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Mostrando conteúdo com maior reputação em 16-01-2019 em todas as áreas

  1. @Wellington Azevedo, dada a naturalidade com que você mencionou "uma bateria de 12V", assumo que não seja da área de elétrica ou eletrônica... se for, perdoe-me pela excessiva simplificação a seguir... Um conversor de 12V para 115V ou 220V que suporte uma máquina básica de espresso precisará oferecer no mínimo 1200W RMS... Poucas máquinas operam abaixo dos 1100W ou 1150W. Para sua informação, uma bateria de carro 1.0 costuma oferecer 45A/H (fornece 12 Volts com corrente de 45 Amperes por 1 Hora) , e 1200W em 12V "puxa" 100A, o que implicaria em a bateria operar por apenas 25 a 28 minutos, se a bateria for boa e aquentar essa corrente constante. E isso é pouco mais do que o tempo necessário para aquecer uma máquina doméstica pequena e tirar uns 2 ou 3 espressos. E a natureza das baterias automotivas não é compatível com carga alta constante, foram feitas para dar um "pico" na partida e depois operar com corrente mais baixa, alimentando os dispositivos e luzes do veículo paralelamente ao carregamento simultâneo oferecido pelo Alternador. Para para seu tipo de aplicação, deve-se utilizar no mínimo baterias chumbo-ácidas estacionárias, como as que se usam em No-Breaks e sistemas de armazenamento de energia alternativa (solar, eólica etc.), que são mais caras que as automotivas. Para suportar um período de 6h contínuas de operação sem recarga, você precisará disponibilizar 7200W de energia convertida total, lembrando que há perdas em relação à energia armazenada, nenhum conversor tem rendimento de 100%. Na verdade, os conversores simples de "onda PWM" costumam ter rendimento próximo de 50%, e os melhores chegam a 72%. Se você comprar um conversor de potência nominal de 2500VA dos mais baratos, ele deve fornecer 1200W constantes sem queimar, se bem ventilado. Isso implicaria em precisar de um banco de baterias e pelo menos 15KW para aguentar 6 horas operando uma máquina de espresso simples e um pequeno moedor também simples. Esses 15 mil Watts seriam mais eficientes com um conversos DC-AC (corrente contínua para corrente alternada) com entrada em 48V e saída em 220V. Logo, sua máquina e moedor precisariam operar em 220V, algo incomum nos USA. Pode ser em 110V, mas tudo fica mais caro, precisando de fios mais grossos e gerando mais perda nas tomadas (que esquentam). Vamos focar nas baterias. Na minha opinião, a bateria estacionária de melhor custo-benefício (R$ vs A/H x T - potência com qualidade e durabilidade) no mercado atual é a Freedom DF1000 de 12V e 70A/H. Se colocar 4 baterias dessas em série, elas forneceriam 48V com capacidade de 70A, ou seja, 3360W. Para armazenar 15KW em 48V, você precisaria, com um mínimo de folga, de 5 bancos paralelos de 4 baterias em série cada, num total de 20 baterias que totalizariam 16,8KW, suficiente pras 6 horas de máquina e moedor operando na bike com um conversor de rendimento de 50%. Um sistema autônomo para 6 horas de operação precisaria então de 20 baterias que pesam 14,7Kg cada, com os cabos e conectores isso vai passar fácil de 300Kg, E ao custo médio de 300 reais por bateria, seria mais R$ 6.000,00 só de baterias, lembrando que elas duram entre 24 e 36 meses, dependendo da qualidade dos ciclos de carga e descarga. Um conversor como sugeri pode variar entre R$ 2000 e R$ 4800, dependendo da qualidade e rendimento. Isso vc pode trazer de fora, pois se comprar máquina e moedor em 110V, o conversor vendido aí já vai ser compatível. Recomendo no mínimo esse aqui: https://www.amazon.com/Reliable-Compact-Inverter-Converter-Gernerator/dp/B073S3B9BP/ que deve aguentar na boa e é bem barato (U$ 300). Ah, se você montar o esquema com 12 baterias, por exemplo (tem de ser múltiplos de 4 com essa DF1000 de 12V) você deverá ter menos de 4 horas garantidas, mas com esse conversor que linkei da Amazon, se as especificações estiverem corretas e forem honestas, pode passar de 6 horas. Mas é uma aposta. Só pra você considerar os custos e se programar. Talvez assim dê pra entender porque coffee-bike e similares no Brasil dependem de alguém "alugar" uma tomada... Boa sorte!
