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Mostrando conteúdo com maior reputação em 16-04-2021 em todas as áreas

  1. Não sabia em qual tópico postar. Passando para dizer que a Pasquali anunciou no ML os Baratzas com bons preços. Tem o Encore por 1.700 e o Virtuoso+ por 1.900. (opções 110v e 220v).
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  2. Não esqueçam do nosso companheiro de fórum @Thales Fernandes https://www.youtube.com/user/thalesls1
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  3. Ah, eu pensei que a gente tava falando só de café. Food trucks de tudo que é comida, eu já vi serem roubados. Especificamente os de café, pode até ter no meio dessas manchetes, mas enfim, meu ponto é que talvez pelo perfil ser um pouco diferente dos outros, calhe que os locais escolhidos serem mais seguros. Aqui no RJ, o mais comum é ter automáticas de espresso em alguns pontos. Alguns na rua, e a maioria em comércios, escolas, etc
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  4. Desconheço casos de roubos ou assaltos a esses profissionais dos carrinhos (não digo que inexista), mas em geral, esse tipo de comércio não chama tanto a atenção quanto outros, até porque é visto como se fosse um camelô ou vendedor de picolé. Questão da segurança vai muito do local que a pessoa escolhe. Os locais que eu vi, são/eram relativamente seguros, bem movimentados e com alguma segurança ostensiva. Sobre quanto tempo pode durar esse empreendimento? Ninguém sabe ao certo, já que isso é algo relativamente novo. Em geral, quando o ponto é bom e o negócio se mostra mais lucrativo que as opções que a pessoa tem, ele dura por vários anos. O Curto Café, aqui no RJ, apesar de não ser desse tipo, acho que serve de bom exemplo. Eu mesmo cheguei a duvidar que aquele estilo despojado com café de qualidade fosse pra frente. O dono fez algumas mudanças (eu mesmo imaginei que faria) e taí até hoje. A pandemia é ponto fora da curva, e pode atrapalhar. Mas vamos ver.
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  5. Eu vou um pouco na contramão do que já foi dito aqui. Acho válido isso de 'vender a experiência' e essa coisa toda, mas ainda mais pro momento atual, penso que (re)começar devagar e sabendo se adaptar ao bairro vai ser fundamental pras cafeterias não caírem no esquecimento, especialmente de clientes que estavam começando a formar esse hábito. Empreendimentos de menor custo inicial podem ser um bom começo. Um exemplo é algo como um carrinho (como aqueles antigos de picolé) só com o essencial pra fazer um café melhor: um moedor, máquina de espresso e um ou outro detalhe. Lembro que já vi uma iniciativa dessas....não sei se era em Curitiba ou São Paulo....da mesma forma que alguém chega na agitação da rua e quer simplesmente comer um churrasco (mas bom), pode tomar um café melhor que o da padaria. Algo mais gourmetizado vai continuar tendo seu espaço, mas naturalmente, vai levar mais tempo pra se reerguer.
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  6. Fiquei bem feliz em descobrir que tem uma cafeteria terceira onda na minha cidade, mas seguindo no instagram da para ver que está complicado para ele. O público para esse tipo de negócio é muito restrito, mesmo antes da pandemia. Esta nas entranhas do brasileiro que café é um negocio barato (uns 7,00 meio kg no mercado). Então nao faz sentido tomar uma xícara que custa mais que isso, e na primeira impressão ainda é um chafé. Ou tomar um espresso por 5 reais e vem míseros 50ml de café. Por isso pessoal vira bistro, para se manter vivo. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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