Ir para conteúdo

Ranking

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-01-2018 em todas as áreas

  1. Presentinho de aniversário Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
    3 points
  2. Certas coisas só testando , eu cartearia o seguinte , descongela , é usa uns 5 a 7 dias , quando vc achar que o gosto esta ok recongela.
    2 points
  3. Recebi alguns pacotes na semana passada. Gostei muito de 3: - Ana Sora da Etiópia - Geisha El Potrero da Costa Rica - Moka Kieni do Quênia Teve um que odiei: Pacamara Amarelo da Finca Limoncillo. Tava cru, gosto de grama e sem corpo algum.
    2 points
  4. Salve amigos amantes da torra doméstica, neste tópico vamos compartilhar com vocês tudo do processo de torra dos cafés da Compra Coletiva e aproveitamos também para abrir um espaço exclusivo para que as discussões sobre como torrar esses cafés ocorram. Pra começar, temos muita coisa pra compartilhar, o processo para o café chegar torrado na casa de vocês foi muuuito longo. Para não nos perdermos nessa discussão e para tornar o texto mais organizado, vamos deixar cada assunto bem separadinho. Nossa ideia é a seguinte. Neste post vamos escrever sobre o processo para desenvolver os perfis de torra e sobre as dificuldades que enfrentamos e como conseguimos superá-las. Vamos falar ainda sobre como foi torrar esses cafés e passar algumas orientações para ler os logs que vamos compartilhar. Somente em um segundo momento é que vamos compartilhar os perfis que escolhemos para cada café e comentar sobre a razão das escolhas que fizemos. Além, é claro, de contar um pouco sobre algumas peculiaridades de cada grão. Modelando os Perfis de Torra: A rotina para desenvolver os perfis que utilizamos para cada um dos cafés foi a seguinte: 1- Fazer uma torra de prova: Utilizamos o Ikawa para fazer as torras de prova. Como o Ikawa é super ágil para torrar, conseguimos desenvolver mais de uma curva de torra com ele para cada café, o que acabou ajudando bastante. Mas caso não tivéssemos um Ikawa em mão, uma torra de prova neste momento já seria o suficiente, uma vez que nosso objetivo é conhecer o café. 2- Provar os cafés: Em um segundo momento montamos uma mesa de prova com todos os cafés torrados e fazemos uma rodada de cupping. Neste momento nosso objetivo é observar quais são os traços sensoriais de cada café. Mesmo já conhecendo os cafés, pois já havíamos provado todos, gostaríamos de saber se os cafés que chegaram correspondem realmente às amostras que provamos anteriormente. 3- Modelar a torra: Aqui é parte mais complicada e que exige mais experiência do mestre de torras. Vamos dar uma pincelada somente e depois podemos voltar nesse assunto caso vocês queiram. Bem, uma vez que já conhecemos os cafés e já sabemos o que queremos destacar de cada um, precisamos tomar decisões sobre como vamos modelar as torras. Essas decisões são orientadas basicamente por dois fatores: pelo sensorial que já foi analisado pela torra de prova (e por outras torras quando necessário) e pelas características do grão (umidade e densidade). Em geral, quando um café é muito complexo, com boa densidade e sem defeitos, o caminho que escolhemos é de fazer uma curva muito parecida com uma curva de prova, pois ela tende a destacar tudo o que o grão tem para oferecer, sem “esconder nada”. Quando temos um café menos complexo, com baixa densidade, o caminho geralmente é outro, partimos para uma curva com taxa de variação de temperatura (ou RoR - Rate of Rise) decrescente. Independente do caminho que tomamos, as escolhas que fazemos para modelar nossos perfis de torra são sempre guiadas pela taxa de variação de temperatura (RoR). Isso vai ficar bem mais claro quando começarmos a explicar os caminhos que tomamos na hora de torrar os cafés desta Compra Coletiva. 4- Escolher a temperatura final: Uma vez que já modelamos nosso perfil de torra, ou seja, já sabemos exatamente a forma como vamos torra cada café, daí partimos para a escolha da temperatura final. Neste momento fazemos a torra exatamente do jeito que estabelecemos e tiramos amostras para analisar qual a melhor temperatura final para determinado café. Novamente abrimos o café em diversas xícaras para realizar mais uma rodada de cupping e determinar a temperatura final que queremos para cada café. É incŕivel a diferença que alguns graus trazem na xícara, é possível encontrar dois perfis sensoriais bem diferentes para o mesmo café, com a mesma abordagem, variando somente 1 ou 2ºC na temperatura final. 