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Mostrando conteúdo com maior reputação em 16-12-2020 em todas as áreas

  1. Agora sim, com um cantinho de café em casa. Antes as coisas viviam entulhada pelo armário. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  2. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  3. A minha maquina de café é um modelo anterior, Oster Capputtino bvstecmp55 (aquela que a pressão é de 15 bar e a frente não é vermelha), e eu tenho a mesma duvida que vc, inclusive já falaram que o filtro da minha que é de 58mm também não seria compativel com o modelo da sua Expresso ( bvstecmp65) ou de qualquer outra da Oster. O que eu posso dizer é que por um defeito inicial da minha maquina de café, consegui descobrir que o anel de de vedação que fica por cima do porta filtro na maquina dos modelos Pimalalte são menores que os dos Cappuccino, com isto dá pra dizer que o cachimbo e o filtro realmente não não compativeis. Vendo um video hoje sobre filtros pressurizados ou não pressurizados, ele cita (a partir de 59 seg) que há 3 padrões de tamanho comuns de encontrar: 58mm, 54mm e menores que 54mm. Na figura está a peça do modelo da Primalatte com o dito anel de borracha transparente.
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  4. Fala Gustavo, tudo bom? Acredito que tanto a orientação que precisa como a opção certa você pode encontrar com o @Fogo ruivo, ele tem diversas máquinas interessantes, revisadas e prontas para ganhar uma casa nova .... Abraço!
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  5. Entrei em contato com a Oster sobre o retorno da máquina ao mercado, me informaram que a previsão é para a metade de Fevereiro.
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  6. Não sei se já viu que comentamos sobre isso mas já que o assunto voltou vou comentar novamente... Água em cima da borra é normal dependendo da quantidade que você está falando. Se for uma piscina de água você provavelmente usou pouco café moído pra capacidade do filtro, o ideal é usar dentro da quantidade exata que ele suporta. Quando uso 20g de café no filtro duplo tiro um café e removo ele da máquina em 2 segundos o líquido já afundou e no máximo 5 segundos já escorreu praticamente todo o necessário pra bater a borra e ela sair inteira fica apenas um pozinho ou outro no filtro que sai no pano. Se eu uso 18g ou menos daí na certa fica mais molhado e quando bato a borra sobra café bem molhado grudado em alguns cantos que é chato de tirar. Vou passar meu "workflow" rs 1. Ligo a máquina. Seguro o porta filtro (pf) em baixo do grupo deixando a(s) xícara(s) que vão ser utilizadas em baixo. Uso o botão do simples ou até duplo pra deixar a água passar e pré-aquecer bem tudo. Se tiver um terceiro café pra tirar eu usaria xícara deixada virada em cima da máquina pois ela já estará morninha e também já será servida logo junto com as outras. 2. Seco o pf com o pano de microfibra dedicado pra isso. Mantenho a água quente nas xícaras enquanto moo o café. 3. Ligo a balança com o pf em cima, moo o café, peso, distribuo, uso o tamper. 4. Despejo a água das xícaras na pia. Insiro o pf. Só tenho uma balança, agora ela vai pra bandeja com a(s) xícara(s) em cima pra tarar e já tirar os cafés rapidinho. 5. Ao terminar a extração removo as xícaras e a balança da bandeja, removo o pf mas deixo ele escorrer uns 2~5 segundos em cima da bandeja. 6. Bato a borra. Uso o botão de uma xícara ou menos tempo pra passar água eliminando os resíduos da extração do grupo. Pra seguir fazendo mais espressos secar o pf com o pano e reiniciar do pf na balança pra voltar a moer a dose de café. Mas se for a última extração a última etapa seria deixar passar água quente também pelo pf, e secar tanto o pf como o grupo com o pano e desligar. Não vejo necessidade de gastar papel, mantenho sempre esse pano limpo e razoavelmente seco enxaguando e torcendo e às vezes lavando com detergente. Pra bebidas com leite acho que é bem sabida a importância de purgar e da limpeza do bico com o pano cada vez que terminar de vaporizar uma dose. Passar uma água na pitcher antes de colocar a próxima dose de leite a ser trabalhada, mas se for a última bebida lavo a pitcher com esponja macia e detergente e vai pro escorredor (geralmente faço isso quando termino de tomar café/lanchar). Em um vídeo com o barista Daniel Munari dando dicas sobre campeonato de barismo (tem um jurí técnico, a quem interessar: https://www.youtube.com/watch?v=HbGkn7JSCXw), ele falou sobre ter um lugar predefinido pra cada coisa. Encontre a posição onde os objetos ficam confortavelmente acessíveis, onde menos te atrapalham mas ficam à mão. Por exemplo, eu coloquei minha balança onde não há possibilidade de algo molhar ela ou do pf gotejar no caminho de fora da máquina até onde bato a borra. A pitcher tem um lugar dela que você definiu você pega ela usa e ela volta pra lá, usa o tamper ele volta pro lugar, etc. Se você ir largando os objetos em lugares aleatórios ficará meio perdido quando precisar pegá-los de novo, achei interessante a dica mesmo pra processos caseiros pra qualquer coisa que for fazer na cozinha.
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  7. Pessoal, meu filtro de expresso duplo da máquina de café, simplesmente, sumiu na mudança. No site, só encontro esse https://www.oster.com.br/filtro-para-expresso-duplo-para-primalatte/p Mas, diz que não é compatível com a Expresso Capuccino, será que isso é verdade mesmo ? Ela não seria de 58mm? Alguém que tenha, poderia dizer algo ? Estou desesperada...
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  8. Bom dia... só para esclarecer a medida de 58mm é a medida externa, internamente é 51mm, que é usada como referência.
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