em uma conversa como Lisboa, que esta agitação com "pinos" podia gerar uma estática e empelotar o pó, sendo pior fazer de que não fazer, em minhas experiências com WDT sempre tive resultados piores com WDT que sem WDT, enfim, ele é quem é, e vamos acompanhar. Na verdade, é um produto que já existe , é um dichavador , usado para outros fins, rsrsrsrsr6 points
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Salve nação torrefadora doméstica, Seguindo com o roteiro das últimas Compras Coletivas, vamos oficialmente abrir o tópico de consulta. Como sempre, o nosso objetivo neste momento é falar um pouco do trabalho de pré seleção que já estamos fazendo, apresentar os prazos que temos em mente e abrir um canal para escutá-los, onde vocês poderão sugerir produtores que gostariam de ver na C.C. e/ou passar sugestões ou reclamações. É também do nosso interesse utilizar este tópico como termômetro para medir a demanda que vamos ter para a próxima C.C., então é muito importante que se manifestem sobre o interesse ou não de participar, dando uma ideia de quantos quilos desejam pegar desta vez. Para começar, caso não saiba o que é a Compra Coletiva ou caso tenha alguma dúvida sobre o seu funcionamento, sugerimos a leitura do tópico: Compra Coletiva do Clube do Café. Para se inscrever na nossa lista de e-mail onde passamos as novidades da C.C. e avisamos em primeira mão que os pedidos foram abertos, link aqui. Para obter atualizações mais rápidas sobre o andamento da Compra Coletiva e conhecer um pouco melhor os bastidores do nosso trabalho sugerimos que nos sigam no Instagram: https://www.instagram.com/comprecoletivo/ Vamos começar falando sobre novidades. Primeiramente gostaríamos de dizer que é do nosso interesse retomar aquele processo de escolha coletiva dos cafés, algo como foi feito na última compra do ano passado. Isso dá muito trabalho, pois é necessário conciliar as torras das amostras que são feitas aqui em BH com a disponibilidade de cada grupo de pessoas se reunir em determinada cidade para prová-las. Entretanto, como é algo que deu super certo e torna a escolha dos cafés mais democrática, é do nosso interesse repetir essa experiência. Vamos dizer aqui quais são as cidades que esperamos que entrem nesse processo e esperamos que cada lugar eleja um representante para ficar responsável por receber os cafés e organizar um encontro para os membros regionais provarem e escolherem os cafés. Esperamos conseguir atender umas 4 cidades, além de Belo Horizonte, e vamos dar preferência para as localidades que possuem a maior quantidade de membros participantes nas últimas Compras Coletivas. Nossas sugestões: São Paulo; Campinas; Goiânia; Porto Alegre. Agora sobre o funcionamento da Compra Coletiva. Nossa ideia é manter a mesma receita da última vez. Disponibilizaremos cafés verdes e torrados e vamos manter o acréscimo fixo de R$ 10,00 por kg do café verde, assim como o cálculo para o preço final do torrado. Está longe de ser o ideal, sabemos disso, mas na última Compra Coletiva foi a primeira vez que não tivemos prejuízos para que vocês recebessem o café em casa. Nossa ideia sempre foi manter o valor final do café o mais baixo possível e isso continua sendo uma das nossas metas. Com os novos contatos de produtores e, principalmente, com o aprimoramento da nossa capacidade de avaliar café, estamos tendo acesso a cafés com a mesma qualidade e padrão que já estão acostumados na C.C. por preços mais acessíveis. Isso é possível, principalmente, por fugir de grandes produtores, onde pagamos um preço a mais pelo nome da fazenda que vai estampada na sacaria. Nosso objetivo vai ser tentar compensar o valor fixo que acrescentamos por quilo, ao buscar cafés com custo benefício melhor. Claro, mantendo sempre os nossos princípios de negociar direto com o produtor e pagar um preço justo. Passamos ao que interessa então, os cafés. Desde o final da última Compra Coletiva eu e o Luis já estamos fazendo um trabalho de pré seleção de cafés. Nosso objetivo é conhecer o máximo possível de produtores para ter uma boa rede de contatos. Aproveitamos também algumas oportunidades para visitar certas propriedades, estivemos já nas regiões do Sul de Minas (mais precisamente Três Pontas), Chapada de Minas (Capelinha) e Caparaó (várias cidades da região). Já provamos uma grande quantidade de cafés. Inicialmente nossa ideia é tentar trazer para C.C. regiões novas, que nunca foram