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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-12-2017 em todas as áreas

  1. Chegou minha base, qualidade excepcional e muito bonita, valorizou mais ainda o cantinho Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
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  2. Fiquei imaginando que tipo de gás estava sainda para produzir esse gosto... Geralmente dentro do freezer se faz pressão negativa, então não sei se precisa selar a válvula não. Aliás, acho que até NÃO se deve selar, pois quando congelo pacotes de 250 g (sem chupar nada), no dia seguinte estão murchos. E duros. Vai rindo - meus pacotes de café vão ficar mais duros que os seus por muito mais tempo . E hoje fiz o Afonso (pobre homem) na Aram. Fodástico! Um dos melhores espressos que tomei aqui em casa .
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  3. Entrei, no Third Wave Wichteln 2017! Tirei alguém da Turquia, e vou mandar o 2SL do Leandro @dessidepaula que pra mim (incluindo vários importados da Square Mile, Collona, La Cabra e 49th) e para pelo menos dois colegas aqui do CdC, foi o melhor café de 2017, e um dos melhores que já tomei (tomamos) na vida. Vai dar um turquish coffee de arrepiar pelo de angorá turco!
    3 points
  4. Que felicidade acertar uma boa torra na primeira!! Saiu um baita espresso deste café do Paulo! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
    3 points
  5. Sem conta que, um P&D geralmente é feito, ao menos deveria ser feito, a partir de alguma demanda de mercado e/ou nicho específico de trabalho, nicho de onde ele é produzido e qual mercado ele atende. Como o CaE disse, se a probat não fosse muito melhor, já teria saído do mercado, mas nem tanto assim. A Atilla não tem condições, ainda creio eu, de atender o mercado europeu. Se um torrador aqui no Brasil dá problema, já é um auê pra consertar, imagina ter que despachar um técnico daqui até o Chile (isso falando de mercados próximos), ou para a Europa? Probat e Dietrich apelam para construções hiper robustas, e atendem o mercado europeu muito bem. Probat e Atilla competem no mercado nacional e talvez latino americano, mas só. Além disso, no P&D, considerando um bem feito por gente grande, além dos custos de projeto, existem os custos de análise de mercado. Essa primeira pesquisa é que dá o aval para desenvolvimento ou não do produto. Como o @segio.m disse, pro cliente pouco importa o custo de desenvolvimento, pois isso no P&D tem que ter também a pesquisa de cliente/nicho de mercado. É como meu professor de design de produto falava, não adianta desenhar coisa pra você e seus amigos, que você vai morrer na praia fazendo o protótipo. Sem uma análise/inserção mínima no mercado por parte de quem está projetando, o projeto já nasce no buraco
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  6. Para o cliente pouco importa custo de desenvolvimento. O fabricante pode vir com a ladainha que quiser, se o cliente olhar o produto e achar que não vale, não compra. O custo de desenvolvimento mais o restante dos gastos serve só para empresa saber se vai sobreviver ou quebrar com o preço pedido/pago pelo mercado.
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  7. Parz o povo bom do espresso : O Leandro é um expresso clássico , fácil de extrair , fiz a 90°C , muita crema , doce , moagem de blend de expresso , moleza . O Rosangela natural , é o contrario , dicifil de extrair , 94°C , moagem bem mais fina , menos crema , mas mesmo tão fino não tem muito amorgor, bem complexo , vale tentar . O Afonso (forquilha) e o Paulo , ficam no meio termo , moagem mais grossa que o Rosângela , 92°C , crema normal , gostosos. Falta testar o Rosângela CD e o Tino. Mais tarde tentar umas misturas , tipo o Rosângela com o Leandro deve dar um expresso legal , se ficar com pouca crema , quem sabe uns 10 ou 15% de robusta.
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  8. Já coloquei o dedo em muita coisa, mas nunca em bolo de café para filtrar.
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  9. P&D pesquisa e desenvolvimento ou em inglês R&D ou RTD. Eu acho que ele quis dizer que no projeto vc esta pagando os custos de desenvolvimento tecnológico por um produto probat, agora que o Fernando disse o diferencial de preços, é óbvio que o probat tem que ter uns parangoles a mais , sem falar no peso da marca. Com uma diferença de 30 para 80 , se o probat não fosse muito melhor já teria sido expulso do mercado faz tempo. Gil quando vc fica meses testando os seus produtos até achar que eles estão perfeitos isso é em parte P&D , só que no PD propriamente vc teria uma estrutura trabalhando constantemente no desenvolvimento de tecnologias. Quanto vc acha que custaria todo seu tempo desprendido testando e bolando solucoes , em quanto encareceria os seus produtos se vc incluísse os 2 anos de desenvolvimento do Debut no preço final , talvez ficasse tão caro quanto um HB.
