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Mostrando conteúdo com maior reputação em 01-04-2018 em todas as áreas

  1. Hoje teve mais uma reunião do CDC Rio , fez um lindo dia de sol , quente , mas não infernal , foi bastante gente , muita novidade. O Renato do Barista at Works foi (o inventor do tropicalia) preparei um , e depois ele e o Vitor prepararam outro que ficou bem melhor. Muitas novidades , conheci o Comandante , um moedor que eu acho caro (usd 250) , mas a qualidade é inegável, muito bem construído, não percebi folgas axiais ou radiais , me impressionou. O Lido -E , não se percebe diferenças em relação ao Lido 2. Teve coado feito no Canadiniano que eu não conhecia. E coado no Kono Meimon , o antecessor do V60 . Essas reuniões sempre tem novidade é a gente conhece sempre algo novo. Nao tem foto porque eu esqueci de tirar e ninguém tirou, teve muitos cafés, mas não lembro do nome de nenhum. Eu levei um Moka da unique que deu excelente espresso.
    8 points
  2. Hoje fui atrás para descobrir o que estava causando o problema. Abri e demontei as mós, limpei bem a fundo, tirei fotos com macro, ajustei ponto zero, e fiz verificação do alinhamento com marcador. Ainda fiz uma pesquisa sobre a vida útil das mós do Mythos. Resultado: motor OK, regulagem OK, alinhamento bastante bom e o motivo do stall mais provável e desgaste das mós. Diferentemente de outras mós de Titanio (e ainda com cobertura de TIN) que tem vida útil de 5.000 a 10.000 kg, as do Mythos seriam para 1.200kg, o que bate aproximadamente com as 97.000 doses moídas. Na imagem da macro dá para perceber um pouco brilho prateado nas láminas da mó superior, sinal de que sim existe desgate. Agora vou teu de procurar um bom fornecedor, e decidir se vou colocar novamente as originais de Titânio ou experimento com as mós da SSP coreana que são a sensação do momento para os moedores top de top. Dizem que conseguem uma extração bem superior às originais. Algumas fotos do trabalho, ferramentas e do alinhamento. A iluminação engana bastante, na realidade na mó inferior (a última foto) a tinta esta perfeita em toda a superfície, na foto anterior (da mó superior) ai, se bem que não tem tinta do lado inferior direito, porém o efeito aparece exagerado, o segmento e muito menor do que se vê na foto, nó máximo são 30º , a parte de cima da mó (que aparece brilhando) esta totalmente coberta. O desalinhamento é bem discreto, nada mal mesmo mesmo.
    4 points
  3. Fogo, vou fazer mais uma tentativa, depois tb não vou mais alimentar discussões. Primeiro, vc sabe o que é um cupping? O que vc pretende fazer é uma degustação/avaliação de espresso e não um cupping, ne? Segundo, uma avaliação de espresso em qual vc vai escolher uma granulometria fixa (grau de moagem que precisa para produzir x gramas de bebida em y segundos usando uma quantidade definida de grão) não vai te dar nenhuma noção sobre qual qualidade de extração os moinhos realmente permitem se ajustado para conseguir o melhor resultado na xícara. E isso é incl. bem subjetivo, ne? Terceiro, já mencionei que o Mini puxa mais para um perfil unimodal e o Debut para um bimodal clássico para espresso. Depois vou postar análises granulométricas dos moinhos que mostram isso. As descrições e fotos do Rogério combinam bem com as minhas observações, e incl. o que é o esperado considerando as mós dos dois moinhos. Assim o Mini talvez vai agradar mais o pessoal da Arram (=pressure profiling) e das torras claras e o Debut a turma da E61 e das pequenas Gaggias domésticas, e das torras mais desenvolvidas. Assim só posso me perguntar (o Rodrigo já perguntou isso), qual conhecimento o seu teste as cegas com um grão e uma maquina específica pode potencialmente produzir. Ou para tentar falar num jeito que vc talvez entende melhor: O problema que a gente discute aqui é um da estatística multi variada, e a comparação estatística de duas combinações (=espressos) arbitrárias não vai produzir nenhum resultado que faz jus a qualidade dos dois moinhos. Abçs, Burny
    4 points
  4. Café do Tino, da última CC. Congelei, transportei por dois dias (logo descongelou), coloquei no freezer e tirei agora. Moído no Sette é feito na Aram
    2 points
  5. Normalmente não me dou bem com café orgânico, mas apareceu um da COOPERBIO da chapada Diamantina, agroecológico e excelente na xícara, leve sabor amanteigado, talvez de Petit four salgado.
