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Mortari

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Tudo que Mortari postou

  1. De inox tem o Able Kone que, apesar de ser feito pra Chemex, acredito que dê pra usar no V60 também,
  2. Acho que o mínimo que uma loja virtual deve apresentar no site são os dados de contato da empresa (telefone, endereço, e-mail). Eu já costumo desconfiar desses sites (principalmente tratando-se de comércio eletrônico) que só disponibilizam um formulário de contato, no futuro o site sai do ar e você não tem nem como correr atrás. Na minha opinião, uma empresa séria não tem porque esconder esse tipo de informação. Nesse caso mesmo, não custaria nada terem colocado uma página "Empresa" ou "Sobre Nós" informando que estão na Itália (se for mesmo verdade), com os dados da empresa lá, dizer que enviam ao Brasil, falar um pouco sobre os impostos e frete, o que está e o que não está incluso no preço etc. Ademais disso, mesmo você entrando em contato com eles solicitando o telefone, eles fizeram questão de não enviar e ainda responderam com um domínio .it que não tem site. Eu não compraria aí de jeito nenhum.
  3. Isso Hernandes, dá uma conferida: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/965-studii-st-2630wk/
  4. Sim Santiago, aqui. Mas eu não uso assim atualmente, fiz um furo similar a uns 2~3cm mais "pra trás" (seguindo pelo perímetro), de forma que o espeto do termômetro entre em ângulo lateral na câmara e a ponta fica a ~1cm da parede. Dessa forma o termômetro não me atrapalha a mexer os grãos com o cabo de uma colher de pau. Ficou assim:
  5. Acima de 5mil posts nem deveria mais contar, o usuário já entra pro "hall da fama" e pronto. O contador deveria mostrar apenas: "Mais de 5000 posts". O que acha Miyamoto?
  6. Acho que a diferença está na área de contato aliada ao formato da caldeira. No caso da resistência submersa, ela está aquecendo a água em volta dela e, dependendo do formato e volume da caldeira, até toda a água entrar em equilíbrio há um delta de tempo. O que eu achei interessante nessa Fenice foi exatamente o que o Lucas citou, o sistema de indução torna a própria caldeira o elemento de aquecimento, aumentando a área de contato (?) e, justamente por ela ter esse formato de "tubo", comprida, imagino que esse delta deva ser menor e que a água chegue à temperatura pretendida mais rápido. De forma grosseira, creio que esse sistema funcione como um "termoblocão", com um comportamento intermediário entre uma caldeira e um termobloco. Será que estou viajando?
  7. Normalmente é o contrário, as mais claras tendem a agradar mais no coado e prensa do que no espresso. Meu V60 também chegou mas ainda não consegui inaugurar, vou fazer hoje a noite.
  8. Mortari