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  2. Ah, sim... a Twin, se não usar um bom aterramento, tende a dar problemas na eletrônica. Ainda mais do Brasil, e principalmente os modelos 110V. Em 220V, com um bom protetor de linha e aterramento dentro das normas, essa placa não dá defeito fácil, não. O problema é o hábito de "espetar na tomada" sem os devidos cuidados, inclusive com o mal-hábito de cortar pino ou usar adaptadores para eliminar o aterramento. Daí é difícil. Sobre o PID, francamente, sou de opinião completamente diferente. A caldeira ser pequena não torna a temperatura mais estável apenas com termostato. Pelo contrário, dado o pequeno volume de água, a temperatura da água que entra vai fazer o conjunto variar ainda mais em função da temperatura ambiente. Tem de surfar diferentemente dependendo da variação de temperatura do ambiente. Era assim com minha Baby Class. A caldeira pequena e os elementos poderosos embutidos no alumínio (em vez de imesos na água) mudam o perfil de programação do PID, ficando num meio termo entre o Termobloco (como na Infuser) e a caldeira "padrão" (como na Silvia ou nas Classic com caldeira de aço), mas ainda assim um elemento excelente de controle de temperatura, dispensando o Surf por completo. Por ter caldeira para café e Termobloco para vapor, sou da opinião de que a Twin com PID duplo, ou com dois PIDs, faz frente à badalada Crossland em termos de funcionalidade e qualidade de extração. Confesso que só usei a Crossland algumas vezes durante uma visita a um colega, mas não vi ganho na extração em relação à Twin modificada de outro amigo em comum que temos, com PIDs da Auber instalados por ele mesmo, OPV ajustável da Rancílio instalado por mim. Depois que a eletrônica começa a dar problema, o termofusível salva o conjunto quando queima... só trocando a placa e corrigindo a instalação elétrica pra ter sossego depois disso. sobre preço, depende de aparecer... varia bem. Dá uma olhada no tópico do LUW, ele importou uma ECM Barista (HX) direto de fora, saiu mais barato do que comprar uma ECM Classika (SBDU com PID) aqui no Brasil. O Márcio @Carneiro tava vendendo uma Oscar reformada por ele, com os restritores de fluxo e outros badulaques da NS Musica, o que essencialmente transforma a Oscar numa máquina muito, muito boa. Já modifiquei uma seguindo o "manual" dele e ficou excelente. As feitas por ele devem ficar ainda melhores, na minha opinião... Eu mandaria msg pra ele pra ver se já vendeu (link pro anúncio: Se quiser nova, acho que a máquina mais interessante pra quem quer uma HX e não quer investir numa ECM/Rocket/Bezzera/etc, conformando-se com algo inicialmente simples que depois possa dar upgrades por modificações. é a Oscar II, que você encontra na Elektros por 556 euros, e com frete EMS da 687 Euros já enviado e segurado (no Brasil vira Correios, logo imposto menor do que Courier) + imposto e taxa dá (hoje) uns R$ 5.500,00 entregue na sua casa... e com a guia de importação legalizada na mão. ) Se vaporizar leite não for tão importante, e preferir estabilidade térmica, a Bezerra Unica PID na Elektros é uma opção quase imbatível... Dá pra mandar por EMS tb. Com seguro, frete e impostos, entregue em casa, fica (hoje) uns R$ 7.600,00 importando legalmente. Uma HX no nível da ECM Barista é a Bezzera Magica S MN, que no mesmo sistema EMS, com tudo incluso, chega legalmente na mão do brazuca por aproximadamente R$ 9.500,00. Se quiser HX com PID (tem quem goste, eu não gosto), a Bezzera Magica S MN PID chega aqui por mais ou menos R$ 10.600,00 legalmente por EMS/Correios. Pra finalizar, a Dual Boiler com PID da Quick Mill, modelo QM67, que hoje tá sem estoque, sairia + ou - R$ 12.500,00 importando pelos Correios/EMS legalmente. Todas essas máquinas linkadas (sublinhadas) usam bomba vibratória. As mais leves talvez dê pra escolher com bomba rotativa e ainda ser leve o bastante pra mandar por EMS, mas as HX e Dual Boiler não dá, passam do peso limite.
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  3. Depende do uso ela consumirá mais ou menos, mas uso comercial.......
