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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. A linguagem jurídica não faz o menor esforço em ser clara. Mas lendo, desapaixonadamente, a Lei estaria outorgando a atribuição ao Ministério da Fazenda, de fixar alíquotas bem como de: II – dispor sobre a isenção do imposto de importação dos bens contidos em remessas de valor até cem dólares norte-americanos, ou o equivalente em outras moedas, quando destinados a pessoas físicas. Eu entendo que: Isto significa que, da "autonomia" a Receita, para dispor acerca das remessas de ATÉ cem dólares, destinados a pessoas físicas. Como se falasse: "sobre a EVENTUAL isenção do imposto ...." Desta forma limita a autonomia da Receita a esta faixa, quando for uma quantia maior, ou para pessoa jurídica a Receita não poderia dispor, e teria que se ater a legislação específica.
  2. Realmente Márcio não lembro bem da estória ... mas tinha algo que a S1 tinha um sistema diferente, acho que era com o vapor, de manter a termoestabilidade .... É que minha memória ultimamente brilha pela sua ausência :-)
  3. Lembro que o sistema de trocador de calor da S1 é diferente, acho não fica imerso na água mas que seria esquentado pelo vapor, que fica sempre sob pressão a 120°C
  4. Marco, você esquenta até ferver para fazer Cappuccino ? A temperatura indicada para vaporizar leite seria por volta de 60-65°C ... Acredito que nessas condições consigas esquentar 500gr em 30 segundos, mais do que suficiente para dois cappu ...
  5. Pareceria estar fazendo "falsa" pressão .... Já tentou purgar (bastante) um par de vezes antes de vaporizar ? Ainda, utiliza o velho truque de vaporizar com a resistência "ligada" ? Isto quer dizer: purgar até o limite inferior do presostato, onde liga a resistência, e começar a vaporizar um pouquinho antes de chegar no limite superior, antes que desligue a resistência. Não sei se fui suficientemente claro, Márcio sabe explicar melhor.
  6. Carlos Eduardo, Fiquei curioso e dei uma olhada no manual. Acho que é um problema de tradução, e que utilizaram o termo "descalcificar" em vez de "neutralizar", desde que recomenda usar carbonato de sódio, que é uma base e não um ácido. A intenção deve ser dar uma lavada na caldeira com bicarbonato, para eliminar eventuais restos de solventes e neutralizar o gosto metálico inicial.
  7. Acho que você fez uma muito boa compra e que te dará prazer por muito tempo :-)
  8. Sorte que eram torrados. Cobraram imposto ?
  9. Depende muito do café. Tem uns que são super fáceis, não precisa nem regular o moedor para sair bem, enquanto outros ...
  10. José, acho cinco um número bem razoável ... ela não tem mais de cinco panelas, ou cinco facas de cozinha ? Fernando, o meu esta com uns dois anos, diria que 10 a 15kg, e continua melhorando com o uso.
  11. Gil bem-vindo ao lado brilhante da Força :-)) Agora tu também podes passar a fazer parte do LMWDP (Lever Machine World Domination Plot) !!!
  12. Da para ver que o moedor que o Doug esta mostrando não esta amaciado, o meu Lido 1 moe mais suave, em menos voltas e mais rápido.
  13. Exatamente isso Gui, precisa alguém que se disponha a investir esse tempo para aprender, e que depois concorde em fazer cafés para os colegas ... Se for uma pausa para café, de manhã e outra à tarde até que pode ser mas, e se ficam pedindo café quando chega um cliente ? Aí o "barista" não vai mais conseguir trabalhar tranquilo e vai acabar virando "copeiro" ...
  14. E tem alguém com conhecimento e disponibilidade de tempo para se encarregar de preparar o café ? Porque a correta operação, e obtenção de um café de qualidade, se bem que não é física avançada, tampouco é trivial ...
  15. Outra interpretação é que, originalmente, o café era preparado "expressamente" para o cliente, no sentido de individualmente. Eu quebrei minha jarrinha medidora de vidro favorita apertando demais a AP ...
