Cabral

Muito show essas embalagens, hein Rogério! Tá de parabéns! E os seus amigos que ganham de presente também

... Pronto, passou... parei de rir. Duro é explicar pra quem tá perto na mesma sala que não tô vendo comédia nem nada, no meio de tantas risadas que escapam.

Assim o Lisboa me mata de rir....

Oi, André. Bem vindo ao Clube! Vi sua postagem no tópico do Ceado, o pessoal do E37S sempre posta por lá, então se quiser comentar algo específico do moedor, é bacana manter o assunto concentrado lá. Não se acanhe em puxar conversa, só fique atento a concentrar os assuntos nos tópicos. A Busca do site funciona melhor no "modo Google", basta clicar no botão "este tópico" dentro do campo de buscas que vc vê a opção Google. Eu ia mesmo perguntar se sua Astoria Pratic Avant era de uso comercial, porque nunca vi uma de 1 grupo, só de 2 pra cima. Depois tira uma foto do seu conjunto máquina-moedor e posta lá no Cantinho do Café. Tem um tópico também chamado "Quando o negócio é café" que aborda assuntos de cafeterias, muito interessante por sinal, e suas contribuições seriam também apreciadas por lá. Comprei o Kaldi pra provar uns dois anos atrás, quando esse tópico apareceu, mas achei a torra um tanto escura para meu gosto. Porém a crema é mesmo fantástica. Acabei usando para fazer cappuccinos, ficaram excelentes pra "desenhar" no Latte-Art, ótimo contraste.

@_Rogério_ disse: "na minha opinião o justo seria 15 reais no máximo o pacote de 250g cru de um excelente café, ou seja 60 reais o kg" Rogério, "cru"? Você tá falando que o justo seria pagar U$ 1.000,00+ a saca? É isso que sua conta tá dando... A conversa aqui tá girando em torno dos cafés de U$150 a U$200 a saca, e a compra coletiva girou em torno de U$500~U$600 a saca, não foi?. Não inflaciona...

Concordo. Esse vazio do meio-termo é mesmo nítido. Durante o período de transição entre Ateliê e a Nossa Casa Café deu pra sentir que era "tudo ou nada", principalmente pq não me dou bem com os cafés do Suplicy e as torras do Santo Grão tendem a ser mais "escuras", não achei nenhuma adequada pra coados, sendo melhores pra espresso. Na minha opinião, é claro... Mas nessa faixa mais baixa de preços, tem pouca coisa boa de torra recente e variada... Pelo menos me meti a aprender a torrar por conta disso...

Hum... Nunca li nada a respeito. Isso é válido só pra café, Márcio? Outros "grãos" têm pacotes de tamanhos bem diversos, até estranhos... 55g, 80g, 110g, 305g etc. Se bem que a Terroá vende café em pacotinhos de 100g tb,

Não sei se cheiro de xurume é isso ou não, mas pra mim aquele café do Santiago tem cheiro rastro de caminhão de lixo, ou de lata de lixo com restos e cascas de frutas de uns 2 ou 3 dias... Fiquei grato pela amostra gentil que o Santiago forneceu, mas o cheiro era esse... No coado ficou exótico, bom pra acompanhar biscoitos de polvilho... e felizmente o cheiro de "vega-sopave" sumiu!

Leandro, tem algumas lojas online que divulgam. Fica parecendo que estou fazendo propaganda, mas o antigo Ateliê do Café DaTerra fazia as torras toda 3a e 5a, e a Nossa Casa Café manteve o padrão. Depois de um começo instável e umas torras fora da curva, Marcelo acertou a mão e o café tá muito bacana, voltou a ter o padrão alto da DaTerra e sai sempre igual. Tenho comprado lá regularmente. Como eles sempre torram no mesmo dia e só mandam café recém-torrado, dá pra se programar e ter sempre café fresco. Como estão em Amparo, região de Campinas e Vinhedo, o frete pra vc deve ficar uma merreca... e-Sedex a preço de PAC.

