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pirovani.

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Tudo que pirovani. postou

  1. Sugere alguma outra começar que não seja tão simples, mas que não custe uma pequena fortuna?
  2. Já li ele todo e vários outros aqui no grupo... Mas realmente minha dúvida maior seria a picopresso pra uma extração frequente de espressos e utilização em viagens ou uma máquina "fixa"
  3. Senhores, estou no mundo dos cafés especiais a cerca de 3 anos e domino os vários métodos de extração desde então. Sempre posterguei a entrada no mundo - a parte - dos espressos, por entender que se trata de outras técnicas, equipamentos e dedicação. Entendi que o momento chegou e estou em busca de um equipamento que produza espressos de verdade. A picopresso me chama a atenção pelo volume do equipamento, sua portabilidade e, nas minhas pesquisas, com possibilidade real de extrair uma bebida com características de um espresso. Por outro lado, apesar de entender que sua construção passou por uma significante melhoria em relação aos outros modelos da wacaco me parece um equipamento não muito durável. Outro ponto que observo é a grande chance de taxação na alfândega, visto que a loja coloca o valor real do produto em seus despachos. Com esses pontos em voga, gostaria de saber da opiniões de vocês, que utilizam o equipamento se vale a pena arriscar no picopresso ou se pego uma máquina como uma delonghi dedica ou uma oster prima latte que estão na faixa dos 1400 reais (valor semelhante ao da picopresso com a possível taxação). Ou mesmo invisto um pouco mais e pego uma oster perfect brew ou até uma breville nova ou usada. Enfim... Sei que todos esses equipamentos tem usos, funções e públicos diferentes. São muitas dúvidas! Se alguém puder me ajudar ajudar de alguma forma, fico grato!
  4. Pagou quanto em imposto?
  5. O meu bravito chegou na última leva distribuída pelo Gilberto. Impossível descrever completamente a experiência do moinho apenas com palavras. Meu primeiro moedor foi um hamilton beach elétrico e, em seguida, com o tempo e, a exigência de uma moagem mais consistente, peguei um timemore c2. A diferença já foi gritante. Depois de quase 2 anos com o c2, decidi pegar um bravito muito estimulado pelo fórum. A diferença é gigantesca e impressionante. Como já relatado por muitos aqui o impacto inicial do moedor, pela beleza, construção e o peso da peça são incríveis. Mas na primeira moagem já senti 3 coisas fantásticas: homogeneidade, consistência e velocidade. Já pude testar outros moedores manuais e elétricos, e o que mais impressionou no bravito foi a homogeneidade e o padrão da moagem. É incrível. Não sei se posso dizer que é uma moagem perfeita, mas está muito próxima a perfeição. E só quem consome cafés especiais sabe a importância de uma moagem de qualidade pro resultado da bebida final. Na extração de uma bebida ótima existem muitas variáveis, mas a moagem é uma das, se não a, variável mais importante. A moagem do bravito é tão boa, que num mesmo café o perfil se abriu em outros aromas e sabores. O corpo da bebida que ganhou mais definição e nitidez. A própria textura da bebida mudou se comparado com a mesma granulometria da moagem de outros moinhos. Poderia citar outros pontos do moedor como: a capacidade, construção, robustez, elegância (a minha peça é em verde fosco), rapidez na moagem e a nova base que o Gilberto disponibilizou. E o atendimento, transparência e atenção dele no processo da compra. Tudo do mais alto nível. Agora, na minha opinião ele tem três pontos de atenção: os "O rings" e um possível desgaste a longo prazo dos material de borracha; Uma certa dificuldade em colocar o café no moedor já relatado por outros membros do clube e algo que não sei se está acontecendo apenas comigo, mas quando coloco uma quantidade grande de café para moer, eu preciso ficar agitando o moedor pra cima e pra baixo pois é como se os grãos não descessem para a mós.
  6. Caros, boa tarde! Estou nesse momento querendo investir em uma máquina de expresso individual e com alguma portabilidade como ponto positivo. As pesquisas tanto nesse fórum quanto na internet me levaram obviamente a esse tópico. A minha dúvida principal é basicamente, como primeira maquina, eu poderia pegar uma neo flair, por incríveis 119 dólares, que mesmo com a taxação dos impostos ainda valeria bastante a pena, mesmo sendo um modelo bem simples. A minha grande dúvida na realidade é sobre a escolha entre as Flair, e nesse sentido poderia ser um modelo de até 350 dólares que com a possível e quase inevitável taxação ficaria próximos dos 2.500. Porém por esse preço, todos aqui sabem, poderia encomendar uma Aram aqui no Brasil... Sei que esse tópico é dedicado as Flair, mas a grosso modo: Uma Flair Pro 2, que sairia como a cotação do dolar de hoje a 1512 sem as possíveis taxas alfandegarias ou A Aram?