  16. Bruno, Tens que levar em conta a solidez. Enquanto um Lido com um ano estaria acabando de amaciar, e a apresentar seu melhor desempenho, os Hario ou Porlex começam a desenvolver jogo e o resultado a decair.
  17. Sérgio Meu pretexto é que, utilizando simultaneamente vários grãos, tendo um moinho para cada caso preciso regular menos ... Mas a verdade é que sou curioso, e gosto de verificar pessoalmente o que se fala deles. Desta forma já detectei vários exageros e confirmei outras que pareciam improváveis, tipo que o break in é realmente importante - não tanto o que se faz no inicio moendo café velho ou arroz, mas o que acontece naturalmente com o uso - desta forma um moedor utilizado um ano resultará em um moído bem superior a o de um moedor recém tirado da caixa. Outro que, para uso em casa, os (bons) manuais são bem mais práticos que os elétricos, desde que o que se fala de esforço esta muito exagerado (tirando os Hario e Porlex, estes sim, como requerem muitas voltas, acabam cansando) a retenção é desprezível e a manutenção rápida e fácil. É claro que, em ambiente comercial, sacrificar uma ou duas doses no inicio do dia e dar uma limpada á noite, para moer cem ou duzentas doses, e bem diferente que fazer o mesmo para duas ou quatro doses diárias.
  18. Fernando O Lido e o mais fácil de moer e limpar de todos os manuais que experimentei. Minha técnica consiste em carregar os grãos, apoiar no tapete de borracha um pouco inclinado, moer, dar um tapinha no vidro, com o que cai mais de 90% do pó retido por estática. Dai eu abro, sopro as nos (na pia e com olhos fechados) eventualmente passo um palito de dentes nos cantos (sopro novamente), chacoalho o vidro quando quero fazer WDT e coloco o pó no filtro. É intuitivo, mais rápido de fazer que de descrever.
  19. Até que gostaria ... Contava com poder trazer um em fevereiro mas não vai dar certo. Ainda bem, minha mulher esta começando a perguntar para que tantos ...
  20. Essa estória dos TDS ainda não me convenceu ... Teve uma briga e tanto entre o Jim Schulmann, o cara da VST, que agora nem se falam; o Scott Rao que recomenda medir TDS a toda hora, e agora entraram o Ben Kaminsky e o Matt Praeger, justificando que a superioridade da EK43 é por causa do TDS, em decorrência de conseguir moer partículas mais uniformes e de um tamanho médio inferior, o que resultaria em maior extração. Em principio aceito que tudo isso esteja certo, mas não estou tão convencido que esta seja a causa da superioridade na xícara ...
  21. Miyamoto. Para uma semente não brotar, e se conservar por mais tempo, deve ser secada. Normalmente 12% e a umidade para conservação de sementes (o grão de café também é uma semente), e a umidade que se procura secar o café é de 11,5%. Se a umidade estiver acima na torra, a fase de desidratação demandará mais tempo ou mais temperatura, se estiver abaixo vai precisar de uma desidratação menos agressiva. Secando demais faltará água durante as reações de torra, e com umidade demais o grão cozinha em vez de torrar. Victor informou que o Caconde esta com 11,5% por tanto esta com a umidade perfeita! e o Pardinho esta com 10,5, umidade baixa que pede uma desidratação mais suave.
  22. Esse dado é bom, vou começar com 200 em vez de 210-220°C, como tinha pensado originalmente. Hoje fiz o Caxixe, acho que errei quando medi densidade, fiz uma torra um pouco mais agressiva e o resultado foi uma torra um tanto irregular, com 15,5%, vamos ver no que dá (não achei grande coisa o que veio torrado, espero que este fique melhor um pouco). O problema é que estou com gripe e pouco ânimo para torrar.
  23. Estas torrando somente com o Quest, ou já estas com um maior ? Realmente os grãos que você esta oferecendo são de ponta, não como alguns outros que de ponta somente tem a propaganda ...
  24. Parabéns Victor ! Muito sucesso nesta nova aventura !!! Abs.
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