Mortari

Combinou com a cozinha!

É isso aí Hernandes, por isso citei até 800W para o de 1Kva, justamente pra deixar uns 20% de margem (30% é realmente mais seguro). Se você comprou o de 2kva, vai ficar ótimo. Uma opção mais em conta, se a sua rede for relativamente estável, seria comprar apenas um transformador, acho que sai + ou - pela metade do preço que você pagou no estabilizador. Apesar de que eu acredito que, para uma máquina como a Gagia Color, um estabilizador nem se faça tão necessário pois ela não deve ser uma máquina muito sensível a variações normais da rede (mesmo onde a rede não é tão estável) como outras com mais eletrônica embarcada (BDB ou CC1, por exemplo). De qualquer forma, você está bem servido.

Hernandes, tem que ver a potência da máquina, se for até uns 800W acho que esse de 1kva vai servir, mas que isso talvez seja arriscado. Rodrigo, a Color é realmente superior às que o Rafael citou, mas essa Viva é inferior à Color. Não sei como posicionaria ela em meio às outras de entrada.

Realmente a diferença é significativa, mas não sei se mudaria muito na prática pra torrar café. A temperatura da torra não avança tão rapidamente assim e, depois de entrar em equilíbrio térmico com a massa de grãos, acho que a atualização desses termômetros de espetos são a cada 1 ou 2 segundos, suficiente para a leitura que fazemos. Claro que, se já tiver o multímetro, é melhor usar ele (talvez seja mais preciso), mas pra gastar 160 pilas só pra medir a temperatura, acho que compensa mais partir pra um PID ou Arduino e controlar a resistência de uma vez.

O meu é digital, igual ao do Santiago, uso ele assim e até agora está funcionando bem. Talvez o seu tenha estragado rápido justamente por ter utilizado por cima e a paste plástica/eletrônica ter esquentado demais. Com o furo na lateral, a parte eletrônica do termômetro praticamente não recebe calor da torra.

Será que o aperto só com a mão é suficiente pra segurar o alinhamento?

Anita, só pra ficar sabendo (se já não sabe): esses horários que aparecem no sistema de rastreamento dos Correios, exceto para o Sedex e Sedex10, não indicam o horário real da ocorrência e sim o horário em que ela foi lançada no sistema. Eles podem ter lançado logo de manhã um lote inteiro que seria entregue no dia, mas não necessariamente sua encomenda saiu nesse horário e, possivelmente, nem no mesmo dia. Já cansei de ver a indicação de "Saiu para entrega" de manhã, o carteiro não passar o dia inteiro e, na manhã seguinte, aparecer "Destinatário ausente" e "Nova tentativa de entrega". Eles simplesmente não conseguem entregar a sua encomenda e justificam no sistema como "destinatário ausente".

E o café, como ficou?

Vinhedo é uma cidade espetacular (e tranquila) pra se viver Sérgio, você vai curtir. Agora que seremos vizinhos, já sei quem vai me ajudar a instalar um PID na BBD.

O conselho é tão absurdo que achei que fosse sarcasmo. Miyamoto, matando porcos, o máximo que você vai conseguir é esquentar o leite. Se for pro mamá das crianças não tem problema, mas pra fazer cappuccino vai ter que acabar com o matadouro aí.

Hernandes, se for usar estabilizador, nem tente esses "comuns" pra computador – 300VA a 500VA –, vai precisar de algo bem mais parrudo (e caro).

Sem dúvida Cal, nisso eu concordo 100%, se tiver que ficar enfiando o espeto com a mão nos grãos a pistola é bem mais prática. Quando eu comprei o termômetro (na verdade já comprei junto com a pipoqueira, nunca torrei sem termômetro) nem cheguei a cogitar utilizá-lo sem fixá-lo de alguma forma na pipoqueira, realmente deve ser complicado.

Claro que controlando a resistência é mais fácil e melhor, mas dimmer é coisa recente no CdC, o pessoal já torra há bastante tempo sem dimmer e com bons resultados, você só precisa desenvolver uma técnica/rotina. Antes de fazer o MOD na pipoqueira eu ficava ligando e desligando ela a cada 15s até atingir uns 180°C (ideia do Rafa Rocks lá nas primeiras páginas desse tópico), é uma forma de você estender um pouco a torra e homogenizar melhor a temperatura dentro dos grãos. Com um pouco de prática dá pra se ter bons resultados dessa forma, principalmente com grãos mais densos (grãos menos densos tendem a desidratar demais e acaba não ficando tão bom). Mas não tenha dúvida que, com o dimmer, o nível de controle é bem maior e já da até pra começar induzir perfis de torra, coisa que sem ele é quase impossível. Nisso eu discordo Cal, tendo uma furadeira você "prepara" a instalação do temômetro de espeto em menos de 15 segundos. Vi o vídeo da sua torra e não achei mais pratico ficar "atirando" nos grãos a cada minuto pra obter a temperatura do que simplesmente desviar o olhar para o termômetro. Além do fato já mencionado pelo Rodrigo de ter a leitura em tempo integral, o que, na minha opinião, torna bem mais fácil o controle da torra, principalmente na fase final, onde as coisas acontecem meio "de repente". Vou tentar filmar uma torra minha essa semana e posto aqui pra terem uma ideia de como funciona com o dimmer isolado da ventoinha + termometro de espeto.

