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Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-12-2019 em todas as áreas

  1. Mais uma vez desmontei minha Aram. Dessa vez, foi por conta de um ruído/sensação de ferro com ferro ao subir o pistão. Além da curiosidade, óbvio, porque foi feito upgrade na minha máquina e eu não havia visto o resultado. Sobre o ruído/sensação, acredito que identifiquei o motivo. Me parece ser por conta do clipe que prende o pistão ao eixo. Nessa nova versão, ele foi desenhado de modo que se possa utilizar a própria manivela como alavanca para retirá-lo, então ele tem um desenho em T. Acontece que os cantos desse clipe parecem estar raspando na parede da câmara. É estranho que isso ocorre somente na subida do pistão. Na descida eu não notei o problema. Não acho que isso vá causar nenhum desgaste, mas, sabem como é, eu acho que vale a pena corrigir esse detalhe (@Aram). No fim, fiquei feliz em ver essa nova versão de pistão. A solução é bem mais robusta que a anterior e não notei nenhum desgaste na vedação. Manutenção agora é mínima. https://imgur.com/a/3govRso O post que eu mostro a versão anterior da Aram desmontada pode ser acessado aqui:
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  2. Uso somente o filtro duplo. Com o café atual estou usando 15,5g, mas com o anterior estava usando 14g. Não deixava nada embaixo do filtro quando fazia singles. Enviado de meu Moto E (4) Plus usando o Tapatalk
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  3. Uma das vantagens das manuais é a possibilidade de fazer perfis de extração diferentes para cada grão, assim como manipular PI etc. Mas é tudo na raça, no feeling, exige finesse e boa memória corporal, ainda mais se não houver um manômetro para dar feedback. É possível fazer ótimas extrações de single origin de torra clara, por exemplo, o que é muito difícil fazer em máquinas com perfil único. Não é a toa que cafeterias como CoffeeLab, Lucca, Isso é Café etc geralmente têm um blend próprio só para o espresso servido nelas, apesar das excelentes máquinas de espresso que elas possuem, é muito difícil extrair espressos com consistência dos excelentes single origin que elas geralmente têm à disposição, normalmente servidos em outros métodos...
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  4. Não . Vamos dizer que vc quer na xícara 20 g de ristretto. Para tanto, você usará 20 g de café. Se você quer um doppio, você precisa dobrar isso, ou seja, usará 40 g de café para ter 40 g na xícara. O doppio é o teu volume normal (de ristretto, normale ou lungo) mas dobrado, mas na mesma porporção. Por exemplo, o meu normale "padrão" é 16 g de café / 48 g na xícara. Se eu quero um doppio, eu faço um normale com 32 g de café / 96 g na xícara. O povo confunde bastante isso, e na maioria das cafeterias ninguém explica (sabe?) essa estória de proporção 1/1, 1/2 e 1/3. Para o meu pavor, se você pedir um lingo, eles simplesmente deixam a xícara mais cheia, mas usando a mesma quantidade de pó.
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  5. Só um pequeno ajuste. Tradicionalmente, ristretto (como normale, e lungo) se refere à proporção de café/água*. Doppio ("dobro") é volume, portanto pode ser ristretto, normale ou lungo doppio. *: Café (em gramas de pó) / volume na xícara (em gramas) ristretto - 1/1 normale - 1/2 lungo - 1/3
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  6. Desde que um comeca a disfrutar de excelentes AP, V60, moka, etc em casa, fica cada vez mais difícil "aceitar" um espresso porcaria na rua. Pra mim cada método tem o seu lugar ao sol e nao dispenso visitas a cafeterias que sirvam um espresso de respeito. Ao mesmo tempo, hoje prefiro nao tomar a assumir o risco em uma cafeteria meia boca. Abs
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  7. Olá João, para o espresso o grande caminho a percorrer em casa é o do domínio do equipamento + tipo de grão e parâmetros... com máquinas mais simples como a minha - Gaggia Evolution - o processo inicialmente é meio cansativo, até entendermos e dominarmos coisas como pré aquecimento do equipamento, porta filtro, xícaras...padronizar o início da extração ( surfing) e principalmente procurar grãos e níveis de torras que casem bem com o espresso e com o perfil do seu equipamento... uma vez feito isso... consigo hoje uma semelhança e repetição de shots de forma consistente... Acho um erro começarmos com todo o foco somente no espresso... mas foi assim comigo também... os demais métodos permitem um conhecimento inicial mais agradável e menos custoso sobre o mundo do café... e com excelentes resultados... Para mim cada um tem seu lugar... Abraços e bons cafés
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  8. Se a máquina tem repetibilidade de temperatura, o moedor repetibilidade de moagem, a força no tamper é sempre a mesma, só tem como errar o shot com uma distribuição do pó no filtro inadequada. Ou seja, raro, pelo menos aqui.
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  9. Um bom grão com uma torra adequada pra espresso é importante, mas você deve adquirir conhecimento e técnica básicos pra garantir que o problema não é você. http://www.baristahustle.com/the-espresso-compass/
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  10. 90%+ dos espressos em cafeterias são mal tirados ou sub-extraidos. É muito raro vc tomar um espresso ótimo, principalmente no Brasil onde não temos acesso a torras (e torradores) de altissima qualidade. O caminho é ter o proprio equipamento, muito treino (tecnica correta) e experimentar com os parametros até achar uma receita que te agrade. Assumindo sempre que você está usando um ótimo grão que foi torrado decentemente. (O que infelismente não é tao facil de achar assim). É um processo longo, caro e demorado comparado com o v60, french press etc.
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