contempladas, mas isso é algo que depende muito da disponibilidade de bons cafés na época da Compra Coletiva. Gostaríamos muito de poder oferecer cafés das regiões da Chapada de Minas, Mantiqueira e Norte Pioneiro do Paraná, então vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos. E aliás, se conhecerem produtores dessas regiões, nos avise. A grande novidade com relação aos cafés é uma negociação que estamos fazendo com um produtor para conseguir um lote exclusivo para CdC, ou seja, um café que só a gente vai ter. Em breve devemos trazer mais informações sobre ele. Por fim, vamos falar de prazos. Há basicamente 4 etapas para a compra sair: Pré seleção das amostras: é o que está rolando agora, onde eu e o Luís vamos escolher uns 10 cafés que achamos interessantes para passar para etapa de seleção. Esperamos ter feito a pré seleção até uns 5 dias após o encerramento da SIC, que vai ser onde provaremos uma grande quantidade de cafés candidatos a entrarem na C.C. Prazo para pré seleção dos cafés: até 31/10. Seleção: é a etapa onde os grupos regionais escolhem os cafés que já foram pré-selecionados. Poderão ser 4 ou 5 cafés dependendo da disponibilidade e oportunidades apresentadas. Essa etapa é muito importante que ocorra da forma mais rápida possível, pois uma vez que o produtor coloca o café dele a venda no mercado, é muito difícil convencê-lo a segurar o café por muito tempo. Então precisamos ser rápidos para garantir que os cafés que vamos provar estarão disponíveis para venda ao final do processo. Para tanto já vamos sugerir uma data para que os encontros regionais ocorram para que provem os cafés, no final de semana do dia 10/11. Vamos colocar o prazo para a seleção dos cafés até 12/11. Negociação com os produtores e envio das sacas: esse é um período demorado, em geral os produtores pedem alguns dias para enviar os cafés e precisamos contar com tempo que gastam para chegar até a gente. Esta é a etapa mais difícil de estimar prazo, pois caso um café atrase, ele atrasa a compra coletiva inteira. Vamos trabalhar para que todos os cafés estejam com a gente até o dia 01/12. Fracionamento dos cafés, torra e envio: Esse processo não costuma atrasar muito, uma vez que os cafés estão aqui tudo só depende da gente. Prazo para finalizar os envios: até 15/12 Sabemos que essa época de fim de ano é complicada para os correios e está longe de ser o ideal. Contudo, para termos uma maior variedade de cafés disponíveis, conseguindo fazer duas compras coletivas no espaço dos 7 meses do ano onde é possível comprar cafés da safra atual, essa é a solução. Para driblar a questão dos correios, podemos sempre trabalhar com transportadoras. Inclusive vamos correr atrás para que nesta Compra Coletiva seja possível enviar o café por transportadora para as regiões do Norte e Nordeste. É isso pessoal, aguardamos o retorno de vocês e estamos a disposição para tirar qualquer dúvida. Grande abraço, Igor e Luís4 points
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Obrigado, @helderbarreto, pelas gentis e cômicas palavras! Uma vez, no sítio Canaã do João Hamilton, ele peneirou numa granulométrica de 350µm que eu praticamente dei de presente pra ele (já que não uso mais, a não ser para testes) e fez o seu tradicional cafezaço num Melittão 103, os gringos babaram: com o café na xícara, e com o fato de um produtor (com conhecimentos tão rústicos) estar peneirando para melhorar o resultado na xícara, sem falar no fato embasbacante de ter sido torrado num bolinha e moído num mimoso.... Daí eu peguei o que ele descartou da peneiração e fiz na AP com infusão de 8 min e duplo filtro metálico. Enquanto eu fazia, estavam rindo e apostando que ia amargar, que não ia dar pra tomar etc e tal. Depois de provarem, terminaram de cair pra trás: caíram de vez no chão! Ficou muito melhor: sumiu o mínimo amargor que tinha, ficou mais doce, com a acidez mais brilhante e mais complexo; disseram que se não tivessem visto como foi feito, não acreditariam. Daí eu dou razão a eles: tem que fazer, e comparar - lado a lado - para crer.4 points