Rafael, esse café tá pra lá do ponto de fazer crema, são mais de 90 dias de embalamento, o que implica nuns 100 dias de torra. Nem em máquina de espresso profissional vai dar certo. Pra fazer crema na Moka precisa ser café com menos de 25 dias de torra, de preferência com 5 a 15 dias. Esse conceito de "café de descarte" só funciona se for café barato mas recém-torrado. Eu passei pelo mesmo que você, mas mais de 10 anos atrás, quando não havia quase opção de comprar café bom. Hoje tá cheio, é só procurar direito. Não sofra à toa, compre café recém-torrado. Um café bom e barato que fica ótimo na Moka é o Fazenda São João da Fazenda DaTerra, que você encontra na Nossa Casa Café. Veja se o frete deles compensa pra você, eles mandam no dia da torra, não fazem estoque e torram 2 dias por semana. Se pedir PAC, deve ficar baratinho e chegar dentro do prazo ótimo de uso, pois só depois de 5 dias de torra é que o café chega no ponto bom de fazer moka e espresso. Sobre tamanho, em geral, as menores tendem a fazer mais crema. A minha predileta é a Bialetti Moka Express de 3 xícaras, faz um café encorpado e com crema, e com as técnicas certas não amarga nadinha.

@vinnie ferreira e @strangedata, esse espaço já existe e deve ser usado. A busca do site, em modo Google, pode ser de grande ajuda...

Oi Kyo! Tenho sido cliente assíduo dos cafés da Fazenda DaTerra há anos por conta da faixa de preço e da constância do produto... Hoje é a Nossa Casa Café que torra e representa a DaTerra no varejo de grãos, e o Marcelo acertou a torra pra ficar praticamente idêntica à do antigo Ateliê do Café DaTerra, oferecendo o mesmo grau de repetição de qualidade nessa faixa de preço que Bruno mencionou e você corroborou. Mas não são cafés "maravilhosos", são cafés bons por preço justo pra uso cotidiano. Como estão na região de Vinhedo, e eu em São Paulo, o frete é muito atraente. Sempre tenho em casa e vou intercalando com os microlotes mais caros... Se eu achar alguma outra opção na mesma faixa de preço-qualidade-torra-diversidade-repetibilidade, vai virar meu fornecedor também!

Chemex é muito bonita. Comprei a "média" numa viagem e trouxe na mala. Só usei uma vez quando chegamos, o sabor é praticamente o mesmo do V60, quase não tem diferença discernível se usar tudo igual e mesmo método de "pouring", mas a Chemex dá mais trabalho de usar (precisa tirar o filtro com muito cuidado, senão é uma sujeira só), é mais difícil de limpar (minha mão não entra no pescoço) e é mais delicada pra guardar. Um casal de amigos em visita a viu na despensa enquanto eu pegava a Bonavita pra fazer uma Impress e eles ficaram curiosos, queriam saber se poderiam ver em uso. Usei-a, eles ficaram apaixonados e ofereci vendê-la pelo que paguei nos EUA, eles toparam na hora e a levaram no final da noite. Pra mim foi ótimo, pois era um "mico" no armário, dada as redundâncias de meu equipamento. Minha opinião? Se vc quer impressionar os outros, a Chemex com pescoço de madeira e laço de couro é sua escolha mais adequada e econômica. Pra ter apenas sabor, um V60 de plástico tem praticamente o mesmo efeito do de vidro e do de cerâmica, e não quebra tão fácil. Se quiser impressionar e ter sabor, o kit completo da Hario com jarro "colmeia", drip-station e V60 de vidro, é mais impactante do que a Chemex, mas talvez menos elegante. Não compraria outra Chemex. Qdo meu V60 de vidro quebrou, comprei um de plástico e estou feliz com ele. Se quebrar/perder/estragar, comprarei outro V60.

E tem sempre a opção de mandar TED/DOC... não tem desculpa pra não agilizar o pagamento...

Úia! O Huggo tá escrevendo em Klingon! (ou é em Galifreiano?)

Esse modelo de madeira é difícil de segurar, mas a moagem é a mesma dos outros modelos. Pra quem tem "mãos grandes" e força no braço, dá pra usar na boa. Mas a técnica de prender o moedor entre as pernas (comentada no tópico do Hario Mini) não funciona, solta a tampa, que é presa apenas por um anel de borracha sob pressão. Pra fazer o "oito" na manivelada, além de "zoar" o alinhamento como em todos Hario/Porlex, ainda corre o risco de a tampa sair e jogar café pra todo lado. Esse modelo é pra ficar na mesa e segurar firme pela lateral da tampa. Se eu tivesse um desses tentaria "amarrar" a tampa ao corpo com uma cinta ajustável ou com um elástico de bagagem, pra tampa ficar bem presa sem eu ter de me esforçar demais. #ficadica

Que beleza, Hélio! Valeu por compartilhar. Agora é passar vontade por aqui, deu até vontade de lamber a tela do celular...