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  10. Aeeee, cafés em mãos! Hoje trabalhei de casa e eu mesmo recebi a encomenda, muito obrigado @thiagovcosta, pelos cafés e pelo cartão postal! Amanhã mesmo provarei. Você que fez as torras dos cafés na sacolinha?
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  11. Riam de mim, eu mereço. Namorada: "e por que você não tenta fazer sem colocar o dedo?" eu: "PUUUTZ!... o dedo... se tornou tão automático que esqueci dele!" Em um dos primeiros tutoriais de V60 que assisti, o fulano colocava o dedo no meio do bolo (antes do bloooming), virou habito e passei a não percebe-lo mais. Estava colocando muita pressão e acabava compactando o pó do centro, resolvi hoje fazer sem o tal dedo e funcionou, extração mais rápida, dentro do tal dos 3'00 mágicos. Muito obrigado grupo, aprendi muito com a participação de vocês. Próxima fase: Moka. Aguardem minhas novas trapalhadas, espero não explodir nada...
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  12. @Gilberto, polamordideus, proiba esse povo que já recebeu de ficar postando foto. Isso judia de nós pobres pessoas que ainda tem de usar Encore e passar raiva ou Hario Mini e suar a camisa. Total falta de compadecimento com as castas menos favorecidas do CDC .
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  13. Chegou! Jadlog entregou a caixa hoje de tarde. Tudo beleza! Por enquanto não preparei nada, só senti o cheiro das torras. @Igor , @Luis Paulo e demais membros que ajudaram tão de parabéns. Cada vez mais profissa essa CC do CdC.... So many beans, so little time...
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  14. Eu vou dizer como eu faço, congelo de qualquer jeito no freezer , meu freezer trabalha a -22°C e o freezer de geladeira entre -16 e -18. Nessas temperaturas tudo para . Para dar um exemplo na Suécia na ilha artica de Swalbard esta localizado o Silo Global de Sementes de Svalbard , as sementes do planeta são mantidas a -18°C e se o sistema der pau elas vão ficar entre -4 e -6 , e devem durar séculos. São acondicionadas sem grande mistério. Se esse metodo serve para a reserva de biodiversidade do planeta serve para meu café. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Svalbard_Global_Seed_Vault
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  15. Moedor de café Mahlkonig K30 em ótimo estado. Um ano de uso em uma pequena cafeteria chamada Panna Cotta na rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, em Pinheiros, e 3 anos na minha cozinha moendo uma média de 2 cafés por dia. Sou o segundo dono. Este moedor foi comprado novo aqui em São Paulo. SEMPRE usado para cafés especiais. O moedor K30 é para uso profissional, mundialmente conhecido por sua qualidade e durabilidade. Possui 2 programações diferentes, para um e dois espressos, tem contador de doses e controle de moagem preciso (stepless). (220V).
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  16. https://www.kickstarter.com/projects/385972388/hiku-the-premium-hand-coffee-grinder Segundo eles o diferencial principal é velocidade/eficiencia usando mós de fabricação propria de 41mm. A partir de $150 usd
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  17. Continuando o off tópico e desviando mais o assunto de torra , a gente vê torrador como um brinquedo caro para nosso hobby. Mas para o @Fernando - 1268 Café e o @Allexlimaa2 , é investimento , máquina de fazer dinheiro , também chamado bem de capital. A forma de escolha e compra não envolve só custo benefício, mas principalmente , financiamento , ninguém joga 80k em um item assim , se pode pegar um financiamento Finame/bndes com juros de TJLP e loooonga carência . Assim 80k talvez valha a pena investir pelas vantagens que um probat deve ter .