    Hario V60

    Alguém já chegou comparar o volume total de água despejada com o volume de café extraído pra ter uma ideia de quanta água é retida por grama de pó? Imagino que essa proporção varie com diferentes cafés e/ou moagens, mas a variação deve ser pequena. Penso que, tendo uma ideia de quanta água fica retida a cada grama de pó e sabendo o quanto de pó está utilizando, fica fácil corrigir o volume de água despejada para conseguir uma extração na razão pretendida.
  9. Cal, acho que essa informação sobre ser proibido imprimir livros didáticos no exterior não procede. Trabalho em uma editora, já fizemos livros para o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) e PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola) e, até onde eu sei, não havia qualquer restrição à impressão dos livros no exterior. Só se for algo muito recente (fiz uma pesquisa rápida e não encontrei nada confirmando), pois veja o que o presidente da Abigraf publicou em janeiro desse ano:
  10. Rodrigo, já torrei quase 1Kg do Cítrico em casa, nunca consegui encontrar notas muito marcantes nele (também nem sei se tenho percepção sensorial apurada pra isso), mas a acidez é realmente bem presente. Sozinho ele não fica ruim, mas não é um café que me empolgou demais, porém pra blends ele é um coringa bem legal, principalmente pra balancear a acidez em cafés que não tem essa característica muito presente. Um blend que eu gostava bastante de fazer era 12g de Unique Frutado com 6g de Unique Cítrico, conseguia resultados melhores assim do que com qualquer um dos 2 sozinhos.
  11. Acho que a vantagem da BDB (além de ser dual boiler) é você poder alterar diversas variáveis de forma controlada – se não me engano, tem pré-infusão com controle de tempo e de pressão, tem controle de dose por fluxo e por tempo, mostra a pressão ou a temperatura durante o shot etc. –, e não só a repetibilidade em si. Acho que uma máquina de construção sólida e com um controle mais apurado de temperatura (PID) já deve oferecer boa repetibilidade. A Crossland CC1 que o Alexandre está importando, por exemplo, deve ser muito boa nesse sentido.
  12. Na minha opinião, a máquina é (vai ser) muito bonita. Eu não teria uma porque jamais utilizaria capsulas Keruing, se fossem 2 grupos de espresso iria gostar mais, mas acredito ser difícil colocar 2 grupos numa máquina com caldeira desse tamanho. Achei interessante o sistema de aquecimento por indução, e fiquei curioso pra saber a eficiência dele comparado aos sistemas de resistências tradicionais.
  13. Você deveria ter algum controle do fluxo afinando a moagem, mesmo com o sistema pressurizador. Talvez não esteja moendo fino o suficiente ou esteja usando café velho ou ruim. A diferença visual que você citou é por conta da crema, nas máquinas com pressurizador ela não existe e sim uma espuminha densa gerada pelo aparato pressurizador (essa é uma das funções dele). A crema em si não vai mudar o sabor do café, apesar de, na minha opinião, alterar a sensação ao tomar o café, principalmente nos primeiros goles, pois a textura dela é bem diferente da "falsa crema". Se você quiser fazer o teste com a Poemia é fácil, já que o aparato pressurizador dela fica no porta-filtro e não no filtro, é só soltar os parafusos e tirar umas pecinhas lá. Dá uma fuçada no tópico dela que em algum lugar explica como fazer. Mas fique sabendo que, sem o pressurizador, a maquina vai ficar mais exigente com vários aspectos da extração: relação dosagem X moagem – vai precisar de um controle mais preciso pra conseguir o fluxo desejado –, a própria moagem em si – sem o pressurizador a moagem tem que ser boa, senão vai dar canalização e o café vai ficar até pior (apesar que com o Hario acho que não terá grandes problemas aí) –, calçamento – não sei como é o que vem com a Poemia, mas vai precisar de um tamper decente pra calçar o pó com mais força sem o pressurizador –, café ruim ou com torra antiga – sem o pressurizador você não vai mais ter a espuminha e café velho ou meia-boca não gera crema nenhuma.
  14. Putz, foi mal, li sobre esse artigo no Facebook da Coffee Lab e lembrei do seu tópico aqui, nem tinha visto que o Canreiro postou antes.
  15. Fernando, talvez te ajude: http://www.nytimes.com/2014/05/07/dining/where-to-find-serious-coffee-in-new-york-everywhere.html
  16. Mortari

    Mazzer Super Jolly

    Valeu Guilherme, muito boa a ideia da canaleta, é exatamente isso que eu estava pensando em fazer pra não precisar me preocupar tanto com vedação na junção entre moedor e o funil (pra não ficar acumulando pó ali). Dessa forma o café já cai lá no meio do funil.
  17. Mortari

    Aeropress

    Será que não é por isso que o êmbolo da sua AP é tão leve pra descer? A pressão poderia estar "vazando" por alguma dobra ou folga na vedação do filtro com o corpo da AP, junto com os particulados que você está encontrando na xícara. Se estiver acontecendo isso, imagino que o resultado que você está obtendo não deve ser exatamente o que se espera de uma AP, talvez esteja mais próximo de uma french press.
  18. Mortari