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  4. Essa Velopresso é autônoma, né? Show de bola. Pensando no mercado lá, 10 mil libras não é absurdo. @Wellington Azevedo Imagino que sua bike usará energia elétrica?
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  5. Mas no vídeo não fala se é pra botar antes ou depois do pó... Aqui nessa página d venda do acessório, fica claro q é pra colocar antes do pó: https://www.fantes.com/reducer-filter-for-ilsa-slancio-6-cup-espresso-maker
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  6. Que espetáculo de post @Cabral Muita informação pra conferir. Muito obrigado!
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  7. Aproveitando as férias na Chapada Diamantina tiramos um dia para fazer um passeio em fazendas de café de Piatã. O passeio é feito pela agência Nas Alturas, que fica em Lençóis. Fechamos por email e o pagamento depois de terminado o mesmo. Saímos de Lençóis as 8:30 e foram mais de 2h até Piatã, 180km no total, região muito bonita da Chapada. Começamos pela fazenda do sr. Antônio Rigno, responsável pelos cafés vencedores do 1°, 2º e 3° lugares do 100° Cup of Excellence da BSCA, em 2014, o vencedor com 94,05 pontos. A esposa dele nos recebeu, infelizmente esqueci o nome dela, com um café passado na hora, além de vários bolos, pães e outros petiscos. Um aviso para quem fizer este passeio, saia da pousada sem tomar café da manhã. Logo saímos para conhecer a fazenda. A colheita já tinha acabado, só havia raros grãos no cafezal. O café é catuaí, processado em forma de cereja descascado. A esposa do sr. Antonio conhece muito de café e do mercado. Ela abriu uma cafeteria em Piatã que depois visitamos. Passamos por toda a fazendo, estufas, despolpadores e terminamos na sala onde é feira a torra. Na sala da torra o responsãvel estava separando amostras para o concurso da BSCA de 2016, as inscrições estavam terminando. Ele disse que iria levar as amostras no correio e depois voltar para torrar o resto de café verde que ainda estava por lá. Ficamos de voltar mais tarde e, após o almoço, fomos para a fazenda do Divino Espírito Santo. A fazenda é bem menor, a São Judas Tadeu tem 350.000 pés de café e esta 65.000. Estava terminando a colheita, então vários pés cheios de café. Plantam catuaí, catucaí, boubon vermelho e amarelo, obatâ e 2 variedades da América Central que eu esqueci o nome. A secagem estava sendo feito no pátio da casa e em pátios de outras casas da região. Também estavam separando amostras para o concurso. A torra também é feita na fazenda então comprei 500g do blend deles, chamado espresso gold. Se não me engano saiu por 28 reais. A esposa do sr. Antonio comentou que eles foram multados pela fiscalização do ministério do trabalho por usar mão de obra temporária sem assinar a carteira e que a partir do ano que vem iriam usar colheita mecanizada. Na fazenda do Divino Espírito Santo estavam usando a mão de obra da região ainda, só mulheres, que dizem ser mais delicadas, talvez não tenham sido alvo de fiscalização. Após conhecer a cafeteria Rigno, onde estão expostos os prêmios que ele já ganhou, e tomarmos um espresso bonzinho com pão de queijo, voltamos para ver a torra. Começou com os cafés menos valorizados e após a 4ª torra, com o torrador com a temperatura mais estável, colocaram o peneira 17. Então depois de esperar quase 1h consegui comprar o café Rigno com 20m de torra, 25 reais. Engraçado que primeiro ele me perguntou quantos quilos eu queria levar e eu só queria 1 pacotinho. Quem viu a descrição do passeio na pagina da Nas Alturas notou a falta da visita ao Q-grader. Ficaram devendo mesmo, assim como o "delicioso almoço regional" que na verdade foi em um quilo em Piatã, cidade pequena, então dá para imaginar como é. Para quem gosta de café é um passeio imperdível, apenas ficamos com a impressão de improviso e de termos sido os primeiros a faze-lo, o guia, Jaime, gente finíssima, não sabia onde nos levar para almoçar e a localização exata de 2ª fazenda, por exemplo. Por causa disso tivemos desconto no pagamento, mas a iniciativa da criação do passeio é muito boa e merece mérito, fica aqui a divulgação para quem estiver na região e quiser conhecer.