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  18. Ja fiz o do leandro espresso e do afonso no mellita. E nao acertei os dois. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  19. Por ora provei apenas o Natural da Rosângela, que foi o que mais chamou atenção no cupping. Mas já chamo atenção para a qualidade da torra, na bebida não senti nenhum traço de sabor torrado. Resultou numa bebida muito agradável, melhorando à medida que esfriava, sem nenhum amargor. Fiz na prensa francesa (pó de café peneirado para retirada dos fines). Valeu, parabéns pelo trabalho, Igor e Luís Paulo!! Enviado de meu Moto G (5) usando Tapatalk
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  20. Ainda não concordo rsrsrs por várias razões... 1ª) quando vc corta vc perde a BR que está usando, ou o controle da BR, a não ser que vc corte sempre no mesmo ponto (sabendo o peso da água despejada e do café coado). Isto dá uma certa imprecisão para replicar futuramente a receita. 2ª) quando vc corta antes, vc pode estar cortando justamente o café que já foi extraído (mas ainda não filtrado) e que pode ter coisas boas para ir para xícara. Cortando antes é como se a BR fosse maior, e quanto maior esta, menos se extrai do café. 3ª) se vc corta e o café está subextraído, adicionar água não vai melhorar o café (extraiu tá extraído, não adianta ficar arrependido, como dizia o bordão), vc vai apenas diminuir a intensidade (diminuir a concentração) e com isso disfarçar (amenizar) o que não há de bom (ou há de ruim) na xícara. Não é exatamente uma melhora, é, na verdade, uma "despiora". Melhor extrair direitinho, com a BR desejada e supostamente certa, do que cortar. Se o café na xícara não está bom geralmente é problema de preparação, e tb geralmente é problema do grão (principalmente de torra). Não sendo nenhum dos dois, o café deve ficar pelo menos muito bom na xícara! (hj estou malvado rsrsrs)
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  21. @carlos eduardo a complexidade varia conforme o nível de sanidade do sujeito, rs. já fiz esse mesmo processo com horta doméstica, aquarismo, tênis de mesa, overclock, pintura, fotografia, programação, física, psicologia, astronomia, motociclismo, ciclismo, etc, etc, etc. o mundo tá cheio de trecos pra tomarem nosso tempo, eu caio em vários deles e aposto que o pessoal aqui do fórum não é muito diferente! rs. Tudo é transformável em “Rocket Science”! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  22. Depois de eu ter dito que o natural da Rosângela tinha sido o melhor café que eu já experimentei na minha vida, eis que surge o café do Afonso. Que café fantástico! Disputa acirrada.
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  23. @ronaldom1 vai na direção das técnicas do amigo @Lisboa Santos pra v60 e AP com tempo de infusão maior, tentei hoje em casa e saiu um café bem bom, sem nada de amargo , fiz com BR de 6% pro meu gosto acho que dá pra subir mais, só não entendi quando despeja a água não deve mexer ? Só a agitação com a queda da água já basta ? Após quebrar a crosta não ficou quase nada na parte de cima pra tirar com a colher, pode ser que agitei muito. Estou com vocês, tenho gostado cada vez mais de brincar com tempos maiores, quando o café é bom os resultados podem ser muito interessantes, mas quando é pra fazer pra mais pessoas fico no básico pra não errar. Valeu pelo vídeo.
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  24. Lisboa, obrigado pelas informações, segui a recomendação do amigo e ontem fui ao shopping Eldorado e comprei na Starbucks de la. Aproveitei para passar no Octavio cafe e saborear um tradicional na V60 Abra'co!
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  25. Só sei que esse bourbon vermelho natural da Rosângela foi o melhor café que já tomei na minha vida!
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  26. Isso leva ao que questionei no tópico do V60 algum tempo atrás. Que se deveria "cortar" a extração antes do fim. O @Lisboa Santos não concordou muito com isso, na época. Confesso que não fiz um teste parecido com esse. Então não sei se amarga no final da extração (independente do tempo), ou nos minutos finais, ou não amarga por causa disso.
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  27. Se funciona não sei , mas se vc fizer um vídeo com certeza vai bombar no you tube .
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  28. Encerrei os trabalhos de hoje. Dando o descanso merecido após três bateladas. Na ordem esquerda para direita Café do Paulo, café do Afonso, Rosângela natural Guilherme.
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  29. Hahahaha...Metodo @LUW de embalagem a vácuo!! Olha tenho que confessar..fiz a mesma coisa..ficou um espetáculo...os graozinhos ficarão todos salientes na embalagem..e depois selei a válvula com fita, conforme o @Luis Paulo falou.. E frezzer neles.. Ps.: tomei o café do tino agora..é bom de mais!!!