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Eu não estava falando dos efeitos neurotóxicos dos metais pesados no café , mas os efeitos que "comer" limalha podem causar , não sou medico , mas deve dar alguma ziquizira. Quando a envenenamento o pessoal não deve se preocupar , afinal um dos metais mais perigosos é o chumbo , e no Brasil ainda tem muita agua distribuida em cano de chumbo. Aqui no Rio que era capital a água era distribuída em canos chumbo ate os anos 20 , a partir dai começou a ser trocada , ninguém sabe se trocaram tudo , em cidades pequenas com sistema de água antigo ainda tem rede de chumbo por aí. Qualquer prédio construído ate os anos 50 , tem redes de chumbo e ferro , em Copacabana , Ipanema , Botafogo e etc , os prédios ate a década de 50 são assim , venenosos. Minha mulher foi diretora de uma Escola municipal em jacarepagua , a escola tinha sido construída nos 30/40 a partir de um predio da época do império , durante uma obra nos anos 90 surgiram canos de ferro e chumbo , na epoca ele fez um oficio para a prefeitura dizendo que aquela escola vinha envenenando as criancinhas a pelo menos uns 60 anos , trocaram tudo em questão de dias. Portanto envenenamento por metais pesados os senhores devem estar sofrendo desde criancinhas , aproveitem o espresso.4 points
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Hoje encontrei na tok stok um copinho de porcelana que encaixa perfeitamente na aram sem base. Aqui: https://imgur.com/gallery/fIU5n E encontrei o de vidro na camicado, igual ao que ele enviou3 points
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Kkkkkkkk, só o Caê mesmo, o meu avô me deixou uma furadeira manual, preciso ver onde guardei , já usei ................ nenhuma vez. Acho que o Caê tem razão, rsrsrsrs3 points
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fiz agora um pão de queijo no grill, estilo cafuné: Até que ficou bom. Fiz a receita que o Gil postou aqui no CdC, deixei o grill esquentar por uns minutos e deixei por 10 minutos lá.3 points
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Eu não tenho as medidas do eixo, rosca, da Aram , mas talvez a solução seja usar um fuso da Igus Brasil, no site tem uma calculadora para estimar a vida útil, são plásticos de engenharia, alguns grau alimentício. Meu já uso buchas deles, no punho do moedor e usarei nos próximos tampers.3 points
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Se estamos comendo metal em pó no café eu não sei, mas que a extração continua boa isso continua rss, 23g do irmãos Moscardini, excelente!3 points
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Galera, recebi uns cafés do Mario ontem e coloquei um amendoado pra jogo como cobaia. Usei a receita do Lucas (wat recipes) e moagem 8 no hario (partindo do 0). Achei que ficou pouco marcante, sem corpo. Reli metade dos posts aqui e fiz uns ajustes na receita. À noite vou testar e posto os resultados, hehe...2 points
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Esse problema do ar na câmara acontece em quase todas manuais. Nas de alavanca sem mola, como La Pavoni, Caravel etc, a alavanca fica "fofa", pois essa bolsa de ar é comprimível (a água não é comprimível). Pode ser ruim pra usar e o maior problema é limitar o volume de água que entra na câmara (ainda mais que com pouca pressão antes da alavanca, a água não consegue comprimir muito o ar). Nas de mola o problema também é entrar menos água e "perder" o curso inicial da mola (maior força) na compressão dessa bolsa de ar. Márcio.2 points
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Verdade, Sérgio. Ele faz mais pra turco. Mas não deixa de ser um grande avanço usar a mesma moagem para espressos e coados do que a tradicional moagem média. Enviado de meu SM-G950F usando Tapatalk2 points
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Nem sempre se adapta a todos os métodos coados, pois depende de várias questões: limitações de granulometria (por ex. French Press), passagem de borra para a xícara (ou a questão de usar filtro de papel ou metálico, que gera a subquestão do sabor devido à retenção, ou não, de óleos etc). Mas é por isso mesmo que há mais de ano moo o mais fino que posso no meu MD40 (ou Bravo Mini, ou Encore): para aumentar a uniformidade de extração do conjunto do pó (o que acaba implicando em economia, ou melhor aproveitamento, de pó); e para aumentar e acelerar a Extração. O problema em qualquer extração, não é trabalhar com fines, mas sim a amplitude da faixa granulométrica usada. Eu uso fines a dar com o pau, já que não peneiro mais desde que passei a moer muito fino, mas a minha faixa é estreita (de 0 a 350µm). O problema de ter muitas partículas menores que 100µm (definição de fines) é o de elas estarem juntas com partículas de 