5- Torrar os cafés: Tudo converge para este momento, onde realizamos a torra planejada. Aqui fazemos a torra da forma como modelamos e finalizamos sempre na temperatura final previamente estabelecida para cada café! A temperatura final é super importante, mesmo que por algum motivo a torra ocorra um pouco diferente do que foi planejado, finalizamos sempre na temperatura final que escolhemos para o café. Dificuldades encontradas: Tivemos uma série de dificuldades, mas todas decorreram de um pequeno detalhe, precisávamos torrar 240kg de café em 3 dias!!!! O torrador que tínhamos a disposição era um Atilla com capacidade máxima para 15kg, mas para utilizar todo seu potencial tomamos a decisão de torrar com 8kg somente, que representa 53% da carga máxima recomendada pelo fabricante. Entretanto, nunca tínhamos torrado com essa capacidade, geralmente fazemos batches de 5 ou de 3kg nesse torrador. Acontece que quando colocamos 8kg no torrador, descobrimos que ele não conseguiria executar, com essa carga, o perfil que havíamos planejado para os cafés anteriormente. Tivemos então que reajustar os perfis e alterar a carga. Isso complicou bastante o nosso trabalho! No fim conseguimos executar os perfis planejados com pequenas alterações, mas tivemos que levar o torrador ao seu limite com as cargas que utilizamos, que variou de 5 a 6kg. Vocês poderão observar nos logs que vamos compartilhar que utilizamos todos os recursos que o torrador oferece. No final desta postagem explico sobre esses recursos passando algumas orientações para leitura dos logs. Além dos recursos do torrador, tivemos que utilizar duas estratégias chaves para atingir nosso objetivo (só lembrando, torrar 240kg de café em três dias): primeiro, utilizamos a temperatura inicial mais alta e bem próxima da temperatura de saída dos grãos, pois assim o tempo de espera entre as torras é menor, otimizando nosso tempo. Segundo, o tempo total das torras não poderia ser muito grande, pois a diferença de uma torra de 10min para um torra de 15min seria realmente um limitante para nosso objetivo. Foi uma experiência extraordinária torrar esses cafés para vocês, mas realmente não sabemos se é algo que pretendemos repetir futuramente. Foi bastante estressante ter que tomar decisões rápidas por conta do curto período de tempo que tínhamos para torrar e o trabalho para realizar as torras foi gigantesco, muito maior do que havíamos pensado. Para que tenham uma noção, contando as torras que fizemos para desenvolver os perfis, foram 48 batches no total! Na terça feira, dia 12/12, passamos 11hrs seguidas torrando. Além disso, fazendo um balanço pessoal das torras, não ficamos 100% satisfeitos com os resultados. Gostaríamos realmente de ter mais tempo para modelar melhor os perfis e principalmente ter mais tempo para realizar as torras com calma. No fim, ficamos ao menos com a satisfação e a sensação que fizemos o melhor que foi possível fazer dentro de todas limitações que encontramos e realmente esperamos que esteja a altura de vocês. Orientações para leitura dos logs. Os eventos que irão aparecer nos logs são os seguintes: Rotação do tambor: toda vez que tem um comentário seguido de “rpm” isso significa o giro do tambor. Exemplo: 65rpm. Controle elétrico do exaustor: é o controle do giro do ciclone, aparece em comentários de alteração do fluxo de ar o intervalo de variação é de 900~2700. Controle mecânico do fluxo de ar: é, em porcentagem, o quanto aberto ou fechado está a válvula borboleta que fica presente na tubulação que liga o tambor ao ciclone que controla o fluxo de ar. Aparece também em comentários de alteração do fluxo de ar, entretanto o intervalo de variação é menor, geralmente de 50 a 100. Chama: é a pressão de gás que está indo para os queimadores. Aparecem nos comentários como GAS e são números que variam de 0 a 33, sendo 33 o limite da máquina, ou seja, 100% de toda carga térmica proveniente dessa fonte. Combinações no início da torra: O primeiro comentário de cada torra contém as informações de entrada, por exemplo, 900/70/50. Isso significa que o giro do ciclone estava em 900, a rotação do tambor em 70rpm e a válvula borboleta estava 50% aberta. Logo em seguida há sempre um comentário sobre a chama de entrada. Por enquanto é isso aí galera. Vamos deixar vocês com algumas fotos agora e daqui a pouco voltamos para contar dos cafés. Ikawa mandando ver nas torras Xícaras sem fim... Provando e provando os cafés. O segredo de uma boa torra está aí. Testando as temperaturas finais. Com o café do paulo avaliamos as temperaturas de 201ºC até 206ºC. Um pouco da nossa rotina de torra, foto sem glamour mesmo para mostra o trabalho. Enquanto um café é torrado, o batch que já esfriou vai sendo embalado. Jogo rápido pra preservar o máximo possível de cada café!!
