Então, LUW... acho que quando se pega prática em domar uma HX o termômetro fica inútil, tanto que tirei o meu em pouco tempo.
Eu me esforcei por associar as referências sensoriais com a temperatura medida e depois de algum tempo observei que já não precisava do termômetro.
Só é possível controlar o ponto inicial da extração e a resposta térmica é praticamente incontrolável daí pra frente. Sabendo "ler" o flush, já basta. Isso eu memorizei por repetição, olhando o termômetro, ouvindo e sentindo com atenção ao longo de umas 200 ou 300 extrações (com 4 a 5 por dia, isso vai depressa).
Na minha opinião, tendo a temperatura dentro da faixa desejada, a pressão (e consequentemente o fluxo), sendo controlável em tempo real, passa a ser muito mais significativa.
E, até onde pesquisei, cada fabricante faz pequenas variações e ajustes ao E61 que empregam, então precisa olhar os diagramas das peças e verificar quais são intercambiáveis e quais são personalizadas.
Isso serve para a pergunta do @postenga também, só comparando diagramas e medidas para saber. ECM e Profitec são praticamente a mesma coisa, dai serem compatíveis por compartilharem a cabeça de grupo. Já as Bezzera, que é quem monta tanto ECM quanto Profitec, parece usar um E61 um pouco diferente em seus próprios modelos...