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Tudo que Bernardo B postou
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Texto do Xico Graziano no Estadão sobre café
Bernardo B respondeu ao tópico de Bernardo em Quando o Assunto é Café!
Para mim robusta é Nescafé. Bem quente, batido com açucar e água, ou preferentemente com leite (e muito amargo), da para beber em caso de necessidade, mas eu não chamaria de café ... Tem outro sabor, como mate, guaraná ou chocolate: pode lembrar café mas e só. Como blend, para aumentar crema e corpo em cafés que o precisem, o sabor do robusta da para esconder bastante. Ontem tomamos um Icatu amarelo (híbrido de arábica com robusta) muito bem tirado. Em forma de latte, não me agradou mas tampouco chegou a incomodar, mas meu amigo, que não é nenhum entendido, pediu um espresso normal e, apesar de colocar bastante açúcar não conseguiu esconder que achou amargo e forte demais. -
Na Kaffee-netz (site alemão) um boardie, pediu orientações para torrar cafe de 50 anos, de um lote herdado de um tio comerciante em cafe. Apos algumas tentativas relatou um resultado aceitável, disse inclusive que consegiu identificar as características do cafe. Aparentementemente ainda dava para beber o para usar em um blend ...
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Cafeteira Expresso Coffee C-08 - Mondial
Bernardo B respondeu ao tópico de Gustavo_bl em Máquinas de Expresso
Pessoalmente, um bom (fundamental !) espresso , com leite tipo A, bem texturizado (com pouca espuma e esquentado a 62 - 65 graus) e difícil de ser superado. -
Não achei nada especial ultimamente. Comprei o Nariño e Huila da Juan Valdez, tentei espresso, moka e coado e achei sem graça. Um da Chapadao do Ferro e outro da Faz. Santa Margarida, mas as torras muito escuras ... Suplicy, experimentei duas vezes, não gostei mesmo e a menos que receba uma super indicação não quero mais. O lote de Alta Mogiana de uma das minhas fontes acabou e os novos lotes dele e do bourbon amarelo ( que eram ótimos) não chegam nem perto. Estou só com café aceitável, nada para servir aos amigos fora de cappu e lattes.
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É um modelo antigo, de 2004, para ilustrar que uma maquina, apesar de barata e com componentes considerados como menos nobres (alumínio, termoblocos, leve, etc. ) pode produzir um cafe superior a de maquinas tecnicamente superiores. Nas lojas especializadas da Europa e EEUU, podes experimentar as maquinas ao vivo, aqui não tendo essa oportunidade, só procesar as informações e arriscar.
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A Krups Novo Plus, de 150 euros, foi muito bem avaliado para sabor, bem para crema e aceitável para vaporizar leite. Foi a segunda colocada, na categoria, pela Stiftung Warentest. Sobre o outro modelo não sei dizer ... http://www.test.de/filestore/t200412060.pdf?path=/protected/66/71/7cdd5cef-1293-4032-9d06-11d6ad7e8146-protectedfile.pdf&key=F8A9C51E7171C3EEEFA30A25044F77F0F622B45B
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Caro Fogo, Cada caso é um caso, mas em se tratando de 212 pês, podes usar tecnologias não convencionais e mais caras, que seriam antieconômicas em grande escala mas sem impacto significativo em pequena. Verifica tuas possibilidades específicas, talvez possas recorrer a sombreamento, plantar em localização onde possas irrigar por valas ou inundação ou algum outro método alternativo, inviável em plantios comerciais porém perfeitamente adequado para pequenas extensões de terra.
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Quanto café você toma por dia?
Bernardo B respondeu ao tópico de Carneiro em Quando o Assunto é Café!
Cappuccino (ou large white) de manha e à tardinha e, eventualmente, um ristretto ou um macchiato uma hora após o almoço.- 42 respostas
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Caro Fogo, não entendi seu problema de altitude. Não conheço a localização de sua propriedade, a latitude nem as características microclimaticas ou regionais, mas, em geral, para as regiões tradicionalmente produtoras de café, tanto na Alta Mogiana, quanto no Sul de Minas ou Norte Velho do Paraná, as altitudes de 450 a 900 metros são as mais freqüentes. Qual seria o problema, muito calor ou frio ?