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  30. Não elogia essa titica de correios , recebi ontem uma compra feita em BH e postada em 27 de novembro , quem comprou por PAC e mora no nordeste deve receber na quaresma. Agora o trabalho de vcs foi muito bacana , essa CC com certeza deu muito trabalho , eu diria que essa CC faz jus a uma frase de Thomas Jefferson. " Quanto mais duro eu trabalho mais sorte eu tenho " Parabéns, dos seis cafés eu já fiz um expresso do Leandro , a imagem já diz tudo . mais tarde vou fazer o premiado da Rosângela 20171221_004217 by Carlos Eduardo, no Flickr
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  31. Isso aí, entregas em tempo recorde. Agora a pouco terminamos de lançar os códigos de rastreamento dos Correios dos últimos pedidos. Para JADLOG é mais complicado, caso queira o código entre em contato comigo por favor e eu passo por mensagem privada. Caso pediu pela modalidade correios e ainda não recebeu o código favor entrar em contato também. Compra Coletiva quase no fim já. Estamos trabalhando para postar sobre as viagens e torras e em breve traremos essas informações. Grande abraço pessoal, Igor
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  32. Cafés chegaram aqui em BSB Guilherme. Obrigado Igor, Luís e demais envolvidos na CC. Hoje à noite começo a torrá-los para merecidas férias Guilherme.
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  33. Agora de manhã fiz um Afonso no V60 (coitado do Afonso, vai ser moído e escaldado centenas de vezes aqui ). MUITO bom! @Igor e @Luis Paulo, vocês estão de parabéns!
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  34. @ronaldom1 Em tempo: não resisti e vi o vídeo.... rsrs muito boas recomendações. A primeira é um café de excelente qualidade, ele é o dono da Square Mile... BR entre 6% a 7%. A água ele recomenda seja leve, ele fala em água filtrada mas por lá eles não têm acesso a água mineral tão fácil como nós por aqui, e a água britânica é famosa por ser dura (muito cálcio). Ele fala justamente para não usar água dura, pois este tipo de água pode arruinar até um excelente café com infusões longas. Ele quebra a crosta, meio que afundando como no cupping (na segunda fase do cupping), fiz um curso recentemente sobre classificação e degustação. Não menos que 5 min mas, pelo que entendi (vou rever o vídeo com calma à noite), no total (depois ele fala em 7-8 min); ou será depois dos 4min? pela granulometria (média) eu acho que é depois dos 4 min mesmo, como vc disse. Quanto mais longo o tempo, melhor vai ficar o sabor do café, é o que ele explica (dizendo que esta é a parte difícil de entender). Ao final descer devagar e só um pouco o êmbolo, para não agitar os fines. A xícara fica bem limpa ao final, e sem muitos malabarismos. Quanto mais fina a moagem, mais ela demora para decantar; com a média, e seguindo a sugestão dele, penso que 1:30-2:00min sem agitar, antes de descer o êmbolo, deve deixar os fines mansinhos. É uma questão de testar. Paciência, claro! ele recomenda desde o início, várias vezes...
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  35. Chegou em casa a tropa que será responsável pelos próximos 80 batches e por muitos dias de diversão. Preciso agradecer imensamente ao Igor e Luis Paulo pela busca, seleção, logística e carinho com que fizeram os pacotes da alegria chegar até nós. (Alias, embalagem de primeira!) E também ao Fernando da 1268 por receber o envio coletivo e tb proporcionar um ótimo bate papo na tarde de hoje. Logo logo ja poderemos abrir o tópico “torrando os cafés da segunda compra coletiva”
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  36. Eu tenho uma FP bem simples, mas não uso para fazer café, só pra espumar o leite para tomar com café (ou puro, gelado, ou com ovomaltine etc.). Então não posso dizer todos os detalhes práticos. Se o filtro metálico é de alta qualidade (malha bem fina) não vejo problemas em descer o êmbolo bem devagar (em torno de 1 min), que, assim como na AeroPress com filtro metálico, não deixa passar os fines. A questão da moagem mais fina que a tradicional (para FP) é uma variável que melhora a extração em qualquer método, não há razão para ser tão tradicionalmente grossa, principalmente se vc der uma peneirada para tirar as partículas mais finas. Não entendi sobre a temperatura da água, parece que ele fala para ferver e esperar parar de borbulhar para então começar a preparação. Eu sempre uso água fervendo, o que depende da altitude em que vc está (aqui ferve a 97,3ºC), isto tb melhora a extração. O grande problema que vejo na técnica dele, sob o pretexto de evitar os particulados mais finos, é fazer o mesmo do cupping (que tb acho um ponto falho, que empobrece o café): tirar a crosta de partículas grossas que estão boiando, porque isto leva junto os óleos, que é o grande forte da FP (com seu filtro metálico). No cupping até faz algum sentido já que não há filtragem e o excesso de particulados (grossos ou finos) atrapalha a percepção de sabor e corpo. Para quem não se incomoda muito com a borra (acho que quem gosta de FP, não deve se incomodar, pois é inerente ao método), penso que a técnica sem tirar a crosta favorece uma xícara mais rica. Ou então, basta passar para um outro recipiente e esperar a borra decantar antes de servir (bem devagar), já que o tempo usual de extração (de 4 a 5min) permite que o café chegue ainda bem quente à xícara.
