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Rafa Rocks

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Posts postados por Rafa Rocks

  1. Boa noite amigos,

     

     

    Só agora tive tempo de me dedicar um pouco ao fórum. O feriado foi bastante produtivo, bebi muitos cafés, muitos mesmo, aprendi um monte de coisas com o Lisboa, viajamos pra Brasília, interagimos com o CDC de lá, fizemos o encontro aqui de Goiânia na minha casa e de quebra terminei meu feriado cafeinado com um Geisha da Colombia. Um feriado perfeito.

     

     

    Vou relatar aqui a nosso encontro mensal de Goiânia.

     

     

    Primeiramente os cafés do nosso encontro foram os relatados no post de convocação e os de Brasília. O Lisboa gentilmente cedeu os café campões do COE lá do Cristina pro nosso encontro.

     

     

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    O mais engraçado é que todo mundo preferiu o café de 60 reais (Baixadão) ao mais caro (Campeão do Cup of Excelence de 94,47 pontos!) Eu posso dizer que pro meu gosto pessoal o Baixadão estava realmente de arrepiar! Imperdível, e o custo benefício do Baixadão infinitamente melhor.

     

     

    Depois o Lisboa fez uma rápida explicação sobre as peneiras e as utilizou nas Aeropress que preparou:

     

     

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    Depois, os presentes perguntaram sobre as medições e o condutivímetro, e o Lisboa calculou algumas de nossas extrações.

     

     

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    Sobre as peneiras por exemplo bebemos o café de 94 pontos sem peneirar e peneirado e a diferença foi gritante. Eu particularmente, nos dias em que fiquei com as peneiras do Lisboa, cheguei a uma primeira conclusão que os métodos de imersão (FP, Aero e Clever ) se beneficiaram com as peneiras. Já os coados (V60 e Melitta) não. Tive inclusive efeito contrário, com extrações subextraídas nos coados, demandando mais cuidado e rigor nas extrações.

     

     

    Sobre o condutivímetro, achei bem interessante as medições e a possibilidade de melhoria da bebida através da ferramenta.

     

     

    Resumindo foi isso.

     

     

    Obrigado Lisboa por se juntar a nós nesse encontro e volte sempre.

     

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    Até o próximo encontro.

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  2. Boa noite amigos,


    Só agora tive tempo de me dedicar um pouco ao fórum. O feriado foi bastante produtivo, bebi muitos cafés, muitos mesmo, aprendi um monte de coisas com o Lisboa, viajamos pra Brasília, interagimos com o CDC de lá, fizemos o encontro aqui de Goiânia na minha casa e de quebra terminei meu feriado cafeinado com um Geisha da Colombia. Um feriado perfeito.


    Vou relatar aqui a nossa visita à Brasília e tudo o que aconteceu.


    Nosso roteiro resumindo foi: Grenat, Cristina, Los Baristas, Clandestino e por fim Belini. Acho que foi meu recorde, cinco cafeterias em um único dia! A medida que o comboio andava ele aumentava.


    Primeiramente chegamos na ponta da Asa Norte, na Grenat, e lá eu e o Lisboa encontramos nosso primeiro colega de Brasília, o Gabriel. Bebemos alguns cafés e seguimos para o Café Cristina.


    No Cristina, encontramos com o segundo membro do CDC que iria nos acompanhar, o Bernardo. Lá não bebemos nada, O Lisboa e o Bernardo compraram os cafés campeões do COE e seguimos rumo ao Los Baristas. Uma crítica que sempre faço ao Cristina é que não consigo beber os café de lá. Eles servem um único café e pronto. Ou você bebe o que estão servindo, ou não bebe nada. Acho engraçado uma empresa vender microlotes nos preços que eles vendem (os mais caros do Brasil!) e não oferecerem para o cliente a oportunidade de beber no local. Um microlote de 60 e outro de 80 reais e você obrigado a comprar no escuro… Resultado não comprei. Com certeza se eu experimentasse antes de comprar, compraria um ou até mesmo os dois para mim. Uma galera de Goiânia havia me encomendado os cafés do Cristina, mas me pediram pra experimentar antes. Como eu não experimentei não comprei, perderam uma venda de uns 600 reais ou mais...