Rafael, acho que li num outro tópico que vc comprou grão Melitta de supermercado, foi isso? Se foi, olha a data de fabricação (se tiver) ou de validade... em geral, café de mercado vem marcado com 1 ano de validade, então se tá pra vencer em, por exemplo, 3 meses, é provável que tenha 9 meses de prateleira. Inútil pra quem quer bons cafés em qq método. E mesmo que esteja fresco, em geral é um café barato, sem "destaques", e com defeitos no limite do admissível (gourmet?). Aí no RS tem boas opções de grão pra comprar pela web com frete barato, dá uma olhada no tópico de compra de café online...

Opa! Não se preocupe, acontece... Já respondi a MP, Lipe... Mas não vai ficar sem a sua, hein? Vê lá que tem 2 msgs, mandei um PS na sequência...

Lipe, como tá o estoque? Eu manifestei meu interesse logo depois do Careca, mas fiquei fora da lista... Eu queria uma de alumínio escovado com cabo de baquelite, a versão mais baratinha... mas se só tiver da Preta com cabo em madeira, tudo bem.

Sim, pra quem quer fazer uso do elemento "portátil" do STC4, isso será ainda mais importante. E esses cases selados da Pelican são fantásticos. São caros mas resolvem! Tenho um módulo da Behringer que sobreviveu uma enchente por estar dentro de um desses. Dá dó saber que a pessoa que roubou minha mesa Mackie, que tava num outro case desse mesmo estilo, deve ter vendido o mesmo a preço de bananas... ou dado junto com a mesa sem saber que ela custava quase tanto quando o conteúdo que carregava... Mas, a menos que haja necessidade de: 1) despachar como bagagem de avião ou navio, ou 2) atravessar uma zona de guerra ou igualmente hostil, ou 3) entrar/submergir na água com o torrador, ou 4) emprestar o STC4 pro Chuck Norris, ou 5) enfrentar um apocalipse zumbi , acho que uma mala rígida pequena nesse mesmo estilo já resolveria pra levar no carro e/ou na mão. Comprando nos EUA e trazendo na mão, esse Pelican que você listou custa pelo menos 3,5x a 4x mais do que a humilde maleta brazuca das Casas Bahia... Mas o meu futuro STC4 deverá ficar guardado na despensa e, na hora da torra, na pia da cozinha ou na bancada da varanda... a depender do fumacê

@Rafa, valeu pela aula! Vou tentar "controlar a fera" um pouco melhor na próxima torra... @Bruno, comprei crus apenas os que mencionei, naquela promoção do ano passado. O blend CD eu comprei já torrado. Se bem me lembro ficou melhor na Impress e na Aero do que no espresso. Eu vinha protelando a montagem do arduíno na espera pelo STC4, mas estou sentindo muita falta de uma ferramenta decente de diagnóstico. Vou acabar montado, acho que tenho um UNO e um NANO ainda "sem destino" entre minha bugigangas... vou precisar do shield de interface conversora do termopar. Esse Max 6675 é o mais recomendado, então? Vou rever o tópico e "pescar" os detalhes.

Que legal! Essa é a primeira foto em que tenho noção do proporção suficiente pra ver que o torrador é realmente menor do que parecia. A pia da casa do Guilherme é estreita, dava impressão de que o torrador era enorme! Tendo o José Luiz e uma porta ao fundo deu pra ter mais referência. Ótimo tamanho!

O que me chama a atenção é o fato de o café moído pelo Lido do Cal ter efeito negativo na gravidade, ou melhor, gerar antigravidade... aquela pequena porção possui poder de elevação espontânea de 109g, ou seja, 109 gramas negativas como resultado da operação vetorial de subtração gravitacional do conjunto, isso sem contar a massa do guardanapo!

PS: esqueci de mencionar que, se não estiver usando bons grãos de torra fresca (entre 5 e 25 dias de torra é o ideal, até 45 dias ainda é utilizável, depois disso não serve pra espresso) os resultados são ruins e erráticos. Compre café bom e de torra recente, não adianta comprar aqueles pacotes de 1Kg de café de supermercado que ficam meses na prateleira. Se pesquisar aqui no CdC vai encontrar dicas de como obter bons cafés aí no Rio, tanto em lojas quanto pela Web.