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  37. Epilogo: Vi só agora que o post de aniversário da 1268 não tinha ido, mas o fórum salvou, felizmente, hehe "Amigos e amigas do CdC, passando aqui só pra agradecer todo o apoio e presença dados a 1268 Café, desde o planejamento dela, passando pela abertura, pelos encontros deliciosos (e por vezes fumaçentos com o bolinha, hehe) até hoje (8 de Agosto), aniversário de 2 anos da 1268 Café. Meu muito obrigado a todos, e sintam-se sempre acolhidos na 1268, afinal, ela nasceu aqui no fórum e desde sempre se propos a isso Agora em Agosto pra comemorar teremos promos, ações e afins. Conforme for decidindo o que fazer, vou lançando aqui <3 ---- Completando, segue o post que fiz tópico de cafeterias de SP Amigos e amigas, dia 23 teremos na 1268 o aniversário dbe 50 anos do museu (e o aniversário tardio de 2 anos da 1268) Vai rolar espresso free o dia todo e outras delícias Apareçam! --- No aniversario da 1268, será um dia HIPER atípico, porque? Não serviremos filtrados Não rola almoço Encontro do CdC com cacarecos não rola Vai ter espresso grátis (além de sanduiches, brownies, pão de queijo, prosecco e afins) Estarei louco no dia, mas prometo um mínimo de atenção, hehr
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  38. Beto, meu estimado Capitão Cafeinado de Mar e Guerra, o que o seu Capitãozinho Cafeinado de Coverta aqui pode dizer é o sequinte.... Além dos testes que citei, já fiz vários outros de simples comparação (duas receitas paralelas e imediatas uma em relação à outra, às vezes até provando às cegas as duas) e não cheguei ainda a uma conclusão satisfatória, preciso testar mais (dentro de 2 semanas, pois hoje estou começando outra fase de experimentos com peneiras novas e água temperada). Por mais que você isole, sempre tem vários fatores que influenciam no resultado na xícara, um deles (e justo qual!?) o café. Teve café que ficou melhor com o grão mais "quente". Teve café, geralmente os mais "quentes", que ficou melhor na hora da finalização (durante a degustação) mas piorou no aftertaste prolongado (no sentido de até 15 minutos depois). No geral o grão "mais frio" apresentou o que a SCAA chama de maior "limpeza" ("transparência", impressões desde a primeira ingestão até o aftertaste final), maior igualdade de sabor do começo ao final, e até mais além (15 minutos depois do último gole). No geral, pareceu-me que os "mais quentes" tem maior aroma, desde a moagem até a xícara, mas os "mais frios" trazem uma sutil complexidade de sabor à xicara. Como disse não é algo que é meu foco de atenção agora, pois estou tendo que congelar cafés (estou com um estoque grande no momento), e estou iniciando uma nova e grande pernada de preparação (diria até... radical de ajuste fino, em relação ao que vinha fazendo). Daqui umas 2 semanas (ou um mês) poderei me dedicar à questão "moer congelado ou não", e com todas as muitas nuanças que existem entre um extremo e outro. Como se vê, e assim sempre será, cada causo é um causo! Se eu for fazer uma série de testes, a expectativa é uma. Se eu vou provar pela primeira vez um café para tentar entendê-lo, e depois tentar domá-lo, a história é outra. Escolher qual a melhor forma de tomar aquele potro selvagem, já domado, é um momento especial que merece toda minha atenção. Se eu vou tomar um café puro (o que majoritariamente faço), ou vou harmonizá-lo com bebidas e comidas, a exigência é outra. Se eu vou tomar um café e depois sentar para ouvir os seus deliciosos áudios zapzápicos, o café deve ser outro (com um bom e prolongado aftertaste para enriquecer a audição). Se for tomar um café mais apressado, escovar os dentes e sair correndo pro trabalho, que se dane o aftertaste prolongado! [emoji14] Quando você consegue saber o que está fazendo, e consegue perceber as diferenças do que está fazendo, você consegue escolher uma maneira de obter uma xícara diferente para cada ocasião.