    Segue fotos dos cafés:


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    Depois fomos para o Los Baristas. Lá pudemos beber todos os cafés que estavam servindo e o preparo como sempre foi um destaque, muito bem feitos e extraídos. Lá nosso grupo aumentou com a chegada do Guilherme e do torrador. O Guilherme nos mostrou em detalhes a construção do torrador, desmontando o mesmo na nossa frente, e explicando algumas das alterações feitas. Vocês poderão ver na foto que o torrador é adequado para dimensões domésticas e que na última revisão, ele ainda vai ficar menor em altura.

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    Depois nos despedimos do Guilherme e seguimos nosso passeio rumo ao Clandestino. Lá bebemos os cafés da Raposeiras e do Pereira Vilela. Todos muito bons também, e o atendimento assim como o preparo excelentes. Lá o Lisboa protagonizou um momento único com um moedor EK43. A maioria fez uma refeição lá e posso dizer que dos locais visitados é o que oferece melhores opções para quem deseja comer.


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    Por fim, nos despedimos do Gabriel e do Bernardo, e seguimos rumo a saída sul, para voltarmos pra Goiania, com uma última parada, Belini Coffee Experience. Lá fomos atendidos pelo Gustavo que nos mostrou um café de Alto Paraíso e nos preparou um V60 de um moquinha da Serra da Canastra que eu não tinha experimentado ainda. Fechamos nosso passeio cafeinado em Brasília com um belo sanduíche na Belini, chamado Hells Burguer e retornamos pra Goiânia, pois no outro dia às 9 da manhã teríamos o encontro mensal de Goiânia.


    Gostaria de agradecer ao Bernardo, Gabriel e Guilherme que puderam dedicar um tempo do seu feriado para nos acompanhar nesse passeio cafeinado por Brasília.


    Obrigado!

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  3. Boa noite amigos de Brasília,

     

    Amanhã estaremos fazendo uma tour em Brasília, eu e o Lisboa Santos aqui do fórum. Vamos nos encontrar com o Bernardo e outros amigos de Brasília. Quem quiser se juntar a nós manda uma mensagem que a gente senta pra trocar uma idéia e beber um café. Iremos visitar a Belini, Grenat, Cristina Cafés, Los Baristas, Clandestino e Ernesto.

     

    Valeu

  4. Gabriel, estaremos em Brasilia na sexta feira dia 27 depois do feriado. Íamos no feriado, mas a maioria das cafeterias estariam fechadas. Vamos sexta, provavelmente vamos encontrar com o Bernardo e o Guilherme Torres. Se vc quiser beber uns cafés com a gente, ou participar do encontro em Goiânia é só combinar. Vou avisar la no grupo de Brasília que estamos indo na sexta! Valeu

  5. 9º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN - MÊS DE MAIO 28/05/16

     

    Resumo:

    Testes com peneiras granulométricas.

    Medições de TDS e %Ext através de equipamentos

    Torrando Africanos: Ethiopia (Natural e Lavado), Kenya, Rwanda (2 tipos!) e Tanzania.

    Pela Primeira vez Tanzânia na nossa mesa!

    Bonus: El Salvador Honey Process e Nicaragua Natural !

    Convidado Ilustre: Lisboa Santos

     

    No próximo sábado (28/05) faremos nosso encontro mensal com os membros do CDC de Goiânia! Hoje o Espresso Pequi é composto por 13 membros! Contará ainda com a ilustre presença de um visitante interestadual: Lisboa Santos , diretamente de Caconde para Goiânia Rock City!

     

    Programação:

     

    1ª Parte – Testes com peneiras granulométricas.