    1 point
  5. após muito estudo, comprei este dispositivo sofisticadíssimo: 6 Clip Para Fechar Sacos, Embalagens Com Data Pronta Entregahttps://produto.mercadolivre.com.br/MLB-807685707-6-clip-para-fechar-sacos-embalagens-com-data-pronta-entrega-_JM Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    1 point
  6. @lisboa só havia visto imagens do modelo pequeno, realmente a tampa é equivalente ao corpo nesses modelos. fui comprar agora e vi que nos modelos grandes você está correto, o ar sai parcialmente. que decepção =/ Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    1 point
  7. @Lisboa, me pareceu que o volume da tampa seria igual ao volume do pote. se não for isso, não faz sentido nem a existência do produto, na minha opinião... hoje guardo em 4 pequenos potes de vidro com tampa metálica (torra escura, torra clara e dois torra média), os sacos com o restante dos grãos eu enrolo bem e guardo em latas de metal. vou comprar dois desses tightvac, um de volume pequeno pra abertura diária e um de volume médio pra abertura semanal (onde estariam o restante dos grãos) e comparar: 1- abertura diária vidro X vácuo 2- abertura semanal vidro X vácuo daqui +- 1 mês (ou quando eu tiver dados suficientes com alguma validade estatística/científica mínima) eu volto aqui pra contar. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    1 point
  8. Jonas não conheço muito bem, mas pelo site e pela descrição me parece jogar dinheiro fora, existem opções muito melhores e bem mais baratas, a Kitchen Aid atua num segmento de utensílios Premium para cozinha, mas para descrição dos produtos específicos para café não parecem bons não, apenas caros demais para a pouca qualidade que oferecem. Na minha humilde opinião acho muito mais negócio comprar produtos de marcas que trabalham com produtos específicos para café, no caso dos moedores por exemplo um Rancilio, um Baratza ou até mesmo um Breville tem qualidade muito superior e o preço bem melhor do que estes da Kitchen Aid, mas é só uma opinião. Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
    1 point
  9. Se nao me engano, o conjunto mecanico dessa Pro Line de espresso é da Gaggia Baby Twin
    1 point
  10. Por 700 eu pego um hario drip scale + uma bodum, sobra uma grana e tenho uma balança com timer que posso usar com outros métodos. Produtos da kitchenaid são bem bonitos e a qualidade é de um modo geral boa, porém o preço praticado no Brasil é absurdo, um abridor de garrafa que custa $4 aqui vendem por R$150, batedeira de entrada por $156 aqui R$1600 e assim vai. Nos eua essa FP custa 122 dólares, com esse valor vc pega uma FP tradicional, um hario v60, kalita, AP, balança da hario, e sobra dinheiro para café e filtro. Nem lá vale a pena.
    1 point
  11. nossa, são bem bonitos mesmo. Gostei da prensa, pareceu bem funcional a questao do timer e balança integrados.