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  39. Isto tudo vem corroborando (e agora explicando) muitas coisas eu já vinha vivenciando na minha prática de extrações com medições. Por exemplo, umas três vezes, com a finalidade específica de verificar "minha consistência de preparação" (o quanto eu conseguia variar minimamente todas as variáveis) e também testar a relativa precisão do meu condutivímetro fiz o seguinte: 1) tirei um café do freezer, moí e usei imediatamente; 2) logo em seguida a cada preparação, uns 10 minutos depois de cada uma, moí mais duas vezes o mesmo pó (que estava congelado, mas agora estava mais quente) e fiz mais duas preparações; 3) por fim, uns 30 minutos depois, moí o mesmo café mas que estava guardado em temperatura ambiente (não tinha ido ao freezer, costumo deixar um lote assim para comparações); 4) nas 4 preparações obtive praticamente o mesmo resultado em %Ext (a diferença estava dentro da margem de erro do aparelho), mas os 4 resultados na xícara foram significativamente diferentes! o que me surpreendeu ma non troppo; 5) depois, não sei se isto funciona mas costumo fazer, igualei os cafés a 55ºC e provei às cegas, sendo que o resultado do "melhor" para o "menos melhor" foi idêntico. Só um exemplo, bem específico e circunscrito às condições gerais descritas, de algo que se repetiu 3 vezes.
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  40. Rodrigoks, Falei de diferentes extrações, usando o mesmo método, que atingem 19%, é claro que se fosse a mesma exata extração, sem mudar, absolutamente, nenhuma variável, o que é praticamente impossível, o resultado seria exatamente o mesmo. Á todos, Existem algumas variáveis que afetam a proporção das substâncias na xícara. O perfil das partículas é o "principal" responsável por diferentes proporções de substâncias na xícara, mas não o único. Vamos começar por ele. Vou explicar um pouco sobre testes que fiz e participei, para que exista um pouco de entendimento "da base de onde eu falo". Há alguns poucos anos atrás, fui convidado, junto com uns amigos, para participar de uma pesquisa, para uma empresa que fabrica moedores. Ajudando da criação de uma metodologia de pesquisa, até a execução da mesma. Vou explicar um pouco, por cima, o que fizemos. O estudo foi realizado em uma universidade. O objetivo era entender um pouco melhor o funcionamento dos moedores e como diferentes moedores e diferentes componentes do moedor se comportavam, em diferentes situações. Metodologia: - 12 moedores diferentes, em condições o mais próximo "do igual" possível. - O mesmo café. - Usando um "laser particle size analyzer" para encontrar o ponto de ajuste de cada moedor que fosse igual para todos, onde "a maioria" das partículas se localizavam na mesma "faixa de tamanho", "faixa média de moagem", amostras foram colhidas. - Todos os perfis "fotografados". - De todas as amostras, foram extraídas 5 "xícaras", usando o mesmo método e atingindo mesmo nível de Ext%, 20%. - Todas essas "xícaras" passaram por uma análise sensorial, em ordem aleatória e às cegas, e organizadas em um ranking da "melhor" para a "pior" baseado em alguns parâmetros. Parâmetros discutidos e decididos como os mais significativos. Testes aplicados: 1) O que acontece comparando os moedores em alguma faixa de moagem? - 300 microns. Resultado: "xícaras" muito diferentes. Classificações entre o "muito bom" e o "muito ruim". Resultado já esperado, diferentes moedores geram diferentes "qualidades" de moagem. 2) O que acontece em outras faixas de moagem? - 200 microns, 400 microns, 500 microns e 600 microns. Resultado: Em cada "faixa" um ranking diferente, significativamente diferente. Resultado não muito esperado, diferentes moedores, mesmo classificados no mesmo "nível", geram "qualidade" significativamente diferentes em diferentes faixa de moagem. 