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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Aqui foi Bob o link. Nada de grãos defecados. A não ser que tenha passado uma pomba, ou, pior, um urubu sobre o terreiro durante a secagem dos grãos kkkkkkk
  2. Natanael, Vai partir tudo de Minas Gerais, BH. É que a saca (inteira) vai direto da fazenda ou do vendedor para o Igor (ainda que o Victor esteja negociando para ele). A distribuição por pólos é quando, na mesma cidade (ou cidades bem próximas, que dê para a pessoa se deslocar para), há mais de um comprador. Quando fiz a última compra coletiva, foi assim também. Comprei diretamente da FAF, veio para Brasília e foi dividido e remetido para várias cidades (sendo que o frete para Brasília já foi contabilizado no preço do kg de café). Ainda assim, vale muito mais a pena. Você terá um café muito bom a ótimo (até excepcional, se dermos muita sorte) a um preço muito melhor do que teria se comprasse de um intermediário (de uma loja virtual, como, por exemplo, a Unique Cafés (que é excelente - vivo comprando cafés lá)).
  3. Depende do café. Se for bom, seria um ótimo negócio.
  4. Hoje fui lembrado o quanto o caconde é dificil de torrar. Em parte, foi culpa minha, em não checar todos os instrumentos do torrador antes de começar a torra. Quando projetei o STC UNO, estipulei que o controle manual seria preponderante ao controle computadorizado. Assim, pensei, o usuário poderia intervir imediatamente em qualquer fase da torra, ao simples girar de um knob. Na prática, tenho usado os controladores manuais apenas para definir a potência do FAN. Acabo utilizando o controle do próprio roastlogger quando quero intervir manualmente no heater. Mas, por bobeira (algum dos meus filhos deve ter mexido no torrador), hoje fiz uma torra do caconde o tempo inteiro a 55% de potência do heater. A torra se desenvolveu adequadamente, mas, ao adentrar na fase do primeiro crack (quando costumo baixar a potência e aumentar o fluxo de ar para manter as coisas sobre controle), o torrador continuou mandando 55% no heater e a ROR acabou se mantendo mais alta do que seria desejável. E, por estar muito preocupado em retirar amostras para definir o melhor ponto de despejo, acabei não percebendo isso. Resultado: a torra passou do ponto, chegando a 15,45% de perda de massa e ficando uma torra média-média escura, o que não é um bom resultado para o caconde, que é um café mais delicado e que perde quase todos os seus pontos positivos em uma torra mais avançada. Frustrado, resolvi fazer uma segunda torra. Nessa correu tudo bem e o cafe ficou com o nível de torra e de perda objetivados. É um café feio visualmente (nesse ponto de torra), mas que tem um sabor muito agradável. Segue o perfil da segunda torra (o da primeira se perdeu em uma renicialização do windows):
  5. O F1 do Igor veio para uns ajustes e hoje, para testar as alterações, fiz uma torra do bob o link:
  6. Hoje, como é sexta hu huuuu!, fiz uma rodada de espressos para a galera. Começamos com FAF322 e partimos para o Ravelo, torrado à maestria para espresso (Precisam ver o quanto tigrou). Estou começando a ficar preocupado, pois meu estoque está baixando. Compra coletiva já! PS: A gaggia coffe é outra máquina depois da instalação do controlador via arduino e isso que ainda nem mexi com variação de pressão. A repetibilidade das extrações ficou muito melhor, tanto em relação à temperatura, como também na quantidade de café na xícara. Agora é só ajustar o moinho e a força no tamping (Sou daqueles que não exerce muita força. Para mim, basta calcar adequadamente o café, mantendo sempre o pó no mesmo nível no porta filtro). Encomendei, na espresso parts, a válvula OPV da Silvia (pelas minhas pesquisas, a da gaggia coffe não é variável. Embora seja uma peça de latão, não é igual à da classic), bem como os respectivos adaptadores para instalar na gaggia. Escolhi a da Silvia porque é bem mais fácil de ajustar do que a da gaggia. Encomendei, também, no ebay, um medidor de pressão, já adaptado para o porta-filtro da gaggia. Fiquei tentado a fazer a adaptação e colocar uma válvula solenoide, mas, segurei um pouco, contei até 1000 e deixei passar a vontade rss.
  7. Igor, tenho interesse em 5kg. Se o Victor falou que é bom, pode ter certeza que vale a pena. Particularmente, gosto muito de cafés naturais, pelo azedinho que costuma caracterizá-los (resultado da fermentação). Não custa entrar em contato com a Simone Assis, na FAF. Abraços, Guilherme.
  8. Uma forma de detectar se ligou na saída correta (SSR) é verificar se o pid dá uns estalos (sons de pequenos clics) quando altera o estado da saída de potência para as resistências. Se estiver dando esses estalos, ligou na errada.
  9. Tenho um pid lá em casa (EROELETRONIC) que tem duas saídas, uma SSR e outra via relay (relê). Tem que ligar na SSR e usar um relê ssr para que o controle seja rápido o suficiente para estabilizar a temperatura.
  10. Então, o PID já está exercendo controle. Agora é configurar os parâmetros P I e D até encontrar estabilidade na temperatura almejada (o PID tem disso, o autotune, se for bom, resolve, mas tem que setar em uma temperatura e não mexer na máquina (não extrair) até ele estabilizar nela).
  11. O problema é que a ROR não é uma coisa estática, um parâmetro independente. É algo dinâmico. O sensor BT, isoladamente, não proporciona parâmetro confiável, sobretudo para exercício de controle por potência. Cito minhas duas últimas torras. Na primeira, despejei o café quando o torrador beirava 290º (ET). Na segunda, quando o torrador beirava 220º. Quando o torrador está preaquecido, só da para apurar ROR, de fato, a partir do ponto de virada (quando a temperatura da ET estabilizou e começou a subir - ai vem o primeiro problema de controle via ROR, isoladamente). Tanto na primeira torra, como também na segunda, as RORs oscilaram entre 12 e 20º por minuto (foram até parecidas). Contudo, o ponto de virada na primeira diferiu do ponto de virada da segunda. A primeira acabou aos 10 minutos, a segunda, aos 12. Em ambas, ejetei os grãos quando a BT marcava 220ºC. Ambas ficaram muito parecidas visualmente, mas o perfil não foi o mesmo, o mesmo se podendo dizer do sabor: sem considerar que os cafés eram diferentes (e portanto possuem sabores diferentes), a primeira ficou mais brilhante, mais aromática. A segunda, com mais corpo, mais doçura.
  12. Aqui já rolaram dois curtos do Fazenda Santana. Redondíssimo! Reitero meus parabéns ao Victor pela torra minuciosamente bem executada!
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