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Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-11-2019 em todas as áreas

  1. bem bonito... será que se comprar hoje, recebe pro natal de 2020?
    2 points
  2. Se falarmos de um nível social acima, sim, expresso tá na moda, e acho que nesse ponto a Nespresso também tem seu mérito. Acho que é uma parcela pequena da população, mas parte expressiva do PIB etc. Nacionalmente e popularmente, o coado concentradão (com algumas exceções por aí, mas sempre criticadas por parecerem "chafé") é a regra. Mesmo nas padocas: pode até ter uma máquina de expresso, mas o coado, pingado, média etc fazem mais sucesso (principalmente pelo preço?). Márcio.
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  3. Podia ser pior, eu deixei pra comprar "depois" e esqueci, agora o preço voltou ao normal
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  4. Olá, bom dia pessoal. Entrei no fórum hoje e, entre uma pesquisa e outra, vi esse tópico e gostaria de indicar uma cafeteria em Campinas... minha aliás está Abigail Coffee Company Av Coronel Silva Teles, 165. Cambuí. A Abigail tem menos de 1 ano, traz uma pegada focada em cafés especiais e métodos de preparo. Os grãos nacionais são da fazenda Daterra, cerrado mineiro. Uma das fazendas mais conceituadas no mundo quando o assunto é inovação. Eles criaram as primeiras embalagens a vácuo do mercado (pentabox), modelo de precificação, masceração semicarbonica, entre outras coisas.... e tudo isso tem na Abigail. Sempre com cafés da casa (86 a 88 pontos), e nanolotes (89 pra cima)... e também sempre um visitante, quase sempre de fora do país (hoje tem da torrefação Mame, da Emi Fukahori, Suíça). Também traz métodos diferentes, como Gina, Switch Hario, e às vezes até o Aram. Tem variedades de grãos diferentes também, como o Laurina (nasce com 0,3% de cafeína) e um Guesha brasileiro. Pra quem gosta de espresso, e tem mais ousadia no modo de viver, a Nilde (nossa barista) sempre prepara espresso com os grãos importados, que ficam com acidez bem diferentes, dependo do grão (os quenianos são muito bons nesse quesito). O espresso é extraído em uma La Spazziale, e na segunda filial que está para inaugurar, será numa La Marzzoco. Os preços variam de $5,50 a $19,00 no espresso, e nos coados depende do grão. Aos sábados, 12h30, quase sempre tem cupping aberto gratuito. Só acompanhar no Instagram que é anunciado. E se alguém tiver alguma dúvida sobre a Abigail, estou super a disposição para bater um papo, e inclusive ouvir as sugestões de quem já passou por lá, no que podemos evoluir.
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  5. Acho o raciocínio muito similar para FP e AP, também aqui se justifica um movimento em direção a moer mais fino, com água mais quente, deixando mais tempo. Frente a essas variáveis, a razão de extração passa a ser menos importante. E tende para baixo- muitas bebidas complexas a gente sente melhor o gosto diluindo um pouco para separar melhor cada sabor- uísque é um exemplo, entendidos adicionam gelo ou água inclusive nos muito caros (não é pra render mais como o pão duro aqui faria Rs). Interessante que James Hoffman recomenda aí em cima mexer o sobrenadante com 4 minutos, queremos mesmo misturar esses óleos ao resto, mas depois remover aquilo que insistir em ficar por cima. Já isso eu não vejo porque, não é cupping, gostaria de ouvir ideias. Mas a maior novidade é por a tela na superfície do líquido mas não afundar o êmbolo (but do not plunge), em vez disso mantém ela alta ao contrário inclusive do que está na foto e passa o café através da tela imóvel, desprezando o final quando começa a vir lama (essencial, como em café turco). Tentando evitar toda turbulência nessa fase final de filtragem, o que na minha experiência influi muito.
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