  7. Bom dia a todos! Sei que esse tópico anda meio parado a um tempo, mas gostaria de fazer algumas ponderações e perguntas. De um tempo pra cá comecei a perceber que a qualidade da água é tão importante quanto o a qualidade do grão do fruto (!) E para mim isso foi revolucionário. Não moro perto de grandes centros então não tenho acesso a uma grande variedade de águas para testar o café. O ph da água da minha cidade, segundo a distribuidora, é de 6,45. Andei lendo algumas coisas sobre aquelas jarras de água que equilibram o pH da água, alguém já testou?
  8. Olá pessoal bom dia, como vão? Fico de olho nos posts a muito tempo e nunca participei do fórum com uma postagem. Essa será minha primeira... Vamos lá Eu adoro moka pot / italiana, mas desde que comprei minha aeropress não estava utilizando muito ela, ficava variando entre AP e a V60, pois adoro cafés filtrados. Não me incomodo com resíduos, mas sempre me esforço para fazer um café o mais limpo possível. Emprestei minha AP para um amigo "brincar" um pouco com ela e desde então retomei para a italiana e francesa como alternativas para a AP. Nisso, acabei aprimorando a minha técnica de italiana bastante. De fato, apesar de "simples", as variaveis na moka influência, como em todas as tecnicas e metodos de extração, o resultado final da bebida, produzindo inclusive bebidas distintas. Pois bem, moro na região do Caparaó capixaba e obviamente isso me torna um prielegiado no que diz respeito a terroirs de qualidade em termos de mundo. A matéria prima nunca foi um problema para as minhas bebidas. Mas, nunca consegui obter uma moka consistente que me agradasse de fato, como consigo APs ou v60, até francesas. Com muitas pesquisas e tentativas desenvolvi uma receita que me agradou muito na minha bialetti 6 xícaras / 300ml, segue: 1 - Fervo 400g de água 2 - Moagem de 33 g de café / utilizo a moagem para prensa francesa 3 - Corto um filtro melitta (os dois lados) no tamanho da cesta ou utilizo dois filtros de AP na cesta 4 - Preencho a caldeira com a água fervida até embaixo da bomba 5 - coloco o café moído na cesta e dou 3 batidinhas com o dedo para ele "assentar" 6 - coloco os filtros de papel no filtro da moka e com cuidado escaldo o filtro de papel, para tirar o gosto e para ele "grudar" garantindo, antes do encaixe, que ele cubra todo o filtro da moka 7 - encaixo todas as partes com cuidado para não tirar os filtros escaldados do lugar e para não queimar a mão na caldeira com água fervendo 8 - coloco um fio de água gelada na parte superior, onde o café depois de pronto irá ficar armazenado 9 - deixo a tampa aberta e coloco a cafeteira na chama mais baixa possível 10 - o café ira rapidamente "sair", nessa parte é preciso de muita atenção e muito cuidado pois é uma das partes fundamentais do processo, se você conhece sua moka irá saber qual o máximo que o café pode chegar, tenha esse ponto em mente e quando ele estiver próximo de chegar desligue a chama e remova a moka do fogão 11 - NÃO FECHE A TAMPA 12 - A pressão da caldeira irá extrair o restante do café sem "cuspir" para todo lado como geralmente acontece 13 - NÃO FECHE A TAMPA RSRSRSRS 14 - Aguarde entre 1m30 e 2m, dependendo da temperatura ambiente 15 - deguste o café de preferência numa xícara transparente para admirar sua bebida Algumas considerações sobre a receita: Ela garante uma bebida MUITO limpa, bastante ácida e com muita doçura. Por conta dos filtros é bem difícil que os resíduos passem para a parte de cima, isso não quer dizer que a bebida irá perder a característica de uma bebida moka. O cuidado e atenção durante o processo de extração no fogo é fundamental para que o café não queime e você perca a bebida para o gosto de queimado. É muito importante não fechar a tampa para não "abafar" a bebida durante todo o processo, na minha opinião e no meu uso, só utilizo a tampa da moka depois de 10 ou 15 minutos da bebida pronta e não consumida dentro da chaleira. É isso! Espero que curtam, qualquer dúvida me avisem e sigamos discutindo sobre café. Forte abraço a todos
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