    1 point
  12. Eu queria ressaltar ao pessoal de Campinas e região sobre a cafeteria Café Kurubi, fui pela segunda vez até lá essa semana e realmente o atendimento deles é incrível, fui muitíssimo bem atendido nessas duas vezes e além de que eles obtém café de ótima qualidade e a torra é sempre fresca. Pra quem quer comprar café e tem fácil acesso de ir até lá, acredito que seja o melhor custo benefício(15,00 R$ 250gr/ 27,00 R$ 500gr de café com torra fresca) que se encontra por aí, vale muito a pena experimentar a variedade deles, pra quem quiser pesquisar eles tem o site oficial tbm. Estou pra ir na cafeteria Virginia pela dica do Pedro Augusto. Visitei a cafeteria Cambuí também, e que lugar aconchegante ! Recomendo também a visita que fui por conta da dica da galera aqui. (que por acaso o Milano tem usado Café Kurubi e acabei visitando a cafeteria Kurubi por conta disso) E muito obrigado a galera que tem indicado os lugares para conhecer na região, tem sido uma ótima experiência.
    1 point
  13. Feliz Ano novo!!! Ruston, é possível dividir com mais pessoas para que outros façam as tarefas mais "mundanas'' e aliviem vocês? Não poderiam publicar uma convocação para usuários de algum tempo de casa ajudarem? (sem querer dar piteco) De toda forma, obrigado por todo esforço! [emoji6][emoji6][emoji6] Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
    1 point
  14. Voltando ao Rio, hoje conheci a Grave, que fica na Rua Prof. Alfredo Gomes, em Botafogo. É próxima à Rua Bambina. Passei lá depois do trabalho rapidamente pra conhecer e tomei um espresso. Em pouco mais de dois meses morando no Rio, foi o melhor espresso que tomei. Estavam usando um Catuaí Vermelho de Piatã, BA, torrado pela 4 Beans. O espresso tinha uma crema linda, bem formada, e de acidez pronunciada porém equilibrada e um aroma adocicado bem interessante. Lá também fazem V60 e AeroPress. O café fica anexo a um estúdio de ensaios e gravação. Gostei de lugar e do café e voltarei lá com certeza.
    1 point
  15. Nesse caso, talvez seja mais adequado retirar tudo e deixar descongelar na geladeira. Uma porção de 250gr, a depender do consumo, dura uma semana ou menos. A abordagem menos apropriada é ficar abrindo e fechando o saco e voltando com ele para o congelador. Assim, os grão que ainda estão lá acumulam cada vez mais água.
    1 point
  16. Dando continuidade 2 e 3 - Cafés da Rosângela - CD e NATURAL: Curiosidades e peculiaridades do grão: Vamos comentar sobre esses dois juntos e só separar na hora que for falar torra. Bem, esses são os dois cafés da Rosângela e, como já devem ter observado, eles são lotes distintos do mesmo café. Isso é possível mudando a forma de beneficiamento. Os cafés foram catados em um mesmo período, do mesmo talhão e só foram separados na hora de direcionar para o terreiro. O resultado na xícara é completamente diferente, vamos comentar sobre isso mais adiante. Sobre as peculiaridades dos grãos, os cafés que chegaram para a gente vieram um pouco diferente das amostras que havíamos recebido. Essa diferença está relacionada, prioritariamente, com a catação do café. As amostras que vieram para gente tinha poucos defeitos, enquanto o café que chegou apresenta uma catação mais pobre e uma peneira menos uniforme. Ambos os cafés apresentam alguns defeitos, mas o caso mais crítico é do NATURAL, que apresenta bastante café verde (café que não chegou a amadurecer) e alguns verde cana (grãos que começaram a amadurecer, mas não chegaram no estágio ideal). Há duas estratégias que vocês podem utilizar em casa para que o café fique próximo das amostras que provaram, uma catação pré torra e/ou uma catação pós torra. A catação pós torra é mais fácil de ser realizada, pois o grão verde depois torrado fica com uma coloração mais pálida que o restante do café (geralmente denominado de Quaker). Caso não saiba reconhecer esses grãos sugerimos que realize uma busca aqui no fórum ou no google mesmo, já tem bastante conteúdo sobre isso na rede. Bem, pra finalizar vale ressaltar que esses foram os primeiros cafés especiais que a Rosângela comercializou que não fosse