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Caro Marcio, Esta discussão me pareceu bem interessante (está em alemão ...), se trata do porque a SJ seria superior a Mini-E (as duas de mós de 64mm). Após bastante conversa, verificam que a geometria das mós é diferente, e decidem experimentar colocando as mós da SJ na Mini (um deles tem as duas maquinas para comparar simultaneamente). O resultado é inesperado: a velocidade de moenda da Mini duplica e o pó obtido passa a ter as mesmas caracteristicas da SJ: o sabor seria claramente mais pronunciado e mais doce que na Mini com mós originais. Após 1 mes e meio continuam muito satifeitos e decidiram adotar as mós da SJ definitivamente, outros participantes os estão imitando. http://www.kaffee-netz.de/m-hlen/55557-mazzer-mini-e-vs-super-jolly.html
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Aviso: não conheço nada da Silvia. Após este aviso: no site da Ulka tem o gráfico de fluxo / pressão para a Ulka E5. Meu portafiltro é parafusado, e só travar o spout numa morsa (usar um pano para não marcar), ou numa gaveta ou porta (segurando firme para não escorregar) e girar o usando o portafiltro como alavanca no sentido de afrouxar. Atenção: cuidado quando forçar para não quebrar cabo de baquelita. Boa sorte, e vai com calma, pesquisa bastante, usa informação segura e as ferramentas adequadas para não quebrar nada. A tal da "presa inimiga da perfeição".
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Ajuda na compra de máquina de espresso de até R$1.000,00!
Bernardo B respondeu ao tópico de Acallejas em Dúvidas de Iniciantes
Alexandre, Acabei de ler num forum alemão, e parece que muitos passamos pela mesma experiência : só compreendemos realmente a importância do moinho quando nos deparamos com nossa nova e sofisticada maquina de espresso na cozinha, sem conseguir obter algo que se possa aproveitar ... O melhor são as tentativas de convencer-se de que "não esta tão ruim assim" ou que "esta melhor que a anterior" ou ainda "mais querida, o que é precisamente que não gostaste? Ou: como que o da Melita é melhor !!" :-)))) Devo confessar que também foi meu caso, mas tenho a desculpa que na minha época não existia internet :-) -
Oi Rouston ! Meu perfil esta para: GMT - 3 , Brasil, Buenos Aires, Falklands Horário de verão: sim (ticado) Não é isso ?
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Caros, estou um pouco confuso com as horas que mostram alguns posts. A anterior, de Bruno, por ex., mostra 12:47AM, enquanto meu relógio mostra a hora atual 11:37 AM.
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Certo, e que existem fundições de diferentes qualidades. Não podemos comparar produtos de uma fundição bruta de um moedor barato, a manivela, multiuso, com engrenagens cheios de rebarbas, saido de uma fabriqueta de fundo de quintal com outro, saido de uma fundição moderna, de alta qualidade e tecnologia, que chega a ter controle micrometrico. Mas, ainda que o produto seja uma peça de boa qualidade, ainda não se compara a um processo de maquinado, normalmente baseado em aços especiais, desbastados, torneados e fresados, eventualmente até temperados atendendo estritos padrões de fabricação.
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Para mim, considerando o preço baixo, esta mostrando que se trata de um produto melhor: um moinho de mós, ao invés de um de laminas, que estaria nessa faixa aproximada de preco. Pela dureza exigida, mos normalmente são de aço ou cerâmica. Uma mó fundida e bem mais barata, já que é só jogar ferro fundido num molde e dar um acabamento, enquanto obter uma mó maquinada é similar a fabricação de uma ferramenta de corte para torno ou para fresa: é uma ferramenta de precisão. Seria como comparar uma faca chinesa de R$10 com uma Tramontina ou uma Solingen de aço especial, ambas irão cortar mas a diferença no uso é evidente. Obs: só com objetivo de clarificar minha observação anterior: tive o cuidado de disser que "dei cast" Equivale (subentendido que neste caso) e não a que "Significa", termo este que tem um alcance mais amplo, e que foi complementado por Márcio.
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"I noticed the Krups GX610050 Professional Die Cast Conical Burr Grinder a while ago on Amazon ..." Obs: "die cast" equivale a "ferro fundido"
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Ajuda na compra de máquina de espresso de até R$1.000,00!