    Nessa parte testaremos as peneiras gentilmente cedidas pelo Lisboa Santos. A remoção de Fines melhora o sabor? Até que ponto o desperdício é compensado pelo sabor? Peneiras comuns de supermercado... como encontrar peneiras de 600, 850 e 1000 micra em apresentações baratas de supermercado? Preciso gastar muito dinheiro numa granulométrica ou uma simples de supermercado cumpre o seu papel? Esses e outros questionamentos discutidos e provados na prática.

     

    2ª Parte – Medições de TDS e %Ext aravés de equipamentos

    Aqui mediremos extrações em diferentes métodos e mediremos também os diferentes Brew Ratios. Qual método extrai mais? Em qual BR se tem um %Ext maior e por aí vai...

     

    3º- Parte : Africanos!

     

    Nesta etapa iremos beber alguns cafés africanos:

     

    3.1 Ethiopia Yirgacheffe Gedeb Natural Kurume

    Country: Ethiopia

    Region: Yergacheffe

    Town: Gedeb

    Varietal: Kurume

    Processing: Sun Dried natural

    Producers: 800 smallholders, with up to 2 hectares each

    Altitude: 1,900 - 2,100 m.a.s.l.

    Soil: Red brown, depth of over 1m.

    Rainfall: 1,980mm per year, 8 months rainy, 3-4 months dry

    Temperature: Averages 21ºC "Quick Look" Guide

    Black Forest gâteau, dark cherry, chocolate, creamy.

     

     

    3.2 Ethiopia Yirgacheffe Gedeb Kurume Washed

    Country: Ethiopia

    Region: Yergacheffe

    Town: Gedeb

    Varietal: Kurume

    Processing: Fully Washed

    Producers: 800 smallholders, with up to 2 hectares each

    Altitude: 1,900 - 2,100 m.a.s.l.

    Soil: Red brown, depth of over 1m.

    Rainfall: 1,980 mm per year, 8 months rainy, 3-4 months dry

    Temperature: Averages 21ºC

    "Quick Look" Guide

    Apricot, fruit sweetness, delicate, floral, jasmine, sweet.

     

    3.3 Rwanda Inzovu

     

    These green coffee beans come from a Rwandan exporter who recently participated in the Cup of Excellence, taking 4 of the top 10 positions including numbers 1 and 2! This coffee was picked from those same very estates. Sweet and clean, with a bright acidity and some floral notes.

     

    3.4 Rwanda Simbi

     

    Roast Level: Light to Medium

    Process: Fully washed and sun dried on raised African drying beds.

    Grown: Southern Province, Huye District

    Altitude: 1,700m

    Varietals: Red Bourbon

    Owner: Abdul Rudahunga

    Washing Station: Simbi

    This coffee is full of exciting flavours that will make your tongue tingle -from citrus and plums to chocolate notes with hints of spice.

     

    3.5 Kenya Lenana AB

     

    This coffee is sustainably grown by smallholder farmers on the slopes of Mount Kenya.

    Region: Nyeri, Kirinyaga districts

    Variety: SL-28, SL-35

    Altitude: 1600 - 1800 metres

    Process: Washed and dried on raised beds

     

    The cup character is juicy, winey, & full bodied with a creamy mouthfeel typical of this origin and region.

     

    3.6 Tanzania Tweega

    Fully washed and sun dried on raised African drying beds.

    Grown:Mbeya, Southern Highlands

    Altitude: 1,400 - 2,000m

    Varietal: Bourbon & Typica

    This Coffee carries a very high natural acidity so take it darker to mute some or use it as a base in an espresso blend or go medium for a funky fruity filter

     

    4ª Parte: Bonus! El Salvador e Nicaragua.

     

    4.1 Nicaragua Finca La Argentina Natural Micro Lot #1946 *Exclusive*

    Grown: Dipilto, Nueva Segovia - Nicaragua

    Farm: La Argentina

    Process: Natural

    Varietal: Catuai

    Black Filter / Cupping: Ripe strawberry, nougat, orange blossom and peach

     

    4.2 El Salvador Los Martinez Microlot 7

     

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    Convidamos aqui membros do CDC de outras cidades que queiram participar, vocês serão bem vindos!