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  8. @Tom, é sim bastante interessante pesar o pó depois de encher o filtro (pesando-o vazio e depois de preenchido de café), a água utilizada e a quantidade de bebida obtida, para saber a razão de extração (Brew Ratio) e a quantidade de água retida/não processada. Assim pode-se, com algum controle, escolher a quantidade de água a colocar na caldeira inferior a fim de obter a razão de extração desejada, desde que não ultrapasse o nível máximo. O que não se deve fazer é colocar água acima da válvula de segurança, o que leva ao risco de ruptura ou desencaixe explosivo em caso de entupimento do filtro. Ah! Benvindo ao Clube. E por favor, observe o uso de negritos e caixa alta, não costumamos gritar uns com os outros corriqueiramente (só de vez em quando )
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  9. Vixi.... Hj que vi esse tópico. Tenho os seguintes hobbys Café Off road jeep Náutica Cachorros Som - receiver Culinária Carros antigos ... Jeep Kombi e Chevette Antiquário Acho que só. Por enquanto.... Kkkkkkk
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  10. @Luis Paulo, não acho que o foco seria a dosagem volumétrica em si, mas a mecânica da extração... acho mesmo que o "redutor" seja útil também para quem usa balança. Já tentou usar menos café no preparo da Moka? Essas cafeteiras italianas dependem de o filtro estar relativamente cheio pra haver estabilização da pressão com alguma repetibilidade, não é? O bolo deve, ao inchar, tocar/pressionar a tela superior e estabilizar. Se quiser usar "meia dose", por exemplo, para fazer menos café ou mudar a BR, esse tipo de redutor me parece bem prático. Sem um limitador, ocorre turbulência e a integridade do bolo tende a ser rompida, ocorrendo fluxo irregular (similar à canalização) de água diretamente da caldeira para o reservatório/xícara.
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  11. Café do Thiego torrado ontem. Fiz uma abordagem de RoR sempre decrescente e visando entrar no 1C com uma RoR baixa para ter um tempo de desenvolvimento alongado sem subir muito a temperatura pós 1C. Depois volto aqui e edito a postagem para falar do sabor. Ah, usei uma fonte nova para aumentar os RPM do meu torrador STC. Com 15v consegui cerca de 112 rpm. Não sei se foi efeito placebo ou pela nova abordagem, mas achei mais homogênea a torra. Rsrsrsrs... Primeira foto ao sol de meio dia e a segunda à sombra com flash. Editando: Vim provando ao longo dos dias, o café deu uma arredondada muito boa com 7 dias de torra. Ficou muito bom! Fiz no V60 e a acidez permanece (de leve), com ótima doçura. Deixou um retrogosto ótimo. No espresso deu sabor excelente, nada de acidez, com notas de amêndoas. Ficou uma boa torra para espresso. Não foi aquele espresso 3ª onda. Fiz no Aeropress com infusão de 7 min e moagem fina... Chegou a puxar para chocolate amargo, mas aquele amargor agradável. Enfim , uma ótima torra para espresso tradicional e V60. No aero preciso fazer uns ajustes , mas só se torrar de novo pq já tomei tudo. Rsrsrsrs. Abaixo a moagem para espresso, foto com flash em ambiente escuro. Foto do Espresso tigradinho:
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  12. Minha nova amiga no facebook, Lílian, me orientou em tempo real nos dois últimos pães. Com direito a vídeo e comentários pelo whatsapp. Pão 15: O pão anterior não abriu pestana, mas até que ficou com um gosto melhor. Os alvéolos não foram tão grandes quanto esse (esse tem hidratação de 70%, o anterior, de 59,5%), mas ficou mais macio. Curioso. Esse aí, tirando uma autólise de mais de 12h na geladeira (era pra fazer num dia, mas terminou tendo que ser no outro), foi todo feito em TA. Eu sovei feito um burro de carga, até ficar ok. Deve ter dado uns 30 minutos. Aí foram umas 5h30 de bulk fermentation, seguidas de umas 2h30 de proofing. Assei com tampa fechada por 24 minutos e aberta por mais 20. Acho que podia ter deixado até um pouco mais. O que ainda não consegui foi fazer com que o fundo não fique muito duro. Tentei não pré-aquecer a frigideira de ferro fundido que uso de base, mas não ajudou tanto assim. Enfim, obrigado a todos que me ajudaram. Espero que os próximos sejam daí pra melhor.