para corretoras de café. Já passamos um feedback para ela sobre os cafés e esperamos ajustar isso caso seja do nosso interesse negociar com ela novamente. Modelando um perfil de torra: Vamos começar falando do Cereja Descascado (CD). Após uma torra de prova e avaliar o potencial do café, decidimos que gostaríamos de destacar a doçura de rapadura e a acidez cítrica desse café na torra. Para destacar essas características escolhemos, novamente, uma abordagem mais clássica para um café coado: secagem mais curta (ROR alto no início), tempo maior na fase intermediaria (ROR decrescente) e tempo após o crack mais curto (1'30"), finalizando a torra perto de 11min. A temperatura final que escolhemos para esse café foi de 206ºC. Para realizar essa curva que planejamos fizemos o seguinte, entramos com o torrador quente (190ºC), com a rotação alta (70rpm) e com a chama no máximo desde ponto de virada. Mantivemos a chama alta até perto do fim da fase de secagem. A partir da secagem começamos a baixar a chama, baixar a rotação e aumentar o fluxo de ar. O café entrou no crack com a ROR quase em 11ºC/min. Catamos esse café no resfriador e não blendamos os batches, eles foram imediatamente embalados após sair do resfriador. Para ver o log, link aqui. Passamos para o Natural agora. Nesse café nosso desejo era destacar bastante sua característica frutada. Para tanto, escolhemos uma abordagem onde o RoR fosse bastante decrescente. Com isso esperávamos também apagar um pouco dos defeitos que aparecem na xícara devido aos grãos verde e verde-cana. Para conseguir realizar essa torra entramos com o torrador ainda mais quente que fizemos com o seu irmão CD, usamos a mesma estratégia no início, mas após a secagem retiramos mais carga térmica para que a torra não ficasse curta demais. No fim a torra ficou com aprox. 11min e finalizou em uma temperatura entre 204 e 205ºC com um tempo após o crack de 1'45". Catamos bem o café no resfriador, mas ainda assim passaram alguns verdes. Foram 6 batches desse café e alguns dos batches a gente blendou. Para visualizar o log completo, link aqui. Pra finalizar, vou postar uma imagem com as torras desses cafés juntas para vejam as diferenças. A curva de azul é a do NATURAL e a de vermelho é a do CD. Observem que elas finalizaram com o tempo muito próximo, mas em temperaturas completamente diferentes. Além disso, vejam também que a curva de azul passou muito mais tempo em uma temperatura mais alta que a curva de vermelho. Isso muda completamente o sensorial do café. Por enquanto é isso aí galera e foi mal pela demora para postar.
    1 point
  17. Renata, Boa tarde ! Quando puder, vá conferir o café visitante(micro lote da Fazenda Mantissa) no café Container em Campinas. Não sei até quando estará disponível Tenho certeza que irá surpreender !
    1 point
  18. Em 3 dias usando o Vario até agora estou bem satisfeito. Parece até que a Poemia é uma maquina melhor ou mais consistente. No encore precisava fazer wdt sempre. Agora não preciso mais.
    1 point
  19. Luis no Forté , o manual possui o seguinte texto : Partially ground coffee beans may remain between the burrs when the grinder is turned off. When making ANY grind adjustment, the grinder must be running No Vário o sistema é o mesmo , só mexa nas hastes com ele em movimento , a presença de café no moedor não afeta , girar sem café também não afeta . Vou repetir , alterar as hastes com motor parado é ruim , com motor parado e café é pior ainda , só não tem problema alterar as hastes com motor girando. A queda de rotação quando as hastes estão moendo fino é normal , essa rotação menor aumenta a resistência no motor e antes de alguma avaria aconteça o protetor térmico abre e o moedor para. O Vário é muito resistente , as mós de cerâmica são muito resistentes e feitas para funcionar dessa forma , para avariar ele usando normalmente , só mexendo nas hastes com café e motor parado. Ou então emprestando para o Miyamoto
    1 point
  20. No manual pede pra que a moagem seja ajustado com o motor ligado, não importando se é para afinar ou engrossar
    1 point
×
×
  • Criar Novo...