3) O que acontece com os moedores em diferentes temperaturas? - 300 micros. - 10C, 30C, 50C, 70C. Resultado: Cada temperatura gerou um ranking diferente. Resultado não esperado, além da temperatura gerar perfil de partículas diferentes, isso já era esperado, mas cada moedor tem uma temperatura mais favorável. 4) O que acontece entre 5 moedores diferentes da mesma marca e mesmo modelo. - Não posso dizer qual foi, mas um muito conhecido e apreciado hoje em dia. o Lisboa adora, é o máximo que posso dizer. - 300 microns e 50C. Resultado: Cada um gerou perfis de partículas diferentes. Resultado bastante interessante. Aí terminaram os testes oficiais, os representantes da empresa foram embora. Como o equipamento estava "alugado" por mais dois dias, eu e meus amigos resolvemos fazer mais um teste. 5) E cafés diferentes? - 1 moedor, o que conseguimos manter lá depois do final dos testes. - 300 microns. - 3 cafés: Kenya 1800 mts. Panamá 1300 mts. Brasil 900 mts. Resultado: Cada café resultou um perfil de partículas bem diferente. Conclusão, cada moedor, individualmente, gera partículas diferentes, em ajustes diferentes, em temperaturas diferentes e com café diferentes. E na prática? A contribuição de diferentes quantidades de tamanhos de partícula influenciam significativamente as substâncias encontradas na xícara. Vamos pegar como exemplo, uma Coffee Shop, que é mais extremo, "exagerado" podemos dizer, para assim ajudar o entendimento. O resultado "daquela calibragem da manhã", só vale para "aquela calibragem" mesmo. Porque no momento em que o fluxo de cliente aumenta o moedor esquenta. E quando ele esquenta, a mós expande mudando "o ajuste" e também "deforma", e isso muda completamente o perfil das particulas. Então se algum café for medido, no decorrer do dia, para comparação com "aquela calibragem da manhã", só baseado na leitura da Ext%, pode até dar igual, ou até dar diferente e o processo ser ajustado para dar igual, o resultado não diz nada, porque é "outro café". Isso vale, claro que em menor intensidade, para qualquer um que toma cafés ou faz testes muito seguidos. Se você atingir um resultado satisfatório no final de uma série de testes e tentar repetir, bem cedo, no dia seguinte, adivinha se vai ser igual? Mesmo dando a mesma Ext%, não. Agora segundo fator, temperatura dos grãos. Cafés em diferentes temperaturas geram perfis de partícula diferentes. Não vou entrar no mérito de qual é o melhor agora porque vai dar "pano pra manga". Diferentes temperaturas "criam" diferentes densidades, e diferentes densidades moem diferente. Voltamos ao nosso exemplo da Coffee Shop. Além de tudo que já falei acima, agora coloca junto o fato que se o moedor esquenta ele esquenta o café que está no "hopper" também. Então quando o fluxo aumenta o café fica mais quente e também mói diferente. Ou seja, o café que foi usado para "aquela calibragem da manhã" tinha uma densidade, agora o café tem outra. Mesmo dando o mesma Ext% é outro café. E isso também vale para quem está fazendo testes caseiros. Se você põe café no "hopper", ou mesmo se você faz por dose, se a temperatura do dia mudou ou se você mudou a temperatura do seu grão de alguma forma, vai afetar o resultado. Pode dar um resultado bem diferente. Terceiro fator, a água. A água não é só questão de mais ppm mais extração. Diferentes águas tem componentes em diferentes quantidades, essa diferença influencia na curva de extração das substâncias. Existem outros fatores, mas vou parar por aqui, acho que já deu para "dar uma idéia". Então, baseado em tudo isso que eu mostrei, o que serve o tal Coffee Shop se esforçar tanto pelos "tais" 19%? Ou, simplesmente, alguém dizer para alguém, com o intúito de explicar sua extração, "Extrai 19 porcento."? Existe uma tendência das pessoas quererem que isso baste, é mais cômodo assim. Dá menos trabalho. Mas vou, mais uma vez, afirmar que NÃO sou contra a medição, NÃO sou contra o uso do refractômetro. EU USO. O importante é saber no que ele te ajuda e no que ele só está te atrapalhando. E entender que está "nos olhos de quem vê" a "leitura falsa" do que está acontecendo.
