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Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-05-2021 em todas as áreas

  1. Depende do café e principalmente da torra. E se a torrefação não fez a sacanagem de deixar aberto por uns dias antes de embalar... pode ser na melhor das intenções mas não curto. Eu costumo provar a partir do 5o dia mas a maioria melhora depois.
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  2. Obrigado, Pedro. Comecei a ler mais sobre o assunto, testei e me dei conta disso q tu falou... Não uso mais o filtro de parede de dupla (pressurizado). Comprei um café de melhor qualidade, torra recente e fui ajustando a moagem até chegar em pelo menos 20 segundos de extração. No começo eu extraía o café em 10-12 segundos e o monômetro mal chegava no nível de pré-infusão. Só consegui extrair o café que eu queria, encorpado, sem amargor e saboroso quando eu apertei muito mais a moagem e, além disso, coloquei um pouco mais de pó do que eu usava: passei do nível 10-G da Baratza Preciso para o 4-A e mudei quantidade de pó de 14 para 22 gramas. Espero que isso ajude outros que estão nesse processo de aprendizado como eu! Ah, o grão de café que eu usei foi da Five Roasters: microlote do Pierre.
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  3. Exatamente! Torras curtas com torrador de leito fluidizado já são ótimas com um dia pós torra e apagadas com 7-10 dias. Tem vários exemplos de participantes de campeonatos (Patrik Rolf da April...) que torraram o café na noite anterior e ganharam com esse café. O outro extremo são torras lentas de grão denso de altitude que podem chegar no auge em 1-2 meses.
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  4. teoricamente as cápsulas da 3 corações tem mais pó, sei lá se isso te ajudaria, achei que todos deixariam borra a menos q usem algum café solúvel
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  5. Mandei um zap pro café Couto no dia 2 de maio agora. Visualizaram, não responderam até agora, fora a resposta automática do aplicativo. Uma pena. Pra negócio que se pretenda profissional e divulga o número no site, pega muito mal.... Vou seguindo firme com o Curto e Mercado Livre. Bem que dizem que Niterói é cidade dormitório... PS: atualizando. Responderam agora (06/05/2021) me mandando uma imagem com os preços. Em geral, vai ficar mais caro que no Curto mesmo, mas em parte por ter uma variedade maior. - Região Noroeste (notas de chocolate, caramelo e avelã) 250g: R$ 16,00 - Nanolote da Jucimara (notas de framboesa, cereja e mel) 250g: R$ 30,00 - Nanolote do Welton Portes (chocolate ao leite e doce de leite) 250g R$ 35,00 - Nanolote do Sítio da Forquilha (Alto Caparaó) (notas de melaço, nibs de cacau e limão siciliano) 250g R$ 50,00 Como não tem taxa de entrega, fica mais razoável pra eu pedir. Vou ver qual é um dia, só pra variar.
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  6. É bem por aí mesmo. Faço parte de um grupo de usuários do Fresh Roast no Facebook e praticamente todo mundo lá que posta suas configurações afirma que começa com a ventilação alta e potência baixa, aumentando a potência e baixando a ventilação progressivamente após a fase de secagem. Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  7. Fala @tgterra! Tive que fazer alguns ajustes e novo aprendizado. É importante entender os efeitos do ventilador ligado em 100% durante toda a torra. De forma geral o calor transferido aos grão vai depender do conjunto - potência da resistência x fluxo de ar/ventilador, o aumento da potência da resistência tem um efeito direto sobre a temperatura dos grãos, enquanto o fluxo de ar têm um efeito inverso na transferência de calor para os grãos, porém aumentando a agitação dos mesmos. Nesta pipoqueira, a variável fluxo de ar está fixa, portanto temos o controle da potência da resistência pelo dimmer, seria de imaginar começar com uma potência "X" e ir diminuindo ao longo da torra para termos uma "ROR" com elevação menos acentuada ao longo da torra. Acompanhando a torra com o termopar, percebi porém, outro fato.... a necessidade de aumentar a potência do dimmer após a fase de seca dos grãos para gerar aumento de temperatura adequado para o browning e crack.... a conclusão que cheguei é que apesar da variável "ventilador" estar em teoria fixa, o efeito do fluxo do ar na torra é dinâmico, pois com a seca e os grãos mais leves, aumenta a agitação e em consequência a dissipação de calor, perda para o ambiente, sendo assim necessário este aumento após a fase de seca para manter uma curva adequada de elevação da temperatura, finalizando a torra em cerca de 7 a 8 minutos. De forma geral começo com potência do dimmer em cerca de 50 a 60%, aumentando para 75 a 80% após fase de seca. Com variações dependendo do grão, densidade, etc.... Espero ter ajudado para ter um ponto de partida!
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  8. Com a ajuda do@gustavofgt consegui tunar a minha pipoqueira hahah
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  9. Atualizando o tópico após a chegada da pipoqueira modificada feita pelo[mention=12739]gustavofgt[/mention]: Vamos torrar café! Algumas vezes soluções simples podem nos trazer grande aprendizado e resolver questões. Já torro café na pipoqueira há quase 1 ano, agora com uma pipoqueira com modificações feitas pelo colega[mention=12739]gustavofgt[/mention] e processo intermediado pelo grande @Fogo ruivo . Soluções mais simples, com excelente resultado, e que possibilitam o acesso a mais coffee lovers. Esta pipoqueira foi modificada com a colocação de um dimmer na resistência principal para controlar o calor, e termometro inserido na câmara de torra, originalmente um termometro analógico que substitui pelo termopar K com leitor, pelas respostas mais rápidas. O ventilador não sofre efeito do Dimmer e fica ligado em 100%, ao final desligando o dimmer, o ventilador inicia o processo de resfriamento inicial e depois retiro e termino fora da pipoqueira. Torras de 80 gramas, sem necessidade de agitação adicional, boa homogeneidade, seca, expansão e desenvolvimento.Gratidão! Seguem fotos, coloquei a caixa como coletor das peliculas, funcionou bem! Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk
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