500µm acima, pq neste caso sua faixa fica muito ampla, tornando inevitável a discrepância de nível de extração entre as menores e as maiores partículas, e é isto que pode arruinar uma extração. Uma idéia equivocada, que sempre procurei esclarecer, é a de que se peneira para tirar os fines (menores que 100µm). Na verdade, a função de peneirar tem por objetivo eliminar extremos para, assim, estreitar a faixa granulométrica de uso. Por isso mesmo, não basta tirar os fines (os realmente muito finos) ou finers (de qualquer tamanho, mas mais finos que uma dada granulometria alvo mínima), mas também os coarses (mais grossos que a faixa desejada) e boulders (os realmente muito grossos). No final das contas, quase que tanto faz você trabalhar numa faixa 0-300µm, 300-600µm, ou 600-900µm, o que vai variar basicamente em cada um destes 3 casos é o tempo necessário de infusão (mantidas outras variáveis) e o poder (força) de extração da água. Mas ainda assim (por isso ressalvei com um "quase que") existe uma diferença entre usar cada uma das 3 faixas exemplificadas, porque quanto mais grossa a partícula, maior será a diferença de extração entre sua superfície e seu interior (desuniformidade potencial), e também porque nas partículas mais grossas encontram-se grandes quantidades de fines aderidos eletrostaticamente a elas, o que só se consegue realmente eliminar com aspiração após a separação mecânica (manual ou com ajuda de aparelho) com peneiras.2 points
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Confirmei na extração que fiz agora. Retirando o ar dá para extrair "um balde" =) Tive que parar a extração ainda com o eixo pela metade do curso.2 points
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Igor, o pessoal do Rio tem feito uns encontros bacanas, uma ideia era verificar a viabilidade de incluí-los no cupping prévio, eles podem incluir isso no próximo encontro (não sei qts pessoas do Rio participam da CC). Sobre SP, da outra vez, calhou de bater com uma reunião que fiz (e que juntou bastante gente de sp), e rolou bem pq tinha uma área razoável (nada excepcional, mas maior que a maioria das pequenas cafeterias). A ideia de fazer em uma cafeteria daqui de SP é boa (devido a estrutura), das que eu fui, a primeira candidata seria a 1268, pelo tamanho, localização e pelo fato do Fernando fazer parte do grupo. Por outro lado, meio que acaba "interditando" uma boa área da cafeteria (não sei se chega a ser um bom negócio para a cafeteria). Se vc tiver interesse faço uma enquete com o povo daqui no tópico dos encontros, para ver como a maioria prefere. Abraço e sucesso nesta CC!2 points
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Até que enfim alguém de sampa falou (ops, teclou) com sotaque. Ô meu! já estava ficando preocupado. Voltando ao tópico. Não ficaria tão preocupado assim com a limalha. Mas não sou médico nem químico. É que a gente come na rua. Tem tanta coisa que pode fazer bem mais mal a que estamos semanalmente expostos. Posso estar enganado pois não sou expert, mas pelo que andei lendo, o zinco tem que ser consumido em excesso para causar envenenamento por zinco. https://mb.epochtimes.com.br/zinco-grande-aliado-carencias-prejudicial-excesso/2 points
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Atualizando... Sai nespresso, entra Aram e Brodher coffee roaster! =) Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk2 points
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Pra quem ainda não acompanhou o Barista Hustle por meio de colaboração coletiva (para arrecadar dinheiro) está fazendo uma serie de videos testando equipamentos de distribuição (para Espresso). Mas hoje eles soltaram um video com um prototipo de produto novo. Segundo eles ainda não é 100% consistente mas a diferença quando funciona é tipo de um moedor bom para um moedor foda ou de um filtro normal para um vst credito que seja um pouco de mkt visto que eles pretendem comercializar isso mas achei interessante e pratico para fazer um WDT mais eficiente.1 point
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Sim, é de grau alimentício. Assim como todas as vedações que entram em contato com a água. E acredite, nem todas as máquinas de cafe e produtos que entram em contato com alimento, usam de fato esse material. Eu e o Gilberto que tentamos fazer o certo pelo certo.1 point