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  41. Gabriel, Esse "alguém" que falou sobre ser uma ferramenta "de apoio", fui eu, no tópico inicial. Como falei no post, não sou contra medições. Muito pelo contrário, EU USO elas. Graças ao refractômetro descobri muitas coisas na minha xícara. A questão é que muita gente "se apoia" totalmente na leitura dos instrumentos para a análise do resultado, e isso só leva a um entendimento equivocado do que está acontecendo. E mais importante, não entendem que você pode extrair substâncias em proporções DIFERENTES. Uma das confusões mais comuns, por exemplo, é que se fala que um moedor "amaciado", com maior tempo de uso, é melhor porque gera extrações maiores. Isso é um equivoco. Não vou entrar em detalhes agora, mas extrai mais mesmo, se você medir a leitura é essa, mas extrai mais do que você não quer na sua xícara. Resumindo em poucas palavras o que falei no post: Mais importante do que a quantidade que você extrai é a qualidade do que você extrai, e que uma mesma leitura da Ext% não garante que o mesmo resultado, ou seja as mesmas substâncias, será encontrado na xícara. Daí o exemplo que dei da Coffee Shop. Eles passaram um ano, equivocados, achando que essa leitura bastava. Como também já ouvi muitas discussões, que não chegam a lugar nenhum, entre pessoas comparando o resultado, com um determinado café, baseado nesses números: Exemplos: "Como assim? Não é possível, extraí 20% também e ficou ruim!" ou "Para esse café uma extração de 19% é bem melhor" E meu objetivo é eluciar, para que menos pessoas percam também seu tempo. Á todos, Nunca neguei dar informações sobre meus testes, só que para o ponto que fiz, isso não é essencial, e isso que quis deixar claro. E, é claro, que em uma conversa tranquila, educada e "cortês", estou mais que aberto em compartilhar mais do que fiz e sei. Outro momento escrevo aqui mais detalhes. Mas já adianto que a maior "responsável" por diferentes proporções de substâncias em extrações é a diferença entre o perfil de partículas criados por um moedor em diferentes ajustes. E isso é mais acentuado ainda, entre moedores diferentes.
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  42. Realmente ... Esqueci de mencionar a agitação, mas eu alterei ela tambem... Agitei muito 2x e nao aumentou em nada. Acho que vc está redondamente correto quando fala da solubilidade dos cafés nacionais. Inclusive, os TDS são todos muito proximos também. Acho que esse café já deu. Agora entrando no tópico, ja nem sei mais com quem eu concordo, mas alguém falou sobre esses instrumentos serem apoio. E é isso aí. A questão é a referencia (como ja foram trocadas algumas farpas aqui sobre isso). Eu mesmo ou o Gilberto ou até mesmo o mestre Lisboa, (com 600 medições) não teríamos como chegar a conclusões e novos planejamentos sobre pra onde ir, o que aumentar, o que passou do ponto se não tivéssemos como medir as coisas. Como já disse algum papa por aí: não se pode gerenciar o que não se pode medir. Anoto TODAS as variáveis dos meus cafés TODOS os dias e pra quem quer que eu faça. Monto gráficos pra ver se eu consigo perceber alguma baseline de Extração e tudo mais. Então é isso aí. Gosto estudar e medir o que for possível para analisar o que foi feito e sempre melhorar. Sem julgamentos... [emoji111]
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  43. Acho que a questão ficou filosófica/teórica demais... aí o pessoal queria informações mais práticas. Eu senti o mesmo mas evitei escrever (até agora...rs). Inclusive esse tipo de debate já aconteceu em pelo menos um ou dois tópicos diferentes (no de Aeropress que eu me lembre), alguns debatendo métodos super detalhados e outros questionando se era tão importante assim o método. De vez em quando é bom pararmos para refletir. O Jcoffee parece estar defendendo que o que vale é o sabor na xícara e o paladar. Então acho que falta desenvolvermos mais este tema no fórum, com posts que tratem mais sobre degustação, como se fazer, como treinar, como identificar defeitos, etc. Por exemplo, já fiz duas torras do Brejetuba e Mantissa, porém ainda não sei definir os sabores deles. É um assunto escasso por aqui, talvez porque seja difícil traduzir em palavras coisas que só se observa num treinamento, cupping, algo prático.
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  44. Fiz o esquema do luw e gosto que fica na boca nao é muito bom não Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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