     

    Local e horário: A confirmar...

    • Curtir 7
  6. Kyo seja bem vindo!

     

    É sempre bom ter pessoas como você participando e interagindo aqui com a gente. Sua presença e participação com certeza é muito importante.

     

    Em primeiro lugar gostei bastante daquele video que você fez visitando as cafeterias de São Paulo e terminando no Estúdio da FAF. Muito Legal!

     

    Eu acho que os cafés poderiam ser mais baratos sim. Mas tem mercado pra tudo.

     

    Como país produtor com certeza o café deveria ser mais barato sim.

     

    Mas temos vendedores aqui no Brasil que vendem cafés baratos, como exemplo cito o Mario Zardo que vende café excepcionais do Espirito Santo a 40 reais o kilo! O Pereira Vilela estava com bons preços tambem.

     

    Já comprei cafés excelentes a 25 o pacote de 250g, ou seja 100/kilo, que é meio que uma média. O Zardo vende café de 88 pontos por 40 o kilo! E tem gente que vende café meia boca por 200 o kilo!

     

    Tudo depende do produto e do preço.

     

    Eu torro meus cafés  e bebo muito café importado. Preço acaba sendo um fator limitante pra mim, só pago por um café quando acho que ele vale o quanto pesa.

     

    Compro cafés excepcionais, cup of excelence, Coccamig, Campeões do Cerrado Mineiro por uma média de 30 a 50 reais cru. Eu torro de acordo com minhas preferências.

     

    Portanto quando vou comprar, o preço é determinante. Se o café for mais do mesmo, não compro, se for realmente diferenciado, pago o preço pedido...

     

    Só pra citar alguns que eu lembro de cabeça: paguei R$42 num pacote de 250g de um HugoWolf ( Sitio Jequitiba - Forquilha do Rio ES) , R$28 no Catuaí Vargem grande  da Grenat, R$68 no 2SL - Sítio Rancho Dantas da Raposeiras, R$50 no Mantissa 5º lugar na Bellini, R$50 no Café Canastra da Belini,R$25 a 28 em alguns cafés excelentes da feito a grao, e pagaria R$40 a R$60 nuns microlotes inacreditáveis que a Cristina está vendendo em Brasília, todos campeoes do Cup Of Excelence. Portanto pago o preço por esses cafés que considero realmente diferenciados.

     

    Mas conforme te falei, sou um torrador doméstico,um tipo isolado de consumidor, sou mais seletivo. Aqueles que dependem exclusivamente das torrefações muitas vezes pagam preços distorcidos por produtos que nao são nem cafés especiais. Acho que no geral o preço poderia ser mais baixo, conforme o Pereira Villella, Grenat e Mario Zardo fazem e entregam, mas acredito tambem que o café excelente tem que ser reconhecido pelo seu potencial e que se isso se traduzir num preço maior, que pague o preço mais elevado.

     

    Mas conforme mencionei sou apenas um dos vários tipos de consumidor, eu torro meus grãos, não faço estoque e nem congelo café, portanto minha opinião reflete essa realidade. Existem pessoas que moram longe, ou não tem acesso a bons grãos,pagam fretes pesados e que estocam e congelam cafés. Essas dependem exclusivamente das torrefações,principalmente pra elas, preço é um fator determinante na escolha.

     

    Espero ter ajudado

     

    Valeu

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  7. Guilherme,

     

    vi o video de despejo dos grãos e quero perguntar uma coisa.

    Como você está resfriando seus grãos? Vi que você despejou numa peneira e depois você usa um ventilador ou um circulador de ar?

    Guilherme essa semana estarei em Brasília, provavelmente na quinta, se for possível vamos encontrar na Grenat?

     

    Valeu

  8. [quote name="Cabral" post="164088" timestamp="1463708227"

     

    Estou apanhando um pouco do Mundo Novo... só comecei a torrá-lo mês passado. Não tá fácil acertar o ponto. E os estalos do 1C ficaram tão prolongados e espaçados que acho que emendou com o 2C...