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  13. Leva tempo mesmo, se olhar alguns posts atrás verá quando eu comecei com pães de fermentação natural. O levain depende de algumas variáveis que geralmente leva-se tempo até compreender e “controlar”. Não desista, continue e faça pães ao menos semanalmente. A prática ajudará a melhorar o manuseio, e seu levain vai ganhando força! Sobre fermentação, tente fazer a primeira toda em TA. Se precisar controle a temperatura colocando e retirando da geladeira entre as dobras: 30min fora da geladeira 30min na geladeira 30min fora 30min dentro Se tiver termômetros culinários facilitará o trabalho, tente manter a temperatura da massa em torno de 24/25°C. A segunda fermentação, pelo que vc me disse, está com dificuldades. Faça um teste. Depois de modelado deixe ma geladeira por volta de 18h. Logo após modelar, sem dividir tempo em TA. Ou faça 1h em TA e o resto na geladeira(10h? 9h?). Vai depender da temperatura que sua geladeira consegue manter, quanto mais frio mais tempo, menos frio menos tempo. As dicas que passei baseiam-se numa temperatura de geladeira entre 5°C a 7°. Se a massa ficar em 4° ou menos, a fermentação paralizará! Tem pessoas que fazem longas (24h) fermentações em 4°C. Se vc usa menos levain que os demais, isso também influencia no tempo. Eu uso 30%. Já fiz com 20%, mas tem que esticar ainda mais a fermentação. Ou seja: temperatura, % de levain e tempo são mandatórios. Espero ter ajudado [emoji4] Segue meus dois pães assados hj. Ambos com 75% de hidratação, um branco e outro multigrãos com 10% de farinha integral. 1h em TA (a 30°C) e mais 10h em geladeira a 6°C. Assados em panela de ferro.
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  14. Boa ! Está ficando melhor a cada pão. [emoji1319][emoji1319] Abaixo os meus últimos pães, os primeiros de 2019 Sent from my iPhone using Tapatalk
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  15. Tópico bacana demais! Hoje estou com 31 anos mas já tive bastante hobby. Já fui mágico, adepto do mountain bike e até BMX. Aqueles além do café que permanecem até hoje são: Bóia Cross: pra quem não sabe é descer algum curso de água com bóia de caminhão ou qualquer outra bóia. Aqui onde moro o Rio Tietê tem mais de 300mts de largura e alguns pontos chega a ter mais de 100 de profundidade, e claro, não é como o Tietê em SP poluído, aqui nadamos na água e comemos os peixes que pescamos nele. Surfe: Faz algum tempo que não, mas sempre que posso estou descendo pro mar praticar. Sempre fui muito ligado ao surfe e faz 6 anos já, trabalho com e-commerce, trabalho com roupas de surfe e skate. (Todo mundo acha que eu trabalho com café) Cervejas Artesanais: Entrei recentemente pra esse mundo também e estou aprendendo mais a cada dia. Hqs e livros: Ler, adoro ler. Tenho algumas coleções da adolescência de hqs raras como Sandman, Spirit. Tenho a segunda revista do Aranha publicada no Brasil, a primeira do Hulk e muita coisa mais. Tenho uma coleção de livros incluindo autores como Tolkien, Gaiman, Nietzche...meus interesses aqui vão de ficção até filosofia. Música: Sou apaixonado por música clássica desde criança. Ouço desde música raiz caipira até violão clássico e me estendo de Chopin a Milton Nascimento. Musculação: Não é algo que eu ame fazer mas já parte da minha vida e não fico sem. Faço desde os 18 anos. Estou começando a correr também... Projetos Sociais: apesar de muitos não considerar um hobby, pra mim estar envolvido com projetos sociais é algo muito prazeroso e me dá tanta alegria quanto tudo que citei acima ou talvez ainda mais. Criei o Café dos Brothers para unir as duas coisas que talvez mais goste de fazer, café e solidariedade. Sou ainda ligado a outros projetos sociais aqui na cidade...
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  16. Pessoal boa noite Estou adquirindo uma Food bike especializada em café, porém tenho uma dúvida. Eu pesquisei máquinas como a Breville Express e a Breville Touch, pois moro aqui nos Estados Unidos e o preço de máquinas aqui são mais acessíveis. Vou voltar com uma máquina expressa nos próximos meses e gostaria de saber se uma máquina dessas aguenta o tranco. Digo essa máquina porque ela é portátil, torra os grãos na hora e pesa aproximadamente 10kg. Me tirem essa dúvida porque caso alguém conheça outras máquinas semi profissionais portáteis me ajudaria, lembrando que é uma Food bike, então máquinas como La Spaziale está meio fora de cogitação devido ao espaço limitado do balcão na Bike. Obrigado galera.
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