    1 point
  6. E isso aí Caé As mós podem estar pesando ao moedor, mas extraem que é uma maravilha ! Tanto que estou usando o Mythos para as doses individuais, os diferentes faço no HG para não ter de purgar. Baixei a dose de 8 para 7gr para 33gr (em média), para torras claras (hoje um Herbazu - Lorena da Sq Mile, bom, porém nada de muito especial), o espresso sai melhor (mais claridade e separação de camadas) que no coado com o Mini, que, diga-se de passagem, esta dando um coado (6,5%) com bastante claridade e bem balanceado, brigando cabeça a cabeça com o Lido, que tem a vantagem de estar muito bem amaciado. Não posso reclamar, estou com um ótimo "plantel" de moedores
    1 point
  7. Hj, depois de muito tempo fui limpar meu mini, que é da primeira leva. Agora tenho um Baratza Sette 240 também é isso me deu um parâmetro sobre o que seria um moinho com baixa retenção. No Sette há maior praticidade em se remover a mó e efetuar a limpeza. Porém, mesmo sendo considerado de baixa retenção, há muito mais o que limpar. Já o está longe de ser complicado de se limpar, mas dá um pouco mais de trabalho. Contudo, mesmo o usando por meses e meses sem abrir quase não há o que limpar. O Sette também aquece um pouco o pó, característica que não me agrada muito e que, possivelmente se dê em razão da velocidade da moagem.
    1 point
  8. Fala Burny Eu não vou fazer nada porque não tenho os dois. Hahahaha Se tivesse, gostaria de testa-los exaustivamente em várias máquinas com vários amigos aqui. Desde pistão até rotativas. É só esse o intuito..... Tentar entender o potencial desses moedores. Cupping foi força de expressão. Compreendi todas as suas explanações. Agradeço. Segue o tópico....
    1 point
  9. O Gil quando resolveu criar a Gildaka era magro e cabeludo igual ao Aram , olha como ele ficou . Enquanto não aparecer outro doido ( quer dizer empreendedor ) torrador só Diy mesmo.
    1 point
  10. Acho que a solução é fazer acampamento na porta da casa do Guilherme Torres até ele mudar de ideia e voltar a fabricar seu torrador. Rsrsrsrsrs. Produto de excelente qualidade, sempre elogiado pelos proprietários. Brincadeiras à parte, Guilherme, você já expôs seus motivos. Mas que vai deixar um espaço que não será preenchido, isso é fato. #voltaSTC!
    1 point
  11. Comprei na China. 40 pratas. Mede até 15 BAR (150psi). Tem margem de erro de 0,05%Fs/C e tempo de resposta de 1ms. Chequei com meu medidor analógico (to ficando velho, RSS. O nome está escapando da minha cabeça) e as medidas estão batendo.
    1 point
  12. O pior é que não precisa ser nada muito absurdo, quer dizer, a tecnologia já existe e já foi implementada inúmeras vezes. Os conceitos são simples e os materiais não são tão caros. É que essas industrias mais tradicionais ainda pensam em fazer tudo de aço... Tem esse projetinho que fizeram que é tipo uma pipoqueira de luxo, com tudo que qualquer um de nós precisa. A implementação parece barata, só é preciso ter o conhecimento técnico. Até o software já está escrito, basta montar tudo. "Cinnamon buns are consumed according to plan" Na verdade já fizeram algo parecido com isso no Ikawa, mas cobram um absurdo...
    1 point
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