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Jovem, só se seus filhos forem adultos já. [emoji23] [emoji23] [emoji23] [emoji23] espero menos, talvez que dure uns bons anos, 15, 20... Com uso mediano. Abração! Bom fim de semana a todos!!! Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk1 point
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Exatamente @leogodoy não parece ser, independentemente de fazer ou não mal, eu queria um posicionamento do se isso é assim mesmo ou não.1 point
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Pra mim o problema maior é quanto a durabilidade. Eu pretendo (dia) passar a Aram para meus netos.... Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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@Rafael Andriotti Sevaio Acho que faz uns 2 ou 3 anos que a Chef Crema saiu de linha.1 point
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Igor, Pode incluir Goiânia na seleção prévia. Eu fico encarregado de receber as amostras e organizar aqui. Já vou combinar com a galera aqui o encontro de novembro na data especificada: 11/11 (sábado)! Valeu!1 point
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Helder, acho que a granulometria que o Lisboa usa é bem mais fina que a usada no espresso.1 point
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Venho aqui dar meu testemunho sobreo que o Lisboa falou. Sou discípulo da ELMH - Escola Lisboística de Metodologias Heterodoxas. Passei a fazer meus Aeropresses seguindo esse raciocínio dele e a economia (e por que não, eficiência) é absurda. Não precisamos mais jogar fora o resultado da peneiração, uma vez que a moagem é muito fina e utiliza-se tudo. A AP é a forma mais versátil para fazer um coado justamente por aceitar qualquer grau me moagem. Pessoalmente para mim existe outra absurda vantagem: não preciso mudar a granulometria para fazer meu espresso e meu AP, já que ambos são muito finos. Enviado de meu SM-G950F usando Tapatalk1 point
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No vídeo, o Matt fala que com o instrumento, que em 80% das vezes o %ext aumentou em 2%. Acho que isso o está motivando a continuar a buscar da ferramenta ideal.1 point
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Acho que o problema é o chumbo mesmo, a diferença de uma liga alimentícia para uma liga não alimentícia é a inclusão do chumbo.1 point
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Kkkkkkkkkkkk não sirvo de representante de sp, não comprei e nem tenho sotaque kkkkkkkkkkkkkkkk Bom, o problema não é o Zinco, mas sim o cobre. Ele que é o principal componente do latão. Tem que ver qual latão foi usado, existem vários https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Latão Acabei de receber um print do insta, hj o Aram comemorou a 100 cafeteira enviada... (Print pois eu n o sigo). Bom, as vendas estão boas, as entregas continuam. De boa, na minha opinião, quando é para ser enviado não é, e quando não deveria ser enviado é enviado... elaiá!!! (Pronto, umas gírias pra alegrar rsrsrsrsrs)1 point
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Acho que esse video explica muito bem os beneficios de moer mais fino. Ta certo que envolve uma rodada de peneira mas mesmo sem peneira podemos assumir que temos mais superficie a ser extraida, comparando com moagens mais grossas. https://youtu.be/AgxZpXOVZH41 point
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Rsrsrs, @Guilherme Torres, pior é que digitei errado, era para ser eu, e não “meu” , embora você tenha razão, “meu” é bem paulista e uso direto, rsrsrs1 point
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Eu não tenho a cafeteira Aram, acompanho o tópico desde a primeira postagem até essa última do amigo Burny. Eu vi a cafeteira na SIC no ano passado aqui em BH e juro que vibrei quando os amigos começaram a receber suas compras após a longa espera. Também vibrei com o projeto do Aram dando certo devido aos relatos das belas extrações. Escrevo isso pois lembrei de uma frase: Sabe o que é mais pior do que ver meio bicho de goiaba na goiaba? É a outra metade na sua boca!Posso estar errado mas eu pensaria duas vezes antes de usar a cafeteira até ver o que será resolvido. Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk1 point
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O problema para a saúde deve ser a parte dissolvida que é gerada durante a extração, e não as partículas que devem ficar em grande parte no bolo. Ninguém aqui tem um ICP-OES ou -MS para medir os metais no espresso da Aram?1 point