Bernardo B respondeu ao tópico de Acallejas em Dúvidas de Iniciantes
Totalmente de acordo com Bruno. Durante anos usei, com muito prazer, minhas cafeteiras italianas (Moka) , de inox, com um moinho Braun, O sabor era nitidamente superior ao que obtinha da minha espresso DeLonghi, que só utilizava para quebrar o galho fazendo um única dose quando sozinho, e que ja era incomparavelmente melhor que os cafés, dito gourmet, comprados já moídos. Obs.: o resultado com as moka de alumínio nunca me convenceu, tenho a impressão de sentir um gosto estranho, além de serem muito mais difíceis de regular (pasa muito rápido ou do contrario entope, as minhas de inox usam praticamente a mesma regulagem que a espresso sem problemas). Só agora, com um moinho melhor e uma boa máquina é que o espresso, e especialmente os latte e capuccinos, são mais gostosos. -
Indicadores e Metricas para filtros pressurizados
Bernardo B respondeu ao tópico de faiper em Técnicas e Dicas
Este tema e um tanto polémico. Depende de quando inicia a contagem do tempo, se contando ou não o tempo da preinfusão. Vi duas discussões sobre o assunto em fora conceituados, e os resultados foram contraditórios. No Home Barista, chegaram a conclusão que contaria o tempo (25 segundos) desde que iniciasse a presurização, o que inclui a preinfusão, e que em termos práticos eqüivaleria a contar o tempo desde que se aperta o botão ligando a bomba (ou acionanando a alavanca). Mas no Kaffee Netz, a mesma discussão levou à conclussão que o tempo de extração começaria a partir do aparecimento da primeira gota de cafe. Esta é uma diferença muito expressiva. No meu caso, por exemplo, a maquina faz uma preinfusão de 6 a 10 segundos, dependendo do preparo. Desta forma, uma extração de 25 segundos a partir do acionamento do botão, que seria perfeita para os americanos seria só de 15 segundos para os alemães e consequentemente muito rápida e subextraida. -
Caro Márcio, Gostei da explicação da ação do HX no controle da temperatura, me aproveito de tua experiência para tirar algumas dúvidas: Qual seria a vantagem do double boiler sobre o single boiler mais HX ? E, como se consegue "regular" a temperatura de extração nos dois casos ? PID, preostato, termostato , qual e mais eficiente ? Ainda, a curva da temperatura de extração inicia mais alta e vai caindo paulatinamente. O PID estabiliza esta temperatura ? A extração a temperatura estável tem efeito positivo ou negativo no sabor ? Abs, Bernardo B.
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Caro Ricardo, Pelo que andei pesquisando os moinhos de mós se diferenciam por dois aspectos principais: 1. Qualidade, forma e tamanho das mós 2. Características operacionais. A qualidade das mós é a propriedade mais importante para resultar em um bom pó. Aparente existem muito poucos fabricantes no mundo que conseguem produzir estas mós de alta qualidade, que resultam do uso de aços especiais, maquinado (fresado) muito elaborado e tempero apropriado. Não podem ser nem muito moles nem muito duras e tem um tempo de vida útil limitado, o que é mais sentido no uso comercial. Quando pegas na mão e observas detidamente uma mó de boa qualidade, vês que, além de ser extremamente afiada tem diferentes seções, curvaturas , "unhas", canaletes e outros "dispositivos" que resultam em um mecanismo que segura o grão, o dirige às diferentes seções das mós, o processa e o expulsa em forma de pó. Esta para mim é a característica fundamental de um bom moinho. Depois disso vem o tamanho do disco, 58, 64 mm etc., se é plano ou cónico e a velocidade ou dissipação do calor, para que não esquente demasiadamente o café. Outra vez: característica que pode ser importante para uso em bar onde após alguns minutos de uso pode chegar a esquentar, mas que muito dificilmente acontece em uso caseiro. Teoricamente as mós cónicas teriam uma vantagem como também as mós de cerâmica, mais duras, se conservariam mais tempo afiadas. Numa experiência de longo prazo, chamada Titan grinders, que compara os melhores moinhos contra o Mazzer Robur (de mó cónica) que é o padrão ouro, não tem conseguido demostrar estes pontos, mas de toda forma não dá para dizer que não são tão bons quanto. Importante: os moinhos mais baratos usam basicamente mós fundidas (não maquinadas) que evidentemente são muito mais baratas porem significativamente inferiores as mós de alta qualidade, que podem chegar a custar o preço de um moinho barato. Agora entramos no ponto 2. Características operacionais As preferencias dependem da forma de uso de cada um e fundamentalmente seriam as que se referem a: a. Dosador ou alimentação direta no filtro. Com muito uso um bom dosador bem regulado é uma mão na roda, moes um bocado de café e dai carregas no filtro com um (ou dois se for um duplo) golpe de alavanca (cada golpe dosa a mesma quantidade, o meu rmoinho regula entre 5,5 e 9 gr.), rápido e bastante preciso Para os cafés menos utilizados (ou em casa) podes optar pelo moído individual. Para isto podes usar um timer (dosagem volumétrica por tempo) ou uma balança, ainda podes pesar o pó (mais exato) ou o grão (levemente mais impreciso), ou ainda um moinho com estas facilidades incorporadas. Outro dosador e o que joga direto num recipiente, e com uma colher colocas no portafiltro. Este método é o pior para espresso porem é o melhor para moer quantidades maiores de café. b. Outra característica bastante considerada é a limpeza, se joga pó fora do portafiltro. Isto é bastante chato no usos caseiro mas de menor importância no bar. c. Outras características como quantidade de resíduo que deixa no moinho (ruim porque além da perda o pó sofre degradação e decomposição e contamina a próxima moída) grau de regulagem e desperdício são características importantes, que eu pessoalmente vejo como defeitos de construção e não estritamente como características. Obs: métodos de regulagem micrométrica e contínua não são obrigatoriamente melhores que escalonada. Eu, como exemplo, estou muito feliz com meu MACAP M4, que tem 72 posições o que me da diferenças de 2 -3 segundos no fluxo de cafe, e que regulo facilmente através da dosagem e tamper, este sistema me permite mudar de moído fino a grosso com grande facilidade, e retornar a posição anterior consistentemente, rapidamente e sem diferença no moído. d. Potência de motor, robustez, durabilidade e capacidade são importantes dependendo do uso e. Finalmente, menor tamanho e aspectos de beleza (cromada, pintada, redonda, quadrada, hopper de vidro, etc.) podem ser mais importantes para algumas pessoas do que a qualidade. Estas caracteriscas, aliadas a demanda e procura, moda e ao marketing é que em definitiva determinarão o preço final que o consumidor irá pagar.