     

    Aliás, é muito difícil repetir resultados com apenas 80g. Consigo muito mais consistência em lotes de 120g a 150g.

     

    Cabral lendo o que você escreveu eu arriscaria dizer que você está "apanhando" por alguns motivos bem simples.

     

    Esse erro de primeiro crack emendando com o segundo, é muito comum aqui no Brasil! Acontece muito com Natural e Cereja Descascado (Pulped Natural), mas principalmente com os Naturais. Você tem grãos com densidades diferentes e em alguns casos, tamanhos diferentes. Se você nao "preparar" eles pra levar pro crack, eles vão entrar em tempos diferentes, e aí começa a bagunça. Ja falei aqui no fórum algumas vezes, o sweetmarias tem uns dois artigos só ensinando a torrar cafés brasileiros, e outro ensinando a torrar café naturais (dry processed, honey, red honey, black honey...).Eles falam que os Brasileiros naturais são uns dos mais dificeis de torrar...e são, quem já torrou um hard bean de altitude lavado sabe o tanto que é facil e você pode meter calor pra dentro que ele não queima...

     

    Se você torrar esses cafés brasileiros levando diretamente pro Crack numa curva quente e avante, eles vao entrar em tempos distintos. Uma boa solução é desidratar mais, estendendo a drying phase, e com isso corrigindo esse problema de densidade.Aí com os grãos "corrigidos" você vai pro crack e entra num crack mais uniforme e uníssono.Fazendo isso você aumenta também a doçura, e se estender o crack também, vai aumentar corpo, sensação na boca.

     

    Pra torrar cafés naturais, o calor deve ser menor, e a torra mais lenta, pra evitar scorching. Recomendam uma reduçao de 20% em relação ao mesmo café lavado. Cafés brasileiros, normalmente, são torrados com temperaturas moderadas.

     

    Outro motivo pra estar emendando é excesso de calor, fazendo com que tudo aconteça muito rápido. Somando isso com a baixa quantidade de graos (80g), ele provavelmente vai emendar e numa torra de 80g, bobeou , queimou.

     

    O que você falou é verdade quanto maior a massa, maior a repetibilidade e maior o controle. Num mesmo torrador, torrar 100g é uma coisa, 200g é outra, 300g e por aí vai. Queimar 300g é muito mais difícil que queimar 100g. Queimar 80g é muito fácil...dependendo do torrador, é até difícil aplicar algum perfil de torra numa massa reduzida dessa.

     

    Uma vez, num bate papo com o mestre de torras da FAF, ele me falou que no torrador de provas não dava pra fazer nenhum perfil, e eu logo pensei, pela massa total nao dá, concordo com ele, faz sentido. Ele me disse que torra o blend de espresso deles numa torra de 18 minutos! Como a maioria dos graos da FAF são Naturais, faz o maior sentido.

     

    Esses dias tivemos essa mesma conversa no grupo da compra coletiva da FAF. Atenção, quando o café for Natural, cuidado, ele requer um cuidado especial...

     

    Valeu

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  9. é Rafa, de sorte. Os meus deve estar chegando de volta na Hasbean, com a importação negada.

     

    Veio escrito Green Coffee? Por isso negaram? Porque o meu vem escrito Roasted Coffee e passou. Conversa com o vendedor pra mandar como Roasted, e se possível de pessoa fisica.

     

    Marcio, pega o Jipao e vem. Quer o endereço?

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  10. Torrando pro nosso encontro do dia 28.

     

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    Na esquerda o Etiopia Lavado, na direita o mesmo grao por processo Natural.

     

    Tô pirando nesses Etiopia Naturais!

     

    Lavado:

     

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    Natural

     

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    E ontem chegou pelo correio um microlote que eu havia comprado em 28/01! Demorou quase 4 meses pra chegar!

     

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    Valeu

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