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Uma solução provisória, seria o "espresso filtrado" , eu fiz essa experiência em 2014 ainda na Twin , recortei um filtro militar melitta e coloquei no fundo do filtro , o Rodrigo na época usou um filtro de aeropress. Na época a idéia era reduzir o efeito dos fines e reduzir o amargor , de fato reduziu o amargor. No caso de vcs seria uma forma simples de segurar a limalha. http://forum.clubedocafe.net/topic/2451-espresso-filtrado/?do=findComment&comment=806121 point
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Tem muita gente em Brasília, se fosse aqui uma das cidades eu poderia ajudar, mas estou na expectativa de disparar a compra no primeiro dia para poder escolher livremente!!! Pretendo comprar mais uns quilinhos. Boa sorte à galera das cidades que aderirem, se aderirem aqui em Brasília me avisem que ajudo, basta dizer como e onde!!! Valeu Igor, valeu Luís!!!! De antemão meu obrigado! @Igor devidamente cadastrado no email para as atualizações.1 point
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Sem dúvida, mas o Bravo mini e esse estão em níveis diferentes ,o mini custa o equivalente a 350 dólares, esse vais custar menos de 100. A proposta é pegar um moedor de cerâmica de 30 dólares e melhorar o embuchamento e colocar um motor com bateria Li-Ion. Esse tipo de moedor quebra fácil, ja o mini vc vai deixar de herança para o seu neto e ele vai estar quase novo.1 point
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A idéia é boa , concordo com vc , mas não é nada fácil de implementar com um mínimo de confiança , a resistência da mó de cerâmica frente a uma motorização, o motor , consumo e especificação da bateria. Parece simples mas são coisas bem complexas de reunir , basta ver o trabalho que o Gil e o Aram desenvolvendo algo aparentemente mais simples tiveram. A idéia é muito boa , quando estiver a venda na Amazon com certeza vou comprar , mas agora é pedir para se irritar com o atraso e os problemas normais que vão surgir com os modelos iniciais.1 point
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Cara, eu fiz! Uma lata de Illy, um bocal de abajur, um pedaço de fio, tomada e uma furadeira....ah, e uma lâmpada dessas de baixa luminosidade modernosas...rs Se quiser pode botar um interruptor no cabo TB.... Enviado de meu ASUS_X00DDA usando Tapatalk1 point
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Pessoal ninguém precisa se justificar , esse é para ser um evento prazeroso e se começar a ficar "obrigatório" deixa de ser bom . Não deu pra ir tudo bem , acordar cedo em um sábado chuvoso depois de passar a semana fugindo de tiroteio , dá uma lombeira mesmo. Eu só fui porque moro perto , eu fico imaginando o Márcio que mora do outro lado do oceano.1 point
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Espero que o seu filho melhore Cal. Carioca é encostado mesmo , choveu , então ninguém saiu de casa. 20170930_140330 by Carlos Eduardo, no Flickr Mas foi excelente , dia chuvoso , temperatura amena , pouca gente , shopping vazio , o papo correu solto , a grande novidade foi o café variedade Sudan Rume , que o Moco usou para ganhar o campeonato desse ano. Sudan Rume é uma variedade exótica bem rara , a planta silvestre foi descoberta no sul do Sudão no final dos anos 50 , vem sendo plantado na Colômbia, mas como o Laurina essa variedade tem baixa produtividade e pouca resistência as pragas , assim , mesmo na Colômbia a produção é minúscula. Esse café que o Moço usou está sendo cultivado de forma experimental em Carmo de Minas . O café é bem frutado , doce e tem pouco corpo , bem delicado , no V60 ele parecia um chá de ervas adocicado muito leve e complexo. Deu um expresso complexo , frutado , doce e com pouca acidez , bem exótico e diferente. Sudan no Coado 20170930_125651 by Carlos Eduardo, no Flickr Teve também Red Foot, vários cafés do Mario que eles agora também estão vendendo , e Robusta da Faz. Valentim Coado e no expresso. É uma pena que o pessoal que nao foi deixou de provar um café bem raro . (Sudan Rume) Fomos conhecer a nova Coffee bike da cafune, que fica perto dos escritórios da Vale. Muito bem equipada com uma Della Corte mini e um moedor San Remo. 20170930_145733 by Carlos Eduardo, no Flickr 20170930_145649 by Carlos Eduardo, no Flickr 20170930_145755 by Carlos Eduardo, no Flickr1 point