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La Spaziale Top, MACAP M4/M5, primeiras impressões.
Bernardo B respondeu ao tópico de Bernardo B em Moedores
Comprei na Diletto, aqui em Brasília, paguei R$1760. E questão de gosto e eu, pessoalmente, gostei demais. O dosador funciona muito bem para mim, depois que aprimorei minha técnica pessoal não ficam sobras. Eu peso a dose (duplo de 16,5gr), coloco diretamente no moedor e cubro com o hopper. Ligo e já vou usando o dosador, entram uns 60 - 70% da dose e desligo; apoio o tamper, sem apertar, só para acomodar para entrar o resto ( 5 a 10 segundos). Com a colher da Braun (também serve um hashi), que tem o formato ideal, empurro o restante do pó no dosador, com o pincel empurro o resto (5 a 15 segundos) Alavanca do dosador completa a carga (2 a 3 segundos). Tamper NSEO (e a técnica que estou usando atualmente com o café de Alexandre) muito leve, polido e extração perfeita. Me sinto totalmente no controle do processo e a repetibiladade nem eu acredito, mas isto é de se esperar de qualquer maquina desta categoria (Mazzer, Anfin, Compak, MACAP, etc.) que são fabricadas para dar conta do recado. -
Como sou um lavador compulsivo (flushes e back-flushes em cada uso) normalmente os 3 litros não duram mais de 2 ou 3 dias :-) O Huila me deu um pouco de trabalho para extrair o seu potencial, mas aumentando 4ºC a temperatura (teoricamente começaria a extração por volta dos 96º, segundo indicação da máquina mas esta temperatura não é exata e só serve como indicativo) neutraliza toda acidez sem se tornar amargo. Ainda, tive de diminuir 2 pontos do MACAP para obter uma boa crema e acentuar o delicado sabor. Sem estes cuidados a acidez natural da bebida escondia os predicados deste café. O Expresso Brasil ainda não experimentei, mas com certeza irá agradar. Um abraço, Bernardo
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Melhor opção até 500 libras esterlinas
Bernardo B respondeu ao tópico de Israel Paulino em Máquinas de Expresso
EU pessoalmente, investiria num bom moinho, Mazzer, Compak, MACAP, Eureka, etc. na ordem dos 400 - 700 euros (330 a 580 libras), se sobrar dinheiro compraria desde uma aeropress ou talvez até alcance para uma Gaggia em promoção. -
Um dos recursos a que me referi anteriormente e que, 1 a 2 minutos após que ligas a maquina ela expele toda a água dos termoblocos (a válvula joga uma nuvem de vapor e água na bandeja) e os carrega com água do tanque novamente, daí continúa esquentando e só alguns minutos depois e que ascendem as luzes indicando que esta pronta. Com isso garante que a água a ser utilizada sempre será fresca. Tem vários outros recursos interessantes: pre-infusão, controle de temperatura de extração (de 88 a 98ºC), contrôle de temperatura de vapor, contrôle da quantidade de umidade no vapor (vapor mais seco ou mais úmido), programa de limpeza - com backflush - de 10 minutos de duração, manômetro que indica a pressão de extração, contrôle de volume para 1 ou 2 xícaras programável, vapor e água quente com lanzas articuladas 360º , tanque de 3 litros, e vários outros detalhes. Abraços, Bernardo PS: acho que novo programa esta marcando as horas com atraso, deve estar confundido pelo horário de verão.