Voltando de Nova Iorque eu portava uma sacola de mão com vários pacotes de cafés em grão, comprados nas lojas da rede Britt nas escalas da ida. Passando pelo raio-x, a sacola foi separada e mandaram-me esperar. Um funcionário passou um paninho umedecido em algum produto químico na ponta da vareta em um equipamento que deduzi ser um "nariz eletrônico" e assim examinou a sacola. Felizmente fui liberado sem muita delonga e sem que fosse necessário abir os pacotes lacrados. Ainda arrisquei conversar com o funcionário, confirmando que ele suspeitava da presença de drogas.