    Mazzer Super Jolly

    Muito bom Guilherme, tenho vontade de fazer algo exatamente assim no Rocky. Que funil você usou para a adaptação? Aquela capa metálica na frente do corpo do moedor, com a concavidade para acomodar o funil, é original dele (ou de alguma variação de modelo) ou você mandou fazer? Se der, depois coloque uma foto mostrando como ficou o funil por dentro, principalmente onde fica a saída do pó, fiquei curioso.
  19. Victor, tenha uma coisa em mente: esse problema que você está enfrentando provavelmente acontecerá também na Gaggia, na Silvia ou na maioria das outras máquinas domésticas (cada uma com suas particularidades, logicamente). Estabilidade térmica de shots sequenciais em máquinas domésticas de caldeira pequena não é uma característica comum. Eu te aconselho a, antes de trocar a máquina, dar uma lida sobre temperature surfing (já sugerido pelo Rodrigo) para tentar domar a sua Poemia e avaliar os resultados. Depois, mesmo que acabe trocando de máquina, você já estará mais familiarizado com a técnica e, provavelmente, apanhará menos na nova. Outra opção é partir para um controle de temperatuda da caldeira via PID (não sei se compensaria fazer na Poemia) o que costuma resolver ou, ao menos, minimizar o problema da estabilidade térmica desse tipo de máquina. Dê uma pesquisada sobre isso também, vale a pena.
  20. Não é café solúvel dentro da cápsula, já abri uma pra conferir.
  21. Pra 15 anos a Silvia é realmente uma boa pedida, mas se está achando que a Poemia aquece demais, espere até encarar a Silvia. Tem certeza que o amargor é por conta da temperatura alta? Chegou a medir a temperatura de extração de alguma forma ou tentou surfar a temperatura para fazer uma extração mais fria e avaliar?
  22. Acredito fortemente que isso não seja possível. Por mais simples que a máquina seja, alguém com experiência em extrações de espresso saberá, ao menos, desenvolver alguma rotina de surf de temperatura, ajuste de dose/moagem/tempo/volume para extrair o máximo possível da máquina, algo que uma pessoa totalmente inexperiente jamais conseguirá fazer. A não ser que estejamos falando de máquinas de cápsulas, ou aquelas mokas elétricas que chamam de máquina de espresso etc. LUW, você diz que teve 2 máquinas de espresso e só saia porcaria, lhe pergunto: que café você usava? Moía na hora? Que moedor usava? Se preocupava com temperatura (chegou a tentar controlá-la de alguma forma)? Chegou a fazer grandes variações experimentais de moagem/dosagem/tempo/volume para comparar os resultados, avaliando acidez, amargor etc. para ver onde corrigir? Acho que toda essa experiência inicial é bagagem possível de se obter em máquinas de entrada. Não estou dizendo que é o seu caso, mas muitas vezes os iniciantes, principalmente quando operando equipamentos de entrada, jogam na limitação do equipamento a culpa de não conseguirem os resultados esperados, sendo que ainda não tiveram o mínimo de experiência prática para avaliar o real limite do equipamento. E por 'experiência prática' não me refiro apenas àquela com o equipamento em sim, mas também com cafés diferentes e/ou até métodos de extração diferentes. A própria percepção sensorial, na minha opinião algo essencial para quem quer se meter a barista amador, é algo que se desenvolve com o tempo, experimentando, descobrindo, comparando. Isso não se desenvolve de um dia para o outro e nem só lendo as descrições de embalagens e olhando pra Flavor Wheel. Não é raro vermos, até aqui no CDC, gente partir pra máquinas caras (ou trocar equipamentos precocemente por não conseguir bons resultados nos de entrada), acreditando que o novo equipamento proverá resultados espetaculares e depois se arrepender que a evolução na xícara foi muito pequena ou quase nula. Veja, nem de longe estou querendo te dizer o que deve fazer, se você vai começar com uma máquina mais "definitiva", eu acho ótimo, nada melhor que utilizarmos equipamentos de alta qualidade. Só estou dando um toque para que não se frustre muito se acabar investindo um valor significativo em equipamentos e o resultado não chegar nem perto do que você esperava. É legal estar consciente de que a sua curva de aprendizagem irá se desenvolver com o tempo, seja na máquina que for, e os resultados sempre tendem a evoluir. De volta ao assunto do tópico: não tenho dúvidas de que o curso vai te ajudar com tudo isso, mas ainda acho que há um fator "tempo" que não tem como pular (nem todo mundo compreende isso).
  23. Muito bacana a viagem Alexandre. Parabéns pelas novas parcerias e reforço das antigas, é muito legal ver o sucesso de um amigo. Achei legal a iniciativa da Starbucks, só acho que deveriam alterar a frase no pé do copo e tirar o último "Re", pra ficar mais condizente com a realidade: Reusable, Recyclable. Enjoyable.
  24. LUW, com a Aeropress você está colocando pressão sobre o recipiente, que pode ser uma força grande dependendo da moagem que estiver usando. É bem diferente de bater leite na prensa, que não resulta em qualquer pressão ou esforço ao recipiente que seja maior do que o próprio ato de prensar o café. Na realidade acho que o esforço é até menor pois, quando se está prensando café, há o pó restringindo o fluxo e aumentando a resistência ao movimento do êmbolo, já com o leite é só o líquido passando pela peneira. O movimento é bem leve.
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