Será que não é o silicone de baixo que está forçando a capsula em uma posição mais alta do que deveria? Veja se consegue "vestir" o anel de silicone de baixo um piuco mais pra cima na cápsula, talvez isso baixe a altura dela o suficiente pra fechar a máquina, quando encaixada na base da DG. Sacou? Com a tampa de silicone aberta, tenta empurrar o copo branco mais pra dentro daquela "gola" de silicone inferior.

Já viram esse romeno que pinta carros em aquarela usando café como tinta? O nome dele é Adrian Mitu, olha que bacana: Na página dele do Facebook tem mais um monte de pinturas, bem legal: https://www.facebook.com/aqarelieff/photos_stream

Será que a tampa encaixou direito no copo da cápsula? Tentou apertar com mais força a tampa com a cápsula fora da máquina pra ver se não é o encaixe solto, ou tentou abrir e reposicionar a tampa?

Verdade Santiago, li na pressa e peguei a pergunta fora de contexto, achei que ela estava perguntando sobre cafés. De qualquer forma, fica a a dica das lojas.

Olá Débora, bem vinda ao CdC. Vou tentar te ajudar como puder com as dúvidas: 1. As opções de cafeteiras de entrada que temos no Brasil hoje são todas muito parecidas. Se encontrar a Philips Poemia dentro dessa faixa de preço eu acho que é um equipamento um pouco melhor, mas me parece que não está muito fácil de achar. Vale ressaltar que a a EMC10 não aceita sachês padrão ESE como a maioria das outras de entrada, só café moído mesmo. 2. Existe não só café que "salva" no Brasil, como alguns dentre os melhores do mundo. Nesse tópico há uma lista de lojas que vendem cafés especiais pela internet, você conseguirá encontrar cafés espetaculares em muitas delas. Quando a comprar fora, na minha opinião vale a pena sim quando você já conhece bem os cafés daqui e quer experimentar algo diferente. Para começar não acho que valha o custo/demora/potenciais aborrecimentos na importação. 3. A que processo especificamente você está se referindo? Não entendi bem a sua dúvida. No mais, o ponto que o LUW levantou é importante, um ótimo café espresso não é algo tão trivial de se conseguir em casa, exige equipamentos, conhecimento, experiência. Na minha opinião, para quem gosta e encara isso como um hobby, é algo fantástico, pois o prazer não está só no café que será tomado, mas em todo o "ritual" de extração, o aprendizado, o treino, a evolução e, até, os erros. Porém, para quem quer praticidade e não tem interesse em levar o café como um hobby, provavelmente uma máquina de cápsulas (Nespresso, por exemplo) seja uma opção mais interessante e, apesar de o preço das cápsulas assustar, até mais barata no final das contas. Como vai ser presente, acho que é algo a ser levado em consideração e ninguém melhor que você pra saber do que o maridão vai gostar mais.

Estou pressentindo que o próximo programa "Acumuladores" da Discovery será gravado no Rio.

Se tem eu não vi e na busca não apareceu. Se achar, manda o link que eu uno os tópicos.

Olha que bacana essa ideia da Grower's Cup, mais fácil impossível. Quando vi o vídeo achei que fosse apenas uma infusão dentro da embalagem com um filtro no bico de saída, com um resultado similar a uma prensa. Mas me parece que o negócio é um pouco mais elaborado, o método se diz uma mistura de prensa com coado. Me parece que a variedade de cafés deles é legal e de qualidade. Se a torra for bem fresca, apesar de já estar moído, imagino que o resultado deve ser bem aceitável. A praticidade é indiscutível. Site: http://growerscup.com/

Aquela foto não é uma extração dupla em PF naked, é uma superauto da Starbucks chamada Mastrena. Como o bico divisor é de plástico preto, dá a impressão de ser naked, mas não é:

Se comporta de forma parecida, porém, os ciclos são bem mais curtos. Na minha máquina, por exemplo, eu inicio a extração com a luz de aquecimento apagada e, durante os 20s a 30s da extração, ela chega a acender e apagar novamente.

Isso é verdade, nunca consegui fazer uma correlação entre os furos e o resultado na xícara. Já tirei shots excelentes que apareceu furo no bolo e já tirei shot meia boca sem furo. Também não sei se indicam canalização, na época cheguei a postar a dúvida no tópico de canalização pra saber se os furos poderiam indicar ocorrência mesma, já que não tenho PF naked pra analisar, mas não me lembro de ter lido algo conclusivo quanto a isso. Porém, uma coisa é fato: os furos têm relação direta com a moagem. Na minha experiência, mantive a mesma máquina, o mesmo filtro, o mesmo café e, alterando apenas o moedor, os furos passaram de "quase sempre" para "nunca mais". Com o Krups eu fazia WDT + nutation para diminuir um pouco a ocorrência de furos (e diminuiu, mas não cessou, a maioria das extrações ainda saiam com furos) e, com o Rocky, nunca mais vi furo algum. Até abandonei WDT e nutation, apenas acomodo o pó + ou - uniformemente batendo com a mão na lateral do PF e compacto. Minhas xícaras hoje estão melhores, mas não posso dizer que seja por conta da ausência dos furos, acredito que a maior influência esteja na diferença do moedor.

Sim, nas assistências das respectivas marcas.